BYD Dolphin Mini, o carro elétrico mais vendido no mercado brasileiro em maio, com 2.104 unidades novas nas ruas
(04/06/2024) — No mês de maio a BYD mostrou que, mesmo com uma retração geral de vendas do mercado automotivo nacional, se manteve firme na liderança entre os veículos elétricos, registrando 3.695 unidades 100% elétricas emplacadas e mais de 71% de participação de mercado. A BYD vendeu sozinha mais que o dobro dos concorrentes somados (1.461), mostrando que a cada mês se consolida na liderança entre os modelos elétricos no país.
O líder do mês foi o BYD Dolphin Mini, que sozinho contou com 2.104 unidades comercializadas, seguido do BYD Song Plus, o SUV híbrido plug-in (PHEV) mais vendido do mês, com 1.560 novos carros circulando nas ruas.
Na soma de carros 100% elétricos e veículos híbridos, a BYD também segue na liderança, com 5.255 unidades emplacadas, um número que garantiu à marca a permanência entre as 10 maiores do mercado automotivo geral.
“Maio foi um mês extraordinário para a BYD, que vendeu quase 332 mil carros no mundo, um crescimento de 38% em relação ao mesmo período de 2023. No Brasil, tivemos um mês muito desafiador para todo o setor automotivo e para nós não foi diferente. Além de registrar dois dias úteis a menos por conta de feriados, vivenciamos uma catástrofe sem precedentes no Rio Grande do Sul. Seguimos nossos esforços e nossa campanha para ajudar os gaúchos, levando mantimentos e cedendo nossos carros, que estão sendo usados pelas autoridades como fonte de energia para equipamentos usados nos resgastes e buscas”, destaca Alexandre Baldy, conselheiro especial da BYD.
Segundo o executivo, a marca segue firme com seus objetivos e acredita em uma pronta retomada dos emplacamentos no mês de junho, em que será lançado um novo modelo a integrar a linha no Brasil e diversas outras ações, ofertas e condições especiais de vendas.
VENDAS GLOBAIS As vendas da BYD seguem em crescimento a nível global, com registro de 331.817 carros vendidos no mundo, um aumento de 38% em relação as vendas do mesmo mês no ano passado (240.220). Apenas na China as vendas foram de 275.746 carros, um crescimento 1,2% acima dos 272.234 do mês anterior.
REDE DE CONCESSIONÁRIAS Em maio o grupo Dahruj vendeu mais de 1.090 unidades, liderando o ranking entre a rede e seguido por Águia Branca (830), Saga (743), Parvi (478) e Carmais (467). A rede de concessionárias BYD segue em franca expansão, com a inauguração da centésima loja em Florianópolis (SC), operada pelo grupo DVA. Os planos da BYD do Brasil é que até dezembro a rede conte com 250 concessionárias, entre nomeadas e inauguradas.
ACUMULADO DO ANO Os números de janeiro a maio comprovam a estratégia acertada da marca com o Brasil e o seu avanço com os planos de curto, médio e longo prazo no País. No total, a marca acumula mais de 27 mil unidades emplacadas, número que supera todo o desempenho de 2023 de janeiro a dezembro.
Apenas entre os elétricos, foram mais de 19 mil novos carros circulando nas ruas do Brasil, uma participação de mercado de mais de 71% no acumulado do período. Entre os híbridos, a marca é líder (PHEV) e anota 8.125 BYD Song Plus emplacados, o SUV híbrido puro mais amado pelos brasileiros, referência em design, conforto e desempenho.
