Existe uma certa dificuldade para bandas que nasceram na época dos discos físicos ganharem notoriedade nos aplicativos de música. Este não é o caso do Ponto de Equilíbrio que, com 23 anos de carreira e apenas 8 dentro dos aplicativos de música, chegou a incrível marca de 226 milhões de streams somente no Spotify. Agora, a banda prepara um novo e revolucionário projeto autoral que promete provar mais uma vez porque o Ponto de Equilíbrio é um dos maiores nomes do reggae nacional.
Sucesso desde sua primeira aparição, o Ponto alcançou a marca de 100 mil cópias vendidas já em seu primeiro CD, lançado de forma independente. O feito despertou o interesse de diversas gravadoras que disputaram a assinatura do grupo. De lá para cá foram lançados 4 álbuns de estúdio, 2 DVDs ao vivo e algumas coletâneas, disponíveis nas plataformas digitais.
Nestes 23 anos, o Ponto construiu uma legião de fãs que levaram muita energia positiva para grandes palcos no Brasil e em outros países, como Alemanha, Itália, Espanha, Noruega, Portugal, Chile, Argentina e Moçambique. Identificado por muitos como a principal representante do Reggae brasileiro, a banda traz na história músicas gravadas com Don Carlos, The Congos, Groundation e Alborosie, ícones do Reggae internacional. Entre os artistas nacionais, a banda coleciona participações com nomes de peso além de Ivete Sangalo como Emicida, Marcelo D2, Gabriel Pensador, Rael, Rincon Sapiência, entre outros.
O medicamente trata a doença no seu estágio inicial, retardando o seu avanço.
A doença de Alzheimer afeta milhares de indivíduos em todo o mundo. Conforme dados do Ministério da Saúde, somente no Brasil estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas convivem com a doença.
Diante de números altos que acrescentam uma média de 100 mil novos casos a cada ano, tratamentos recentes vêm trazendo resultados positivos no combate à comorbidade. É o caso do anticorpo monoclonal Donanemab, que atua diretamente contra a proteína Beta amiloide, que é um dos principais biomarcadores relacionados com a fisiopatologia da doença de Alzheimer. “Ele se liga nas placas amiloides que já estão depositadas no cérebro do paciente e estimula a remoção dessas placas por meio da ativação do nosso sistema imunológico”, revela a Dra. Mariana Falcão, médica neurologista com especialidade em neurologia cognitiva.
Os pacientes com mais benefícios são aqueles com comprometimento cognitivo leve, ou seja, a demência ainda não evoluiu, há apenas uma queixa cognitiva, mas a sua funcionalidade segue preservada. É possível avaliar o quadro de forma objetiva através de testes. Diante dos resultados, os pacientes com Alzheimer em estágio inicial conseguem se beneficiar com o medicamento. Tanto os CCL (Comprometimento Cognitivo Leve) quanto os com a demência instalada precisam ter a comprovação da existência da proteína Beta amiloide. O exame de imagem Pet amiloide ou a dosagem da proteína Beta amiloide no liquor conseguem detectar a fisiopatologia. “Pacientes que têm outra carga de proteína, que é a proteína Tau, de leve a moderada, terão um benefício maior da medicação”, acrescenta a médica, que atua na Clínica Sonne, em Campinas.
Dra. Mariana Falcão, médica neurologista com especialidade em neurologia cognitiva
Os resultados são positivos
No que se refere à parte biológica do paciente, houve uma redução importante dessas placas amiloides durante o curso do tratamento. Do ponto de vista clínico, observa-se que houve um retardo na progressão da doença. Isso foi medido pelas escalas cognitivas, que é o IADRS, e pelas escalas de funcionalidade onde foi usado o CDR. Digamos que esses pacientes pioraram menos usando a medicação. “Até quem tem a carga Tau alta foi beneficiado, porém, o resultado mais robusto foi em pacientes com Tau baixa a moderada”, explica a profissional.
É importante o segmento clínico definindo em que grau o paciente está, se ele tem um quadro cognitivo com demência instalada ou é apenas um CCL. No caso da demência, define-se qual é o grau, se é leve, moderado ou grave. Diante disso, são necessários exames de imagens e biomarcadores. No caso de indicação positiva do anticorpo monoclonal Donanemab ao paciente, é importante fazer o acompanhamento, já que é uma doença que pode evoluir com complicações. “São necessárias avaliações médicas, novos exames de imagem, com segmento de saúde mental, processo psicológico, fisioterápico e reabilitação cognitiva. Até porque o estímulo físico retarda a progressão da doença”, finaliza a Dra. Mariana Falcão.
