A brachiaria da Milagro Agro Brasil apresenta resultados melhores que os de concorrentes e eleva produtividade em culturas como soja e milho.
A qualidade do solo é um dos fatores mais importantes para o sucesso e a sustentabilidade das plantações de diversas culturas. Esse aspecto, atualmente, torna-se ainda mais importante diante das mudanças climáticas, da erosão acelerada e da escassez de recursos naturais em diversas regiões.
Para contornar esses desafios, uma prática amplamente adotada e comprovadamente eficaz é o cultivo de plantas “de serviço” antes da semeadura de outras espécies. Essas plantas, que não são exploradas comercialmente pelo agricultor, cumprem o papel de preparar o solo para potencializar o crescimento de produtos lucrativos, como soja e milho, por exemplo.
O agrônomo Dr. Orlando Martins, CEO da companhia de tecnologia agrícola Milagro Agro Brasil, explica a questão. “A produtividade está muito relacionada a um solo equilibrado dos pontos de vista químico, físico e biológico”, conta ele. “O aspecto químico, de fertilidade, tem avançado muito. Mas as qualidades físicas e biológicas ainda são pouco estudadas. Para trabalhá-las, as plantas de cobertura são a melhor opção.”
As brachiarias são algumas das espécies mais empregadas neste processo de preparo do terreno. Devido à facilidade de cultivo e à capacidade de descompactar o solo, essas espécies forrageiras, também usadas em pastagens, são capazes de oferecer uma alternativa com ótimo custo-benefício.
Ao formarem uma cobertura densa sobre o solo, as brachiarias protegem ele da erosão causada pelo vento e pela chuva, reduzindo a perda de nutrientes. Além disso, as raízes das brachiarias penetram profundamente no solo, quebrando camadas compactadas e melhorando sua estrutura, o que resulta em melhor infiltração de água e aeração, que depois serão aproveitadas pela cultura a ser plantada.
A decomposição de partes das brachiarias também adiciona matéria orgânica ao solo, aumentando sua fertilidade e capacidade de retenção de água. O controle de plantas daninhas é outro benefício importante do plantio de brachiarias, já que seu crescimento inibe o desenvolvimento de plantas invasoras.
As variedades de brachiaria mais usadas para o preparo do solo, no entanto, ainda apresentam um potencial limitado, já que têm dificuldades para se desenvolver em condições ambientais adversas e podem acabar fornecendo uma quantidade significativamente reduzida de massa vegetal.
Essas dificuldades, no entanto, já podem ser superadas graças ao capim Dunamis, desenvolvido e comercializado pela Milagro Agro Brasil. A Dunamis é um híbrido de duas das variedades de brachiaria mais cultivadas no país: a Decumbens e a Marandu. Entre suas características, estão a facilidade de enraizamento, o crescimento inicial vigoroso, a tolerância a períodos de seca ou encharcamento, bem como a adaptabilidade a solos de baixa fertilidade.
A Dunamis também se destaca por oferecer uma cobertura mais densa em comparação com outras variedades de capim. Seu grande volume de massa vegetal proporciona uma cobertura completa do solo, potencializando todos os benefícios do plantio de brachiarias no preparo de terrenos. Suas raízes grossas e profundas também conseguem penetrar no solo de forma mais eficiente, quebrando camadas compactadas que outras plantas não alcançam.
Devido a todos esses fatores, a Dunamis tem se mostrado uma excelente opção para os fazendeiros que desejam preparar o solo para soja, milho ou outras espécies. Dr. Orlando Martins conta, por exemplo, que produtores já têm elogiado a diferença expressiva na produção de massa vegetal. “Outras variedades de brachiaria geram 5 a 7 toneladas de massa vegetal por hectare. A Dunamis tem gerado o dobro”, afirma.
O preço das sementes de Dunamis é outro atrativo: apesar de parecer um pouco superior ao de algumas variedades, acaba compensando, já que são necessárias menos sementes e o custo por hectare permanece o mesmo, mas com muito mais benefícios que todas as outras alternativas. Para saber mais, acesse milagroagrobrasil.com.br
Em diagnósticos estratégicos realizados em diversas organizações tem sido observado um padrão preocupante: a dificuldade de gestores e equipes em compreender a diferença entre eficiência e eficácia operacional. Muitos acreditam que ser eficiente, isto é, utilizar recursos de maneira otimizada. automaticamente se traduz em bons resultados. No entanto, essa percepção simplista oculta uma realidade complexa, onde eficiência e eficácia, embora intimamente relacionadas, possuem impactos distintos na performance e no sucesso organizacional. O problema central ocorre quando a empresa, focada apenas na eficiência, otimiza processos que não contribuem para alcançar os objetivos estratégicos. Pode-se, por exemplo, executar tarefas com excelência e economia, mas sem entregar valor real ao cliente ou cumprir as metas essenciais da organização. Por outro lado, atingir resultados sem considerar a eficiência pode levar a custos elevados, desperdício de recursos e uma operação desequilibrada, comprometendo a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Essa confusão conceitual não é apenas um detalhe técnico; ela enraíza-se na cultura empresarial, tornando-se um obstáculo invisível que naturaliza práticas ineficazes e limita o crescimento consistente e lucrativo. Processos eficientes, mas desalinhados com o propósito, acabam por minar a competitividade da empresa, enquanto a falta de eficiência pode corroer margens e esgotar capacidades. A solução está na educação clara e objetiva sobre o significado e a aplicação prática desses conceitos. Eficiência é fazer o melhor uso possível dos recursos, tempo, dinheiro, esforço, com o menor desperdício. Já eficácia é a capacidade de alcançar o resultado desejado, entregando valor ao cliente e cumprindo as metas da empresa. Mais do que conceitual, essa distinção precisa ser vivenciada na prática. Exercícios diagnósticos que identifiquem onde a empresa é apenas eficiente, onde é apenas eficaz e, idealmente, onde consegue unir ambos, são essenciais para o redesenho de processos e estratégias. O objetivo é transformar a operação, garantindo que cada ação contribua para o desempenho máximo com o menor custo possível. Integrar eficiência e eficácia não é apenas um diferencial competitivo, mas uma condição fundamental para a sustentabilidade e resiliência organizacional diante dos desafios do mercado atual. Empresas que dominam essa combinação estão preparadas para inovar, crescer e se manter relevantes, entregando resultados consistentes que beneficiam clientes, colaboradores e acionistas. Desmistificar e aplicar corretamente esses conceitos é um passo decisivo para que as organizações transcendam a simples otimização e alcancem o verdadeiro sucesso operacional.
