A cantora Thereza Blota lançou nesta sexta-feira, 17, o single “Luz Divina”. A novidade chega para impactar vidas por meio do Evangelho cantado. A música é o carro-chefe do novo trabalho de Thereza Blota e tem composição assinada por Beto Mendes, compositor com experiência tanto no meio gospel quanto secular. Ouça agora o single no Spotify por meio do link a seguir: https://open.spotify.com/intl-pt/album/1meiCklf5aNmLVjoBlm3nW
“Luz Divina” é uma canção que celebra a união da fé das pessoas através do amor em Cristo. A música é uma oração e um louvor a Deus, buscando a salvação e o alívio da alma. Para Thereza Blota, este trabalho é mais do que uma simples canção, é uma expressão de devoção e adoração a Jesus.
Honrando a fé em Jesus Cristo
A cantora Thereza Blota tem uma profunda conexão com a mensagem de “Luz Divina”. Desde pequena, seu amor por Cristo tem sido o centro de sua vida, e sua carreira na música sempre esteve impregnada com esse amor. Unir seu talento e ofício com as composições de Beto Mendes é uma maneira de honrar sua fé e compartilhar sua devoção com o mundo.
A artista cristã espera que “Luz Divina” tenha um impacto profundo naqueles que a ouvirem. A canção é concebida como uma oração que edifica, tranquiliza e aquece o coração dos ouvintes. Este é um trabalho altruísta, feito para Deus e para todos que buscam conforto e inspiração na fé.
30 anos de carreira
O estilo da música é o gospel e marca os 30 anos de carreira de Thereza Blota na música. O single foi gravado com o apoio do produtor Thiago Miran, que também é um amigo de longa data. Thereza Blota e Thiago estão preparando colaborações futuras que prometem emocionar ainda mais o público.
Conheça a cantora Thereza Blota
Thereza Blota iniciou sua carreira ainda pequena, cantando em hotéis e barzinhos, sempre acompanhada por meus pais. Aos 17 anos, ganhou o F.I.C.O, Festival de Música da Rede de Ensino Objetivo. “Na época fiquei muito honrada por ter cantado no mesmo palco que Paralamas, Titãs, e toda essa galera que eu admirava. Foi uma vitória por unanimidade, e desde então recebi convites do produtor do Rádio Táxi, na época o Carlinhos Maia, para gravar músicas em estúdio”, conta.
Foi aí que começou sua paixão por gravação, backing vocal, vocais e instrumentos. Mais tarde, ela foi convidada para fazer um teste para ser backing vocal do grupo Só Pra Contrariar, com Alexandre Pires. “Foram muitos shows e a oportunidade de cantar em outros países. Nesta época fui convidada para cantar solo, no Domingão do Faustão na Rede Globo, o que me abriu muitas portas”, lembra.
Ao todo foram 3 CDs lançados pela Sony Music e Shine Music Records, com canções compostas pela própria Thereza Blota juntamente com seu esposo, Duda Camargo. Agora, ela integra o time de artistas da MM7 Music Digital, selo musical presidido por Marcelinho Machado, nome expressivo da cena gospel no Brasil.
A cantora Marília Tavares, uma das grandes apostas do sertanejo nacional, lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, o aguardado single “Cê Tem o Molho”, em parceria com o cantor Murillo Huff, um dos nomes mais respeitados da nova geração da música sertaneja.
A faixa chega em todas as plataformas digitais e também no YouTube, com um clipe oficial que promete encantar os fãs com carisma, química e uma produção visual envolvente.
Com letra marcante e refrão contagiante, “Cê Tem o Molho” une o talento e a identidade musical dos dois artistas em uma canção que fala de desejo, conexão e aquele “molho” especial que só quem ama de verdade tem. A produção musical reforça a qualidade e o cuidado por trás do lançamento, que já é cotado como um dos grandes hits de 2025.
Com uma voz potente e presença marcante, Marília vem ganhando destaque em todo o país por sua autenticidade e força nos palcos. A cantora, que já acumula milhões de visualizações nas redes e plataformas de streaming, tem conquistado cada vez mais espaço com sua identidade única no cenário musical.
