O cantor e apresentador Ronnie Von abriu as portas de sua mansão no Morumbi, em São Paulo, para uma audição exclusiva de seu novo álbum, reunindo amigos, familiares, jornalistas e profissionais da música em um encontro intimista e elegante. A recepção dos convidados ficou sob a coordenação de Kika Von, que cuidou pessoalmente do coquetel, elogiado por todos pela organização impecável e pelo clima acolhedor criado especialmente para a ocasião.

O repertório apresentado por Ronnie celebra clássicos internacionais em interpretações refinadas, com versões de “Come Fly With Me” (um dos grandes sucessos de Frank Sinatra), “Night & Day” (Cole Porter), “Cheek to Cheek” (Irwin Berlin), “Autumn Leaves” (Joseph Kosma), “Sway” (Norman Gimbel), “They Can’t Take That Away From Me” (Ira Gershwin), “Baby It’s Cold Outside” (Frank Loesser) e “Learnin’ The Blues” (Dolores Vicki Silvers). O álbum ainda inclui duas faixas bônus de grande apelo emocional: “Feelings”, de Morris Albert, e “Laughter in the Rain”, de Phillip Cody. A produção, assinada pelo Studio 8 , contou com alguns dos maiores músicos do país, resultando em arranjos sofisticados e cuidadosamente elaborados.

Um dos pontos altos do projeto é a participação especial da cantora Sarah Zeffer, que divide diversas faixas com Ronnie Von. Seus duos chamaram atenção pelos vocais harmoniosos e pela delicadeza das interpretações, criando um resultado encantador que emocionou os convidados presentes. A sintonia entre as vozes, somada aos arranjos de altíssimo nível, reforça o caráter sofisticado do álbum.

Durante a audição, Ronnie Von comentou sobre a possibilidade de transformar o projeto em apresentações ao vivo. Apesar do entusiasmo dos presentes, o artista, que já vendeu milhões de discos ao longo da carreira, afirmou que não pretende realizar uma turnê neste momento. “Sou apaixonado por estúdios. É onde me sinto verdadeiramente em casa”, declarou.

A tarde no Morumbi consagra mais um capítulo marcante na trajetória de Ronnie Von, que segue combinando elegância, sensibilidade e autenticidade em cada novo trabalho, reafirmando-se como um dos grandes nomes da música brasileira.

https://www.instagram.com/ronnievonoficial

(Fotos: Cadu Nickel)

Cantor é o único artista do segmento gospel a ter seus últimos oito últimos trabalhos reconhecidos pela premiação internacional
Hoje, a Academia Latina da Gravação anunciou os vencedores da 26ª Entrega Anual do Latin GRAMMY®️. O cantor e compositor mineiro Eli Soares, que nesta edição recebeu sua oitava indicação consecutiva ao prêmio de “Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa”, conquistou o seu terceiro Latin GRAMMY®️ com o álbum “Memóri4s (Ao Vivo)”.

Em novembro de 2022, Eli Soares ganhou o Latin GRAMMY®️ na categoria “Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa” pelo disco “Laboratório do Groove”. Em novembro de 2023, o artista recebeu o mesmo prêmio pelo álbum “Nós (Ao Vivo)”. O cantor já havia sido indicado anteriormente outras cinco vezes, todas na mesma categoria, pelos álbuns “Memórias” (2016), “360 Graus” (2019), “Memórias 2 (Ao Vivo)” (2020), “Eli Soares 10 Anos” (2021) e “VIDA (Ao Vivo)” (2024).

Natural de Belo Horizonte (MG), o consagrado cantor e compositor Eli Soares tem uma trajetória musical marcada pelo sucesso e hoje coleciona uma audiência de relevância no cenário da música nacional.

Grandes números hoje fazem parte da trajetória de Eli Soares, que hoje tem 11 álbuns lançados, mais de 1.6 milhão de ouvintes mensais no Spotify e supera 728 milhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube, onde ele tem mais de 1.6 milhão de inscritos. Na sua página oficial no Facebook são hoje 698 mil seguidores e no Instagram são 1.2 milhão de seguidores.

Recentemente, Eli Soares começou a apresentar as canções de seu novo álbum, “Betel”. O projeto, que será lançado em breve, conta com as participações de alguns dos grandes nomes da música cristã.