Pacientes que sofrem com dor repetitiva e habitual agora podem contar com curso on-line voltado para melhor qualidade de vida e tratamento adequado.
O Centro Paraibano de Dor acaba de anunciar o lançamento do primeiro curso on-line no Brasil totalmente voltado para pacientes que sofrem com dor crônica. Trata-se da Jornada Contra a Sua Dor, uma iniciativa inédita e multidisciplinar que nasce do compromisso com a inovação e universalização do acesso ao conhecimento em saúde.
“A nossa proposta é fundamentar a convicção de que a educação em saúde e informação de qualidade se tornaram instrumentos poderosos no intuito de abreviar o sofrimento, melhorar a qualidade de vida e transformar a relação do paciente com o próprio sofrimento corporal cíclico”, revela o Dr. Luiz Severo, médico neurocirurgião e especialista em dor, que coordena de forma técnico-científica o Centro Paraibano.
Através de aulas curtas e práticas com média de 15 a 20 minutos cada, o curso conta com uma equipe de excelência composta pelo médico neurocirurgião, além dos fisioterapeutas Dr. Yggor Ramos e Dr. Bruno Miranda, a nutricionista Dra. Ana Clara Melo e a psicóloga Dra. Erica Santana.
O conteúdo disponível na plataforma da Hotmart inclui estratégias psicológicas para controle de ansiedade e regulação emocional, além de exercícios terapêuticos e técnicas manuais. A pessoa que tiver acesso ao curso também irá se deparar com a relação dos incômodos corporais e a nutrição sob orientação alimentar específica, além da compreensão do que é a dor, como ela se forma e seu impacto emocional e físico na rotina do paciente.
“É um verdadeiro manual prático em vídeo para o enfrentamento da dor, construído com linguagem acessível, fundamentação científica e foco no protagonismo do paciente”, acrescenta o Dr. Luiz Severo.
Mais do que uma ferramenta de ensino, o curso é um convite a todos de qualquer lugar para uma nova jornada de cuidado, autonomia e esperança, ou seja, um conhecimento prático que antes era restrito somente aos consultórios, clínicas e hospitais.
Para saber mais sobre o curso e compra via cartão de crédito ou pix, acesse o link:
Roddih tem chamado atenção na cena eletrônica internacional com um som marcado por vocais melódicos, atmosferas profundas e batidas que não deixam ninguém parado. Seu trabalho vem ganhando destaque nas pistas e playlists mundo afora, recebendo apoio de DJs e tastemakers ao redor do globo
O lançamento acontece pela Beeside Records, selo fundado por Bruno Martini, Rick Bonadio e Edo Van Duijn e dedicado à música eletrônica, que tem como missão apoiar artistas inovadores e talentosos
Nesta sexta-feira (6 de junho), o DJ e produtor brasileiro Roddih apresenta sua nova track, “What Would I”, disponível em todos os aplicativos de música pela gravadora Beeside Records. A faixa marca mais um passo certeiro em sua trajetória ascendente no cenário da música eletrônica, mesclando grooves de impacto com texturas sonoras imersivas e vocais carregados de emoção, costurados por uma produção refinada e precisa.
“‘What Would I’ é uma track que foca bastante em demonstrar o mix ideal entre o groove do house e as percussões do afro”, comenta Roddih. “Feita para a pista de dança, com um vocal romântico e atraente”. Essa proposta se concretiza numa faixa que equilibra energia e emoção, misturando os elementos rítmicos do Afro House com a sofisticação melódica do House, tudo amarrado por um vocal sensível que canta versos como “I can’t stop feeling your warm on my shoulders / What would I do without you”.
A canção narra, com lirismo e força emocional, um momento de vulnerabilidade e entrega: “Tell me where to find light in the tunnel”, diz um dos trechos, evocando a busca por conforto e presença em meio a dias difíceis. A estrutura musical, com grooves hipnóticos e percussões orgânicas, cria uma paisagem sonora que convida o ouvinte tanto à pista quanto à introspecção.
Roddih tem chamado atenção na cena eletrônica internacional com um som marcado por vocais melódicos, atmosferas profundas e batidas que não deixam ninguém parado. Seu trabalho vem ganhando destaque nas pistas e playlists mundo afora, recebendo apoio de DJs e tastemakers ao redor do globo.
O lançamento sai pela Beeside Records, selo que se destaca por apostar em artistas que exploram a interseção entre o underground global e a sonoridade contemporânea, com foco em música eletrônica autoral e de identidade forte. Com “What Would I”, Roddih reafirma seu compromisso com a pista e com a emoção, uma combinação que promete ecoar alto nos sets.