O cantor Darlan Alves da Estrela do Terceiro Milênio, que comemora 20 anos de carreira, convida todos os apaixonados por samba-enrendo para festejar os quatro anos do evento Samba-Enredo Social Club, projeto que exalta as canções, os compositores, os intérpretes e os músicos da folia paulistana. Entrada custa R$20.
O cantor, compositor, músico e produtor musical, Darlan Alves, vai promover a 9° edição do projeto Samba-Enredo Social Club que traz os cantores das escolas de samba que foram campeãs de 2023. Nesta “Segunda Edição dos Campeões”, Darlan recebe o carioca Tinga, da Império de Casa Verde, Celsinho Mody, da Acadêmicos do Tatuapé e Renê Sobral, da Dragões da Real. Participação especial do compositor Aquiles da Vila, multicampeão e um dos poetas do samba da campeã Mocidade Alegre, para uma grande festa em comemoração dos 4 anos do evento.
“Após os desfiles de Carnaval, o sambista fica com um vazio até que retornem as agendas das escolas de samba, então idealizei um show de samba-enredo, no formato roda de samba, para que componentes de todas as agremiações pudessem curtir seus artistas bem de perto, participando das apresentações como um grande coral. O público adorou e chegamos no quarto ano com apresentações inesquescíveis e momentos únicos dos intérpretes cantando em duetos. É uma grande festa para os apaixonados por carnaval. Bora celebrar, juntos?!”, convida o anfitrião Darlan Alves.
Com um repertório diferenciado e eclético, os convidados trazem em suas performances um set list repleto de sambas históricos de seus pavilhões, como sambas-hino, sambas-exaltação e, claro, as canções que embalaram campeonatos e os desfiles deste ano. “Império dos tambores. Um Brasil afromusical”, que embalou a nação imperiana a conquistar o 3° lugar será um dos destaques da participação de Tinga; “Tatuapé canta Paraty. Do caminho do ouro à economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia”, que levou a agremiação da zona leste para o quarto lugar será exaltada na voz de Celsinho Mody; “Paraíso Paraibano: João Pessoa, a Porta do Sol das Américas”, foi o samba que levou a Toca do Dragão na quinta colocação para o Desfile das Campeãs será interpretado por Renê Sobral e “Yasuke”, da campeoníssima Mocidade Alegre será entoada pelo compositor Aquiles da Vila.
“Os sambas campeões são os ápices das apresentações dos artistas, mas nosso povo poderá curtir muitas canções das antigas que somos apaixonados. Esse é um verdadeiro tributo ao sambas – enredos. Essas composições únicas eternizaram grandes desfiles históricos e embalaram belíssimas performances de suas comunidades. Sempre vale a pena relembrar grandes momentos da nossa Cultura”, explica Darlan.
A batucada que acompanha os cantores é formada por renomados ritmistas das baterias das escolas de samba. Emerson Henrique “Gordinho”, da Unidos do Peruche, Jady Silva, da Vai-Vai, Victor Fernando, da X-9 Paulistana, e pelos mestres das baterias: Pegada da Coruja, Vitor Velloso, e Furiosa, Jayson Ferro.
O evento acontece há quatro anos no bar Oh Freguês, que fica localizado no coração da zona norte, na Freguesia do Ó, na rota dos sambistas, em um dos locais mais charmosos de São Paulo, na Praça da Matriz, 145.
Serviço:
Local: Oh Freguês
Endereço: Praça da Matriz, 145, Freguesia do Ó
Horário: 20h
Valor: R$20
São Paulo, novembro de 2025 – O músico, produtor e compositor berlinense Apparat (aka Sascha Ring) anunciou os detalhes de seu sexto álbum de estúdio, A Hum Of Maybe. O novo álbum será lançado pela Mute em edição limitada dupla em vinil turquesa, vinil duplo, CD e digital no dia 20 de fevereiro de 2026.
A Hum Of Maybe é um álbum complexo e profundamente pessoal – um trabalho que carrega o peso dos anos que se passaram desde seu último lançamento, LP5, de 2019. O álbum tomou forma após um longo período de bloqueio criativo, durante o qual sua conexão com a música parecia perdida, enterrada, impossível de encontrar. Para romper esse bloqueio, ele se impôs uma resolução radical: criar uma ideia de música por dia, livre de pressão, julgamento e do peso da perfeição. Não importava o quão incompletos ou pouco desenvolvidos fossem os esboços. Aos poucos, essa rotina diária teve um efeito terapêutico, ajudando-o a recuperar a confiança em si mesmo e no processo criativo. Entre os inúmeros fragmentos criados ao longo de mais de seis meses em 2025, as canções mais fortes começaram a emergir, delineando o contorno de seu sexto álbum, A Hum Of Maybe.
