Em quatro faixas que soam como páginas de um diário íntimo, a artista entrega ao público um trabalho autoral e profundo, que fala sobre amadurecimento, frustrações, memórias difíceis, e, sobretudo, sobre não desistir da esperança
O EP marca oficialmente o início da carreira profissional de Emily, que se apresenta ao público com uma identidade musical forte e transparente
São Paulo, 16 de maio de 2025 – No dia 16 de maio, a cantora e compositora Emily Pierucci lança seu primeiro EP, “Eu não sei lidar com o mundo”, em todos os aplicativos de música pela Marã Música. Em quatro faixas que soam como páginas de um diário íntimo, a artista entrega ao público um trabalho autoral e profundo, que fala sobre amadurecimento, frustrações, memórias difíceis, e, sobretudo, sobre não desistir da esperança.
“Meu EP fala, no geral, sobre crescer, sobre sair de uma bolha e começar a se dar conta de uma realidade mais cruel. A gente começa a ser mais cruel com a gente mesma também, se cobra mais, se compara mais…”, explica Emily. As composições surgiram em momentos distintos da vida da artista, mas ganharam nova força quando ela decidiu revisitar antigas criações e percebeu que, juntas, elas construíam um arco emocional potente. “Sentei um dia para tocar músicas antigas e vi o quanto elas se complementavam nas minhas fases de frustrações com o mundo. O processo de composição foi doído, porque me dei conta de muita coisa que só guardava pra mim quando coloquei elas no papel”, revela.
As faixas que compõem o EP — “cidade grande”, “eu no futuro”, “perdoo o mundo” e “anjo” — passeiam entre o pop, rock alternativo, synth pop e folk, sempre com forte carga emocional. “cidade grande” abre o trabalho com uma sonoridade que mistura piano suave, guitarras e cordas orquestrais, em clima melancólico. A faixa nasceu a partir do impacto da mudança de Emily para São Paulo: “Me dei conta da realidade cruel que muitas pessoas vivem aqui, isso me balançou muito”. Na sequência, “eu no futuro” traz uma vibe mais animada, com synths e atmosfera pop, inspirada pelo momento de transição entre o fim da escola e o início da vida adulta – quando o medo e a incerteza falam mais alto.
“perdoo o mundo” resgata dores da adolescência e a difícil tarefa de perdoar o passado. “Foi uma música feita na época da escola, em que eu me sentia muito odiada à toa pelas pessoas e julgada por cada passo.” Fechando o EP, a delicada e tocante “anjo” surge como um respiro, uma prece. Escrita como uma homenagem à sua bisavó após um período em que a mesma esteve enferma, a faixa mistura elementos de pop e folk com arranjos de violão e vozes etéreas. “Ela sempre me trouxe esperança. Por isso foi escolhida para ser a última do EP – não quero perder as esperanças”, conta a cantora.
O EP marca oficialmente o início da carreira profissional de Emily, que se apresenta ao público com uma identidade musical forte e transparente. “Estou otimista. São músicas que transformei dos meus sentimentos reais. Significam muito para mim e eu sei que vão significar e ajudar muitas pessoas também”, diz. Um videoclipe está nos planos, mas ainda em fase de roteiro. “Ainda não fiz o clipe, comecei a escrever agora”, adianta.
Emily Pierucci começou cedo sua relação com a música. Filha de músico amador, cresceu acompanhando o pai em shows e sessões de composição. “Com cinco anos, ele já falava que eu ia direto pro piano que tivesse no lugar. Com dez, comecei a escrever músicas no meu caderno da Barbie”, relembra. Autodidata no piano e apaixonada por composição, Emily se inspira em nomes como Rita Lee, Cássia Eller, Bon Jovi e Taylor Swift. Agora, com “Eu não sei lidar com o mundo”, ela convida o público a conhecer não só seu som, mas sua história, suas dores e sua forma de seguir em frente – mesmo quando o mundo parece demais.
Antes do lançamento do EP completo, Emily já havia apresentado ao público os singles “cidade grande” e “perdoo o mundo”, que anteciparam a força lírica e a sensibilidade do projeto. No dia 16 de maio, essas canções ganham companhia e contexto, consolidando de vez a estreia de uma artista que transforma vulnerabilidade em potência sonora.
CONFIRA A TRACKLIST DO EP “EU NÃO LIDAR COM O MUNDO”:
1 – cidade grande
2 – eu no futuro
3 – perdoo o mundo
4 – anjo
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
A cena musical brasileira está prestes a ganhar mais uma joia, com o aguardado lançamento da nova música da dupla Arthur e Alessandra, intitulada “Butequeira”. Parte do projeto audiovisual “Voando Alto”, a canção chega com uma proposta vibrante e envolvente, abordando temas de transformação, liberdade e recomeço, tudo isso com uma pegada divertida que promete conquistar o público.