Murillo Huff é referência na nova geração da música sertaneja. Com composições de sucesso e colaborações de peso, o artista coleciona hits que figuram entre os mais tocados do Brasil. Sua parceria com Marília é mais um capítulo em sua trajetória de sucesso.
“Cê Tem o Molho” já tem data para estourar.
Dia 08/05 é o grande lançamento nacional.
Prepare o coração, porque esse feat vai dar o que falar!
Nascido da convivência com uma dor crônica que atravessa corpo e mente, Medor é o primeiro álbum de Vi Drumus, lançado de forma independente em todas as plataformas digitais. O projeto é fruto de sete anos de enfrentamento diário e propõe, em suas oito faixas, uma profunda reflexão sobre como a dor molda afetos, desejos, medos e a forma de estar no mundo. Misturando rap – sua raiz criativa – com influências da MPB, o artista cria um som que transita entre a crueza do ritmo falado e atmosferas melódicas mais delicadas, narrando uma trajetória emocional marcada por resistência, sonho e busca de coletividade.
O processo de criação do álbum foi permeado por altos e baixos, respeitando os limites físicos e emocionais do artista. As letras, escritas entre a urgência e o cuidado, constroem uma narrativa sensível que busca dar voz às experiências muitas vezes invisibilizadas de quem convive com dor crônica. A produção musical, assinada por Lance, explora beats densos e texturizados, harmonizados com camadas vocais e elementos atmosféricos, traduzindo sonoramente a oscilação entre dureza e sensibilidade.
Além de seu olhar autoral, Vi Drumus abre espaço para parcerias que reforçam a pluralidade de seu discurso. O trompetista e cantor Nova participa de “Iluminado”, trazendo energia e esperança; Alexandre Z colabora em “Flerte”, conferindo leveza e brasilidade à faixa; e Yeemí brilha em “Leoa”, evocando força ancestral e acolhimento. Cada colaboração expande o universo emocional do disco, que é, acima de tudo, um convite à escuta sensível.
Com Medor, Vi Drumus entrega um trabalho que não romantiza a dor, mas a encara com honestidade e beleza. Um grito, mas também um abraço. Um álbum para quem busca, na música, reflexão, companhia e força para seguir.
“Quero que quem ouça se sinta visto, mesmo nas suas sombras”, diz o artista.
FAIXA A FAIXA
por Vi Drumus
O Sonho Anestesia – A faixa que abre o álbum apresenta uma realidade em que o corpo é explorado e a mente busca refúgio na poesia e na fuga onírica. Mas os sonhos nem sempre anestesiam; às vezes, eles apenas escancaram aquilo que tentamos esquecer.
Ilusões – O convívio com a dor crônica atravessa o uso de remédios, a oscilação da saúde mental e a tentativa de continuar mesmo sem saber como. Às vezes, precisamos das ilusões apenas para conseguir ficar mais um pouco.
Iluminado (feat. Nova) – Aqui começo a vislumbrar a possibilidade de cura — não no corpo, mas na fé, na solidariedade e na luz do encontro com o outro. A faixa flerta com o sonho de viver do sonho, de se reconhecer em espaços antes distantes, onde o nome ganha luz.
Sumindo em Dois – Nessa faixa, o corpo vira rota de fuga. O desejo surge como tentativa de anestesiar a dor, de multiplicar o prazer para esquecê-la. Mas, no fim, permanece a pergunta: até que ponto esse refúgio é libertação e até que ponto estamos apenas desaparecendo dentro dos desejos do outro?
Flerte (feat. Alexandre Z) – No meio do caos, há respiros. Esta é uma canção sobre vontades, troca e entrega — uma trégua da dor. Mas, ainda assim, inquieta: até onde vai o prazer e onde começa o medo de se perder no outro?
Leoa (feat. Yeemí) – A ausência de alguém pode doer tanto. A faixa mergulha em um amor ansioso, permeado por medo da perda, idealizações e desequilíbrios. Há afeto, mas também toxicidade — um ciclo de dor emocional que se mistura à dúvida se o que resta são lembranças ou feridas abertas.