O álbum chega hoje com ‘An Echo Skips A Name (Alternate Take)’. Com sua mistura de percussões quentes e pads etéreos de synth, a faixa fala sobre como um relacionamento pode se distanciar – tão gradualmente que a mudança quase passa despercebida. Ring chama isso de um “suave desvanecer do reconhecimento”.
‘An Echo Skips A Name’, com sua combinação de percussões quentes e pads oníricos, fala sobre como um relacionamento pode se afastar aos poucos – tão lentamente que quase não se percebe. Ring descreve a música como um “suave desvanecer do reconhecimento”.
No cerne de A Hum Of Maybe está o amor – por si mesmo, por sua esposa e por sua filha – e a tentativa de preservá-lo, protegê-lo e recalibrá-lo constantemente, já que ele está sempre em fluxo. Trabalhar nas letras o ajudou a focar no que realmente importava em meio a todo o turbilhão. Como o título sugere, as músicas falam sobre estar preso no entre: não um sim ou um não, mas um zumbido de talvez. “É um ‘talvez’ que não é fraqueza, mas um espaço onde as coisas podem crescer”, explica Ring. O álbum abraça esse estado de limbo, onde não existem certezas absolutas ou respostas claras, apenas simultaneidades e estados intermediários. Não ou, mas e: analógico e digital. Um e zero. Micro e macro. Luz e sombra. “O hum é essa corrente subterrânea de potencial – o espaço entre, onde a vida realmente acontece.”
O álbum foi criado com a ajuda de colaboradores de longa data, que dão aos onze títulos uma dinâmica orgânica e calorosa de banda – e que também o acompanharão nos próximos shows ao vivo: Philipp Johann Thimm (violoncelo, piano, guitarra), que também coescreveu e coproduziu o álbum, Christoph “Mäckie” Hamann (violino, teclado, baixo), Jörg Wähner (bateria) e Christian Kohlhaas (trombone). Além deles, a cantora armênio-americana KÁRYYN participa de “Tilth”, e o músico baseado entre Berlim e Roma Jan-Philipp Lorenz (Bi Disc) está em “Pieces, Falling”.
A Hum Of Maybe é detalhado, meticulosamente elaborado e maravilhosamente imprevisível, rico em melodias, texturas, formas livres e modulações. Ring combina com elegância as perspectivas de produtor eletrônico e compositor clássico.
Um novo capítulo. Um mergulho corajoso nas complexidades da vida. A Hum Of Maybe será lançado pela Mute em 20 de fevereiro de 2026.
Glimmerine A Slow Collision Gravity Test Tilth – w/ KÁRYYN Hum Of Maybe An Echo Skips A Name Enough For Me Lunes Williamsburg Pieces, Falling – w/ Bi Disc Recalibration
Elogios recentes a Apparat
“O epítome da elegância eletrônica” – NTS “…uma declaração amorfa e irresistível” – 8* The Line of Best Fit “Cada peça destaca os avanços sonoros que [Apparat] alcançou…” – Electronic Sound “A amplitude criativa… é extremamente impressionante…” – MusicOMH
São Paulo, novembro de 2025 – A Olívia e Selvagens à Procura de Lei lançam hoje o single “Superfície”. A canção reúne referências do rock brasileiro com o indie 2000 e é carregada de guitarras, poesia urbana e um refrão marcante.
“É uma alegria muito grande dividir essa faixa com a Selvagens. É uma banda que sempre foi referência para nós e nos influenciou a acreditar e fazer o nosso próprio som”, revela Louis Vidall, vocalista da Olívia.
Selvagens à Procura de Lei é um dos maiores nomes do rock alternativo brasileiro. Em 2025, lançaram o disco “Y”, um marco na história do grupo. Enquanto A Olívia, uma banda que nasceu no indie rock em 2017, desponta desde 2022 na fase pós-pandêmica, chegando ao seu maior projeto “Obrigado Por Perguntar” também em 2025. Essa parceria reafirma assim a fase ascendente do rock nacional.
“Eu só fui conhecer o Gabriel Aragão pessoalmente no começo desse ano”, completa Louis. “Acabou que nos encontramos algumas vezes depois e calhou de marcar um ‘almoço/bar’ na Rua Augusta com os meninos da Olívia e da Selvagens. Coisa sem muita pretensão, para trocar ideia mesmo. Acontece que a gente tinha essa música na manga e achávamos que tinha tudo a ver com eles. Final feliz. Eles curtiram pra caramba e acabamos produzindo a canção!”.
O novo single antecipa o álbum deluxe de “Obrigado Por Perguntar” e foi coproduzido pelos próprios integrantes. A mixagem e masterização ficou por conta de Zeca Leme, do BTG Studio.
A cantora Debora Lee deu início a um dos momentos mais marcantes de sua trajetória artística com o lançamento oficial do clipe “Cai na Real”, faixa que integra o DVD “Luau & Forró” e que acaba de chegar ao público acompanhada de uma interpretação emocionante e da participação especial da cantora Joyce Tayná. Paralelo ao clipe, Debora também disponibilizou o álbum completo do DVD na plataforma Sua Música, fortalecendo ainda mais essa nova fase da carreira.