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Em sua nova fase, o artista apresenta uma postura mais madura e vulnerável, que valoriza a sonoridade afro contemporânea e revela um olhar sensível sobre crescimento, identidade e trajetória

[ouça aqui]

Vulnerabilidade, gratidão, reflexão e celebração se mesclam em “Brinde”, novo lançamento de Yan Cloud. A faixa, que chega hoje às plataformas, marca uma das composições mais íntimas e simbólicas da sua trajetória – um retrato do artista em um momento de amadurecimento pessoal e artístico. Ouça aqui!

Com produção de Avicena (SP) e coprodução de Kafé (SSA), “Brinde” marca também o primeiro lançamento na nova fase de gestão de carreira, abrindo caminho para uma série de novidades que o artista vem preparando. A faixa antecede seu próximo álbum, projeto que promete novas colaborações e chega com distribuição pela STRM Music, reforçando o momento de expansão e amadurecimento de sua trajetória.

Através de um processo de autoconhecimento e reflexão sobre o próprio percurso, a música nasce da pergunta “qual foi a última vez que você achou que fez o suficiente?” e se transforma em um manifesto sobre o valor de reconhecer conquistas, a força das raízes e o poder de celebrar o próprio caminho. 

Com mais de uma década de caminhada pela cena musical baiana, Yan Cloud chega a uma nova fase da carreira com o lançamento de “Brinde” e tem se destacado por criar uma sonoridade que cruza fronteiras, misturando afrobeats, amapiano, R&B, pagotrap e rap. Natural de Salvador, o artista é conhecido por seu trabalho à frente do Baile Afropink – projeto que celebra a cultura afro, LGBTQIAP+ e periférica – e por colaborações com nomes como Rachel Reis, ÀTTØØXXÁ, Rincon Sapiência, Lazzo Matumbi, Melly, Di Melo, Zamba, RDD e Larissa Luz.

“‘Brinde’ traduz um processo de cura e autovalorização que nasce da minha vivência como um homem preto e periférico de Salvador. Cresci em Sete de Abril, e é de lá que vem meu orgulho, minha força e minhas raízes. Essa música é sobre reconhecer o valor de cada passo – entender que a maturidade não apaga as dores, mas ensina a celebrar as conquistas e a encontrar beleza no caminho, não só no destino.” – ressalta Yan Cloud. 

O single também revela um olhar mais confessional e humano, no qual o sucesso não é tratado como ponto de chegada, mas como parte de um processo de resistência. Entre memórias da juventude, aprendizados com o pai e a realidade da quebrada, Yan traduz a desconfiança e a resiliência como heranças de sobrevivência – e faz da partilha uma forma de acolhimento.

No refrão sintetiza o espírito da faixa: “Um brinde à família então enche o meu copo / Com ódio no peito, sorriso no rosto / Tomando de volta todo esse tesouro.” se torna um gesto coletivo, um tributo à família e à rede de apoio que acompanha o artista desde o início, incluindo nomes como Zamba, Kafé, Manigga, Ax, Dactes, Kaizen e RDD. A canção transforma a vitória individual em conquista compartilhada, reafirmando que celebrar é resistir e que a alegria também é uma forma de luta.

Através dos versos, Yan relembra o jovem franzino e sonhador que subiu aos palcos pela primeira vez e encara, com maturidade, a síndrome do impostor que acompanha quem veio de baixo e conquistou grandes espaços. Sua vulnerabilidade não é fraqueza – é o que torna sua arte real, próxima e potente.

“Brinde” nasce da gratidão e da consciência de quem aprendeu a transformar vivências em força criativa. A faixa ultrapassa a ideia de sucesso individual e vem como forma de reconhecer a própria jornada, transformando-a em um ato de coragem e resistência.

OUÇA “BRINDE” AQUI

FICHA TÉCNICA:
INTÉRPRETE: YAN CLOUD

COMPOSIÇÃO: YAN CLOUD E KAFÉ

BACKGROUND VOCALS: KAFÉ

PRODUÇÃO: AVICENA

CO-PRODUÇÃO: KAFÉ

CAPTAÇÃO: ESTÚDIO NOISE, KAFÉ