SOBRE A BYD Líder na comercialização de veículos elétricos no Brasil e consolidada na fabricação de tecnologia de energia solar, a BYD vem expandindo sua atuação no país, desde sua chegada em 2013. Compromissada em cuidar do planeta e investir na transição energética sem emissão de poluentes, a empresa possui em solo nacional fábricas de montagem de chassis de ônibus 100% elétricos e de produção de módulos fOtOVOltaicos, ambas em Campinas (SP). Tem também no Polo Industrial de Manaus (AM), uma unidade dedicada à produção de baterias de fosfato de ferro-lítio. Além disso, impoda empilhadeiras, paleteiras, rebocadores e caminhões para o Brasil, todos 100% elétricos. Em novembro de 2021, começou a comercialização de automóveis de passeio no país e já conta com diversos modelos e uma rede consolidada de concessionárias em operação. No ano passado deu início ao projeto para a construção do Complexo de Camaçari, na Bahia, onde vai instalar a primeira fábrica de carros fora da Ásia. A companhia ainda é responsável por um projeto de SkyRail (monotrilho) na cidade de São Paulo (SP) (Linha 17 — Ouro do metrô). Eleita pela revista americana Times como uma das 100 empresas mais influentes do mundo, a BYD integra o Pacto Global das Nações Unidas (ONU), uma iniciativa que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.
Informações à Imprensa BYD do Brasil Linkpress Comunicação Integrada
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Pioneira no mercado de cervejas especiais, a Ashby prioriza a máxima acessibilidade aos seus produtos. Para isso, utiliza uma logística eficiente e uma rede robusta, levando chopes e cervejas de alta qualidade diretamente ao consumidor final.
O americano Scott Ashby, físico e apaixonado por cervejas, se formou como Cervejeiro Prático na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos.
Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira. Ele estava tão encantado com o universo das cervejas especiais que no ano de 1993 decidiu trazer essa ideia para o Brasil, e criou na cidade de Amparo (SP) a primeira micro cervejaria do país, batizada de Ashby. “Nessa época no Brasil, as cervejas industrializadas dominavam o mercado, poucos consumidores conheciam cervejas especiais, então foi uma novidade”, explica Ashby.
A ideia de trazer as cervejas especiais para o país era ser uma porta de entrada para os cervejeiros tradicionais que tinham um pouco de receio de experimentar cervejas de estilos diferenciados. No início da empresa, a marca decidiu seguir as escolas americanas, inglesas e europeias, algo inédito para a época. Tanto que a primeira Pale Ale fabricada no Brasil foi em 1994 pela Ashby.
Hoje, as cervejas especiais se consolidaram no país, e graças ao interesse dos brasileiros em apreciar cervejas desse estilo, a Ashby conseguiu se firmar e atualmente conta com mais de 100 medalhas conquistadas em diversos prêmios nacionais e internacionais. No momento, a Ashby possui uma fábrica, uma loja online e mais de 100 distribuidores em diferentes regiões do país como Espirito Santo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro. São Paulo é a região com mais distribuidores da Ashby, entre eles está o Costbeer. Fundada em 2019 em São Paulo, a Costbeer Distribuidora de Bebidas nasceu com o propósito de atender à crescente demanda por bebidas de excelência. A distribuidora rapidamente firmou-se como representante oficial dos produtos da Cervejaria Ashby, garantindo aos clientes o acesso exclusivo a chopp e cervejas artesanais de alta qualidade.
A Costbeer possui uma logística especializada para atender a Zona Sul de São Paulo. A distribuição abrange desde estabelecimentos comerciais como bares, buffets e restaurantes, até eventos sociais como casamentos, aniversários e comemorações corporativas.
O atendimento da Costbeer é pautado pela excelência, satisfação total e praticidade. A distribuidora garante produtos de procedência, agilidade na entrega e instalação dos equipamentos, priorizando sempre a experiência do cliente, inclusive no fornecimento para eventos de alto padrão e de celebridades. Para maior comodidade e agilidade, a distribuidora está disponível e acessível através de WhatsApp, site e redes sociais.
“Temos orgulho de sermos um dos distribuidores da cervejaria Ashby, uma empresa premiada e renomada do mercado, o que garante que os nossos consumidores tenham a oportunidade de consumir em qualquer lugar um produto de qualidade e vivenciar uma experiência de qualidade”, afirma Charles Nascimento Costa, sócio da Costbeer.
Sobre a Ashby
Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, físico, apaixonado por cervejas, ingressou no curso Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.
E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 95% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.
Foi graças à Ashby que o cenário do mercado nacional começou a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, o que antes era privilégio para poucos.