Dores não são flores – Uma recusa direta a romantizar o sofrimento. Aqui, dou voz à raiva, à frustração, à vontade de explodir contra uma lógica de produtividade e autoajuda que ignora a realidade de quem sente dor todos os dias.
Tem que Ser no Plural – Fechando o disco, essa faixa reafirma que o caminho, se existir, não é solitário. A coletividade aparece como alívio e como resistência. A dor isolada enfraquece; compartilhada, vira força.
No dia 9 de maio, o palco do SESC Pinheiros recebe Verônica Ferriani em um show especial baseado em seu primeiro álbum duplo, Cochicho no silêncio vira barulho, irmã, lançado em 2024. Descrito pela própria artista como confessional e quase biográfico, o trabalho vai além de suas vivências pessoais, pois é também um espelho sensível do que ela observa e escuta de outras mulheres ao seu redor. Um disco que mergulha nas camadas do trabalho materno, mas amplia o olhar para abarcar o universo feminino como um todo — suas dores, desejos, pressões e contradições.
O álbum duplo é dividido entre os dois eixos, o “Cochicho no silêncio”, e “Vira barulho, irmã”, com um total de 20 faixas — 17 compostas por Verônica. A obra aborda temas como amor, sexo, relacionamentos, depressão pós-parto, carga mental, frustração, raiva, mas também esperança e o desejo de construir novos caminhos possíveis, que incluam também os homens nesse processo transformador. Um projeto que pulsa força, denúncia e a urgência do coletivo, tratando a mulher em sua pluralidade, a partir dos papéis que lhe são impostos, das emoções que a atravessam, e da busca por caminhos de transformação.
Para este show, Verônica será acompanhada de convidadas especiais que participaram do álbum e que emprestam suas vozes e presenças potentes à experiência, num encontro catártico, acolhedor e visceral: Alessandra Leão, Assucena, Áurea Martins, Flaira Ferro e Giana Viscardi.
Além das faixas do disco, como a que dá nome ao disco Cochicho no Silêncio Vira Barulho, Irmã, Não me Contento, La Mer, Acorda Mamãe, Sem Regras e Amor que fica, o repertório apresenta também canções de outros artistas da música brasileira, que de alguma forma, contemplam através de sua arte, as mulheres.
Ao longo do espetáculo, que acontece próximo ao Dia das Mães, Verônica propõe não apenas uma escuta, mas um chamado à empatia e à transformação — um espaço em que a arte se coloca como instrumento de denúncia, cura e recomeço. Uma experiência sonora e emocional que toca fundo nas vivências de mulheres, mas que convoca a todos.
Natural de Ribeirão Preto, Verônica Ferriani é cantora, compositora, instrumentista e produtora musical. Tem quatro discos solo e dois coletivos lançados, além de colaborar em projetos especiais diversos. Gravou nos DVDs recentes de Yamandu Costa e de Toquinho, com quem esteve em turnê Voz e violão entre 2011 e 2018. Fez shows como convidada de Ivan Lins, Beth Carvalho, Spokfrevo Orquestra, Mart’nália, Noca da Portela, Xande de Pilares, entre outros.
Dividiu o palco em projetos especiais com Monarco, Moska, Jair Rodrigues, Teresa Cristina, entre muitos outros. Liderou a Gafieira São Paulo, vencedora do 22º Prêmio da Música Brasileira (2011), como melhor grupo de samba. Convidada a representar a nova música no Projeto Novas Vozes do Brasil, parceria do Itamaraty e MinC com Embaixadas do Brasil pelo mundo, apresentou-se em festivais e importantes espaços do Japão, Rússia, Portugal, Argentina, Colômbia, Espanha e Israel.
Conheça:
SERVIÇO:Cochicho no silêncio vira barulho, irmã”
Data e horário: dia 9 de maio às 21 horas Local: SESC Pinheiros Preços: R$ 70,00 (inteira), R$ 35,00 (meia) e R$ 21,00 (credencial plena) Ingressos: Programação – Sesc São Paulo Vendas online: início em 29/04 Vendas presenciais: início em 30/04
FICHA TÉCNICA:
Alana Ananias (bateria) Victoria dos Santos (percussão) Ingrid Cavalcante (baixo) Aline Falcão (sanfona e piano)