Gravado na encantadora Lagoa do Banana, em Caucaia (CE), o DVD Luau & Forró nasceu como uma entrega de alma da artista, que buscou unir elementos que fazem parte da sua identidade: natureza, emoção, fé e raízes nordestinas. Em um ambiente iluminado pelo pôr do sol e pelo luar, Debora encontrou o cenário perfeito para expressar o que ela descreve como “a essência do que sou”.
O lançamento do clipe “Cai na Real” reforça essa sensibilidade. A canção, escrita por Fernando Monterey e Gil Santos, com produção musical de Carlinhos Fofão, aborda um amor teimoso, profundo e marcado pela saudade que independe do orgulho. No vídeo, Debora divide os vocais com Joyce Tayná, parceria que adiciona força e diálogo à narrativa da música. A presença de Joyce também amplia o alcance do projeto, trazendo autenticidade e representatividade feminina ao forró.
O clipe “Cai na Real” já está disponível no YouTube:
Um dueto cheio de verdade, dor e reencontro
“Cai na Real” retrata, em forma de diálogo musical, a história de um casal separado pelo orgulho, mas unido pela saudade que insiste em permanecer. Na interpretação de Debora Lee e Joyce Tayná, a canção ganha força dramática e nuances emocionais que conversam com a realidade de muitos fãs.
O refrão, que declara “Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim”, resume o coração da composição: uma confissão sincera de quem tenta seguir em frente, mas volta sempre ao mesmo sentimento.
O encontro das artistas intensifica a narrativa, combinando doçura, potência e uma entrega vocal que revela o amadurecimento musical de Debora Lee nesta nova etapa.
O projeto “Luau & Forró”: música, natureza e essência
Além do clipe, o público já pode ouvir todo o repertório do DVD no Sua Música (https://suamusica.com.br/Deboraleeof/luau-e-amp-forro), que inclui músicas autorais, regravações e participações de artistas como Galícia Cruz, Jú Marques, Kally Fonseca e Solange Almeida. A diversidade do álbum reflete a busca da cantora por unir modernidade, tradição e emoção em um único projeto.
Debora Lee comenta que o Luau & Forró representa não apenas uma etapa da carreira, mas um reencontro com si mesma:
“Luau é conexão. Forró é identidade. O luau me conecta com o sentimento, com o que vem de dentro. O forró me lembra de onde vim, das minhas raízes e da alegria de ser quem sou.”
O DVD marca um novo capítulo na história da artista, que segue firme em sua missão de espalhar música com verdade, entrega e a energia única do forró nordestino.
Letra – “Cai na Real” (Debora Lee feat. Joyce Tayná)
(Compositores: Fernando Monterey / Gil Santos – Produtor Musical: Carlinhos Fofão)
Sempre que a noite chega, eu apago a luz do quarto,
Sei que você anda chorando por aí, já vieram aqui contar pra mim,
Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim.
Deito e rolo na cama, e nada do sono chegar.
É mais uma noite que passo chorando, cansada de tanto te ligar …
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa cê sabe disso, por isso vira e mexe eu ligo pra você.
Por isso vira e mexe eu ligo pra você …
Sei que você anda chorando por aí, já vieram aqui contar pra mim,
Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim.
Deito e rolo na cama, e nada do sono chegar.
É mais uma noite que passo chorando, cansada de tanto te ligar …
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa cê sabe disso, por isso vira e mexe eu ligo pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Por isso vira e mexe eu ligo pra você …
Cê sabe disso
Eu ligo pra você …
SOBRE DEBORA LEE
Com uma trajetória iniciada ainda aos 16 anos, Debora Lee sempre carregou no peito o sonho de viver da música. Determinada, ela percorreu palcos por todo o Nordeste, desenvolvendo um estilo vocal marcante e conquistando admiradores por onde passava. Sua identidade artística foi sendo lapidada com o tempo, sempre guiada pelo amor ao forró e à musicalidade nordestina.
Antes da carreira solo, Debora passou por bandas importantes do gênero, como Forró Zanzibar, Catuaba com Amendoim e Cana com Uva, acumulando experiência e reconhecimento. O grande salto nacional veio com sua marcante passagem pela Cavalo de Pau, onde permaneceu por uma década e solidificou seu nome entre as vozes femininas mais queridas do Forró das Antigas.
Em 2021, durante a pandemia, Debora iniciou sua jornada solo, apostando em lives, projetos independentes e em uma comunicação mais direta com o público. Nascia ali o projeto Debora Lee, que ampliou sua visibilidade, abriu novas oportunidades e permitiu que a artista finalmente expressasse sua verdadeira essência, algo que agora ganha força máxima com o DVD Luau & Forró.