O Sindialimentos promoveu mais um encontro estratégico de aproximação entre empresas e associados, reforçando seu papel como espaço de diálogo e geração de oportunidades para o setor. O almoço de negócios, realizado na sexta-feira, 26 de setembro, no restaurante Coco Bambu, contou com a participação especial da equipe da Casa dos Ventos, representada por Bruna Magi, Gerente Comercial, e Henrique Diógenes, Gerente de Data Analytics.
Durante a ocasião, a Casa dos Ventos apresentou suas estratégias e projetos, destacando iniciativas que combinam inovação tecnológica, uso de inteligência artificial e gestão eficiente de energia. As soluções demonstraram como a integração entre diferentes setores pode impulsionar ganhos de competitividade e sustentabilidade para a indústria alimentícia.
Segundo o presidente do Sindialimentos, Isaac Bley, o encontro reflete a missão da entidade em criar conexões relevantes e duradouras para seus associados: “Momentos como este reforçam a importância do Sindialimentos como ponte entre empresas, conhecimento e oportunidades. Ao abrir espaço para parceiros estratégicos como a Casa dos Ventos, mostramos aos nossos associados caminhos reais para avançar com responsabilidade, eficiência e inovação.”
Para Bruna Magi, a parceria com o Sindialimentos abre novas perspectivas de colaboração: “Nosso compromisso é apresentar soluções que realmente façam diferença no dia a dia dos negócios. Encontros como este são fundamentais para mostrar como a energia pode ser um vetor de eficiência e competitividade para o setor alimentício.”
Já Henrique Diógenes destacou o papel da tecnologia e da análise de dados na transformação do setor: “A inteligência artificial e o uso estratégico de dados permitem que empresas sejam mais assertivas na gestão de energia. Essa visão integrada é o que garante sustentabilidade e resultados de longo prazo.”
Os participantes tiveram a oportunidade de compreender de que forma essas soluções podem impactar diretamente seus negócios, ampliando a visão sobre sustentabilidade e eficiência no setor produtivo.
O evento consolidou mais uma ação do Sindialimentos no fortalecimento de sua rede de associados e no compromisso com o desenvolvimento da indústria alimentícia no Ceará.
A Paschoalotto recebeu a certificação de um dos “Melhores Lugares para Pessoas LGBTQIA+ Trabalharem” no Brasil, reconhecimento concedido pela Human Rights Campaign Foundation, em parceria com o Instituto Mais Diversidade e o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, por meio do relatório Equidade BR 2025. O título reforça o compromisso da empresa com a construção de um ambiente de trabalho diverso, acolhedor e livre de discriminação.
A certificação faz parte da metodologia do Programa Global de Equidade no Trabalho, que avalia políticas corporativas de inclusão e direitos LGBTQIAPN+ em diversos países. No Brasil, o Equidade BR é considerado uma das principais referências em boas práticas empresariais voltadas à diversidade. As organizações que recebem o selo são avaliadas em critérios como políticas de igualdade de oportunidades, benefícios inclusivos, representatividade interna, ações afirmativas e engajamento público na pauta da diversidade.
Ser reconhecida entre as empresas mais inclusivas do país é um marco importante para a Paschoalotto, que há anos investe em políticas de diversidade e inclusão. A companhia se destaca por iniciativas voltadas à equidade e ao respeito, como o uso do Crachá Social, que assegura o direito ao nome social de colaboradores trans e travestis, e a parceria com o TransEmpregos, que apoia a empregabilidade de pessoas trans no mercado formal. Além disso, a empresa promove campanhas educativas e rodas de conversa sobre diversidade, conduzidas pelo Comitê de Diversidade e Inclusão, fortalecendo a conscientização e o diálogo entre equipes.
O reconhecimento também reflete os resultados do Censo de Diversidade da Paschoalotto, que apontou que 24% dos colaboradores se identificam como LGBTQIAPN+. Esse dado demonstra que a empresa tem conseguido avançar em representatividade e criar um ambiente onde cada pessoa possa expressar sua identidade com segurança e respeito.
Créditos da foto: Divulgação
De acordo com a direção da Paschoalotto, essa conquista simboliza o compromisso diário da empresa em promover uma cultura corporativa cada vez mais inclusiva. “Receber essa certificação é motivo de orgulho para todos nós. Ela valida nosso esforço contínuo em garantir um ambiente onde cada colaborador possa ser quem é, sem barreiras ou preconceitos. A diversidade é um dos pilares que sustentam a nossa cultura e impulsionam a inovação dentro da empresa”, destaca a direção da empresa.