A perspectiva de Nah Casoti, mercadóloga e especializada comportamento do consumidor
O fim do ano chega acompanhado de uma avalanche de ofertas, campanhas repetitivas e conteúdos que disputam atenção a qualquer custo. Esse excesso cria um fenômeno cada vez mais evidente: a dezembrite digital, quando o consumidor entra em um estado de fadiga emocional e mental devido ao volume de estímulos nas redes sociais. Para a mercadóloga e especializada em comportamento do consumidor Nah Casoti, esse cansaço é real e exige uma mudança imediata na forma como marcas se comunicam.
Segundo Nah, o consumo de conteúdo está passando por uma transformação. “As pessoas estão saturadas de informação, de fórmulas prontas e de marcas que dizem a mesma coisa. O público quer clareza, simplicidade e utilidade. Quem continuar forçando venda o tempo todo vai perder relevância”, afirma. A especialista explica que a dezembrite digital não é apenas um cansaço momentâneo, mas um alerta de comportamento: o cliente começa a filtrar mais, engajar menos e comprar somente de quem realmente entrega valor.
Nah observa que, historicamente, o final de ano sempre foi um período de alta comunicação comercial. Mas agora o ritmo frenético das redes sociais fez esse cenário mudar. “Hoje existe uma cobrança enorme por constância, por aparecer, por postar sem parar. Só que o consumidor não tem a mesma energia que o algoritmo exige. Ele está cansado. E quando ele cansa, ele desconecta”, explica.
Para não afastar esse público, a especialista defende que marcas e criadores precisam adotar uma comunicação mais humana e estratégica. “O volume é sim importante, mas não pode ser acima da qualidade. O que sustenta uma marca é narrativa, posicionamento e coerência. Se o conteúdo não cria conexão, não adianta aumentar o volume”, destaca Nah.
A seguir, Nah Casoti aponta os caminhos para marcas que desejam se comunicar com inteligência durante a dezembrite digital:
1. Reduza a ansiedade de aparecer o tempo todo Nah afirma que o consumidor quer qualidade, não quantidade. “O público não aguenta mais conteúdo raso. Uma mensagem bem construída vale muito mais do que dez posts repetidos.” Ela reforça que consistência não é sinônimo de excesso, mas de coerência.
2. Aposte em uma narrativa clara e útil Conteúdos que entregam valor real se destacam. “A narrativa bem amarrada é o que diferencia quem só posta por obrigação de quem realmente entende o público. Quando a marca tem história, propósito e coerência, o consumidor permanece, mesmo cansado”, diz Nah.
3. Humanize a comunicação De acordo com a especialista, as pessoas estão buscando identificação e acolhimento. “No meio do caos informacional, quem fala simples, quem fala de verdade e quem respeita o tempo do consumidor sai na frente.”
4. Ofereça menos estímulos e mais clareza Nah explica que, quando tudo é urgente, nada é importante. “O consumidor está reagindo com irritabilidade e desconexão porque não consegue processar tanta coisa. Sua marca precisa ser um ponto de respiro, não mais um ruído.”
5. Saia da bolha do digital Para a especialista, as marcas precisam olhar para além das redes sociais. “Marketing não é panfletar conteúdo. Marketing é entender comportamento, jornada, contexto. Muitas empresas estão esgotando o consumidor porque estão presas à bolha das trends.”
6. Use o calendário com inteligência e não com desespero A enxurrada de promoções no fim do ano pode afastar ao invés de atrair. “O público já sabe que vai ser bombardeado. Então só funciona quem entrega ofertas justas, com comunicação honesta e sem pressão exagerada.”
7. Foque em relacionamento, não apenas em vendas Para Nah, o futuro do marketing é relacional. “Quem pensa só na venda da semana perde o cliente do ano todo. O consumidor quer ser ouvido, não perseguido.”
Para a especialista, a dezembrite digital é uma oportunidade de evolução, não um problema. “A fadiga do consumidor é um sinal claro de que o mercado precisa amadurecer. As marcas que entenderem isso agora estarão muito à frente em 2026. Comunicação inteligente, estratégica e humana sempre vence.”