“Butequeira” é uma ode à força feminina, retratando a trajetória de uma mulher que, após uma decepção amorosa, opta por se reinventar. Ao invés de se deixar abater pela tristeza, ela decide virar a página e descobrir uma nova versão de si mesma, assumindo as rédeas da sua própria história. “A música fala sobre empoderamento, sobre como podemos nos redescobrir e celebrar a vida, mesmo após momentos difíceis”, explica Arthur.
O refrão marcante e a letra cativante são elementos que garantem que “Butequeira” ficará na cabeça de quem ouvir. Alessandra destaca a conexão que a canção estabelece com o público feminino: “Escolhemos essa música principalmente porque ela ressoa com a mulherada que gosta de um bom boteco. É uma celebração da vida e da liberdade, e queremos que todas se sintam parte dessa festa.”
O projeto “Voando Alto” é uma extensão da essência da dupla, que sempre buscou criar músicas que falem à alma e inspirem mudanças positivas. Com “Butequeira”, Arthur e Alessandra prometem entregar uma experiência audiovisual que vai além da música, proporcionando uma nova forma de encarar os desafios da vida.
O lançamento está agendado para o próximo mês e será acompanhado de um videoclipe que promete capturar a energia da canção e a mensagem de empoderamento que ela transmite. Os fãs da dupla e novos ouvintes podem esperar uma produção cheia de cores, alegria e, claro, a autenticidade que caracteriza o trabalho de Arthur e Alessandra.
Com “Butequeira”, a dupla reafirma seu compromisso com a música que inspira, diverte e transforma. Preparem-se para dançar, cantar e se deixar levar pela nova fase de Arthur e Alessandra, que promete conquistar os corações e os ouvidos do público brasileiro. https://www.instagram.com/arthurealessandraoficial?igsh=OHFjcjJ2YW1taG1w
Lançamento ocorre no dia 18 de junho, data em que a Rainha do Carimbó comemora 86 anos e um ano do lançamento do seu disco Bagaceira
No dia 18 de junho, data em que completa 86 anos, Dona Onete, presenteia seus fãs com o lançamento do videoclipe da música “Bagaceira”, exclusivamente no seu canal no youtube. A faixa-título de seu quarto disco de estúdio, lançado exatamente um ano antes em seu aniversário de 85 anos, ganha vida em um visual que celebra a alegria e a diversidade das festas paraenses.
A escolha da data simbólica reforça a tradição da artista de celebrar novos projetos em momentos especiais, sempre com a genuinidade e o carisma que lhe são peculiares. Dona Onete participou ativamente de cada etapa da produção do videoclipe, do conceito à captação, garantindo que o resultado final refletisse sua visão e o espírito de “Bagaceira”.
“Eu queria um vídeo que mostrasse a alegria e a diversidade das nossas festas. Da participação da comunidade, dos idosos e principalmente das crianças. Festa no interior do Pará é isso, tem de tudo. Tem esse zumzumzum todo e eu espero que vocês gostem, assistam e vivam esse mundo com a gente”, compartilha a Rainha do Carimbó.
Para atender a esse desejo, a dupla de diretores Naré e Guilherme Takshy embarcou em uma jornada imersiva pelas ilhas e rios paraenses, unindo tradição e afeto em torno da essência do que é uma “Bagaceira”. “A Onete falou que queria ver no clipe os bonecos, a garça, o urubu, o estandarte. Queria ver o povo dela, o interior, o barco chegando. Queria ver o Pará. A missão foi dada e a gente foi atrás de contar essa história como uma grande celebração popular”, explica Naré.
O videoclipe é uma homenagem vibrante ao Carnaval das Águas de Cametá, evento tradicional do interior paraense, costurando com sensibilidade a vivência comunitária e elementos visuais marcantes do álbum, como os bonecos no barco, o estandarte e personagens icônicos das canções de Dona Onete, como a garça e o urubu. A narrativa do vídeo retrata os brincantes do interior chegando a Belém em uma poética metáfora da ponte cultural entre as águas e a cidade. A festa se estende ao icônico Ver-o-Peso, invadindo a capital e reunindo diferentes ritmos e tribos em uma celebração contagiante.
Com um caráter coletivo e artesanal, o videoclipe foi gravado exclusivamente com celulares em locações simbólicas: o Rio Tentém, com a participação dos grupos locais Cordão da Última Hora e Bicharada do Joaba, e em Belém, no Ver-o-Peso e no Barracão de São Lázaro, onde estudantes da ETDUFPA (Escola de Teatro e Dança da UFPA) integraram o elenco e trouxeram a vibração do teatro popular.
