Nas novelas e no cinema é comum ver o noivo aguardando ansioso pela chegada da sua amada até o altar. Mas, com a Igreja de Cristo é diferente. É sobre esse sentimento que Bruno Mastrocolla canta no single “Canção da Noiva”, música produzida por Douglas Lira que narra o tão aguardado momento do encontro encre Cristo e sua igreja. O single já está disponível em todas as plataformas digitais.
Envolto de poesia, o novo trabalho de Mastrocolla chega para emocionar e encantar a todos. A composição, assinada pelo próprio cantor, narra a jornada de uma noiva que aguarda o cumprimento de uma promessa feita por seu noivo há mais de 2 mil anos. “Durante essa espera, ela enfrenta duras provas e se vê em momentos de angústia e incerteza, mas nunca perde a esperança de que seu amado noivo volte para ela”, diz o artista que integra o cast da Sony Music.
O noivo da história é o conhecido homem que venceu a morte de cruz e dividiu o tempo. De acordo com Bruno, “Canção da Noiva” é uma verdadeira ode à esperança e à crença no amor verdadeiro, mesmo quando as circunstâncias parecem difíceis. “Quero levar uma mensagem de fé e devoção, tocando o coração de todos que buscam um amor verdadeiro e duradouro”, pontua o cantor, que também preparou um videoclipe gravado nos Estados Unidos.
Mais próximo do que nunca
O maior casamento da história está prestes a acontecer. Esta verdade inspirou Bruno Mastrocolla a compor “Canção da Noiva”. Ele afirma que se baseou nas Escrituras. “Eu vinha estudando o livro de Apocalipse, observando as palavras descritas ali, das aflições que a noiva passou e passa. Fiquei pensando no encontro, nesse romance verdadeiro entre Deus e seu povo. Esse single é como um canto de libertação de boas novas. O Fim da história da noiva é feliz”, ressalta.
Gravação em Washington DC
O single “Canção da Noiva” vem acompanhado de um videoclipe produzido pela produtora Synesthezia- SNTZ.us, na região de Washington DC. O filme mostra uma representação artística da canção e teve suas imagens gravadas em uma capela na cidade de Bethesda, no estado de Maryland. “A ideia do clipe é representar de forma artística, a jornada da noiva durante a espera por seu noivo. Seus sentimentos enfrentados, esperanças por vezes perdidas, a busca constante por algo que reafirme a esperança que ela tem”, coloca Bruno.
A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.
Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.
Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.
O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.
A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.
Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.
Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.
Fenômeno digital, jovem brasileira constrói trajetória marcada por espontaneidade, intercâmbio cultural e visibilidade internacional.
No dia 30 de agosto, Sophia Eldo completou 10 anos de idade. A data simboliza não apenas uma passagem de infância, mas também a consolidação de uma trajetória que a posiciona como figura relevante no intercâmbio cultural entre Brasil e Coreia do Sul.
Conhecida por sua aproximação com a cultura coreana, Sophia ganhou destaque em vídeos que viralizaram nas redes sociais ao interagir com artistas do K-pop e do universo dos dramas televisivos. Encontros com nomes como Cha Eun Woo e o grupo NTX renderam ampla repercussão, reforçando o alcance de sua imagem para além das fronteiras brasileiras.
Antes da notoriedade digital, Sophia já se destacava em passarelas e concursos de beleza. Aos quatro anos, foi coroada Miss Universo Baby, representando o Brasil em uma competição internacional. Desde então, sua trajetória vem sendo marcada pela valorização das origens nordestinas e pela disposição em dialogar com outras culturas.
Entre suas realizações recentes está o lançamento da canção autoral I’m a Lucky Girl e o aprofundamento no estudo da língua coreana. Combinando espontaneidade e curiosidade, Sophia tem se tornado um símbolo de como a infância pode também ocupar espaço de representação cultural em cenários globais.
Aos 10 anos, sua presença reafirma a possibilidade de que gestos simples — como compartilhar expressões regionais ou apresentar sabores típicos do Brasil — assumam papel de ponte entre povos e fortaleçam laços em um contexto cada vez mais marcado pela circulação de referências culturais.