Dona Onete aparece no clipe em momentos gravados na casa de uma admiradora, reforçando o caráter coletivo, e no Barracão de São Lázaro, interagindo com elementos visuais inspirados em seu rico universo artístico. A artista, conhecida por sua força simbólica e profundo afeto pela cultura popular, participou ativamente do processo criativo, compartilhando memórias e seu olhar único sobre o que é, afinal, uma “bagaceira”.
O projeto contou com o envolvimento e a paixão de moradores locais, artistas populares e fãs da cantora, como o grupo de dançarinas de carimbó que cresceu ao longo das gravações, ajudando a traduzir em corpo e dança a essência da festa retratada. “Mais do que um videoclipe, Bagaceira é um retrato sensível da nossa festa, da nossa bagunça boa, da nossa raiz”, define Guilherme Takshy, um dos responsáveis pela direção criativa. “É fantasia e é realidade, tudo junto, como só o interior sabe fazer.”
O videoclipe de “Bagaceira” será lançado no canal oficial de Dona Onete no YouTube (https://www.youtube.com/donaonete), no dia 18 de junho, em meio às celebrações juninas, prometendo ser uma verdadeira festa audiovisual, do Pará para o mundo.
SOBRE NATURA MUSICAL: Natura Musical é a plataforma cultural da marca Natura que há 20 anos valoriza a música como um veículo de bem estar e conexão. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu mais de R$ 200 milhões no patrocínio de mais de 600 artistas e projetos em todo o Brasil, promovendo experiências musicais que projetam a pluralidade da nossa cultura. Em parcerias com festivais e com a Casa Natura Musical, fomentamos encontros que transformam o mundo. Quer saber mais? Siga a gente nas redes sociais: @naturamusical
SOBRE O ALTAR SONORO: Altar Sonoro é uma produtora audiovisual independente criada em 2024 pelos diretores Naré e Guilherme Takshy, com a perspectiva de mostrar o cotidiano urbano da cidade de Belém e a calmaria das florestas e rios que a cercam. Hoje dentro do mercado audiovisual nortista tem se especializado na gravação e produção de videoclipes. No seu portfólio já possuem trabalhos como “Sou do Norte” da cantora Zaynara, “Ocitocina” da cantora Jaloo, “Você É Tudo Pra Mim” da banda Samaúma, “Mulher da Amazônia” de Gaby Amarantos e Zaynara, “É Sal!” de Viviane Batidão e mais recentemente “Bagaceira” de Dona Onete. Sigam a gente nas redes sociais @altarsonoro
Por trás das letras, existe uma mulher que dirige sua própria história.
De São Paulo para o mundo, Na Mattos é cantora, compositora e visionária. Mas não se engane: sua trajetória vai muito além de acordes bonitos. Ela é daquelas artistas que escrevem com o coração e o volante nas mãos literalmente. Em uma de suas composições mais marcantes, a inspiração veio de um lugar improvável: o som do motor, o brilho do painel e a sensação de liberdade ao dirigir um carro esportivo.
Sim, uma marca de carro virou trilha emocional para uma letra que fala de autonomia, desejo e velocidade uma metáfora perfeita da mulher que quer viver tudo sem freio, inclusive seus sonhos. “Era mais do que um carro. Era como se eu tivesse acelerando minha própria história”, conta Na.
Mas a velocidade não é novidade para ela. Com uma rotina intensa, Na encara o dia a dia com garra e um talento raro para traduzir experiências femininas em canções que tocam direto na alma.
A mulher que escreve para outras vozes
Além de cantar, Na é conhecida nos bastidores da música como uma compositora talentosa que empresta suas letras para duplas sertanejas, cantoras pop e artistas independentes. Muitas das músicas que embalam corações pelo Brasil têm sua assinatura discreta, porém poderosa.
“Escrever é um jeito de me manter inteira. E cantar é o meu jeito de gritar sem perder a doçura”, diz ela, que acredita que o futuro da música brasileira passa, inevitavelmente, pelas mãos e vozes das mulheres.
Na Mattos segue compondo, gravando, se apresentando e inspirando. Em breve, ela deve lançar um novo EP com músicas autorais e parcerias. E claro, a faixa inspirada pela marca de carro também deve ganhar clipe e campanha visual, misturando moda, estrada e liberdade feminina.
Acompanhe Na Mattos nas redes sociais e nos aplicativos de música. Porque quando uma mulher escreve sua própria trilha sonora, o mundo inteiro escuta.