A Batalha do Forte, nascida em 2021 e concretizada em 2022 em Cabo Frio, Rio de Janeiro, é mais do que um evento cultural. É um verdadeiro grito de resistência, inclusão e esperança, que tem mudado a vida de milhares de jovens. Com rimas cheias de emoção e propósito, o projeto incentiva a juventude a pensar, criar e sonhar, afastando-a do crime e das más influências. Porque, como diz o lema: um jovem que faz rima é um jovem que pensa mais.
O que é a Batalha do Forte?
A Batalha do Forte é um palco de transformação onde MCs desafiam sua criatividade no rap freestyle, improvisando rimas que traduzem suas vivências, seus sonhos e sua visão de futuro. Dividido entre a “batalha do conhecimento”, que valoriza temas educativos, e a “batalha de sangue”, com embates líricos intensos, o evento vai além da competição. Ele é um espaço seguro onde a juventude encontra motivação para explorar seu potencial criativo.
Além disso, o evento abre espaço para manifestações culturais como pocket shows, danças e poesia, consolidando-se como uma plataforma inclusiva para os talentos da periferia.
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A Origem: Um Chamado pela Juventude
A Batalha do Forte nasceu de uma necessidade urgente: oferecer alternativas para os jovens da periferia de Cabo Frio. Em meio à vulnerabilidade social, era essencial criar um espaço onde eles pudessem ser ouvidos, respeitados e valorizados.
Os organizadores perceberam que muitos jovens careciam de oportunidades culturais que estimulassem seu talento e, ao mesmo tempo, proporcionassem um caminho longe da criminalidade. Assim, em abril de 2022, a primeira edição reuniu 200 pessoas e provou que a arte pode mudar vidas.
Impacto: Transformando Vidas e a Economia Local
A cada edição, a Batalha do Forte reúne entre 300 e 1.000 pessoas, criando uma conexão poderosa entre cultura, inclusão e economia. Na Praça da Cidadania, onde o evento acontece, o comércio local prospera. Expositores de artesanato e vendedores ambulantes relatam um aumento significativo nas vendas, graças ao público engajado que o projeto atrai.
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Uma Presença Digital que Amplifica Vozes
• Instagram: 39.000 seguidores.
• TikTok: 92,8 mil seguidores e vídeos viralizados.
• YouTube: 91,940 mil inscritos e mais de 6,5 milhões de visualizações.
Nas redes sociais, o impacto é ainda maior. Cada vídeo compartilhado não é apenas entretenimento: é uma mensagem de esperança e resistência que alcança milhares de pessoas.
Cultura como Alternativa ao Crime
Através da arte, a Batalha do Forte está reescrevendo narrativas. Jovens que poderiam estar em situações de risco agora encontram na música uma forma de expressão e um propósito. Com rimas que refletem suas lutas e aspirações, eles provam que a liberdade de expressão é uma ferramenta poderosa para transformar realidades.
Estudos apontam que a juventude brasileira enfrenta desafios como o desemprego e a falta de oportunidades. A arte, no entanto, se mostra uma saída eficaz. “A cultura não é só uma válvula de escape; é uma forma de moldar o futuro”, dizem os organizadores.
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Educação e Desenvolvimento: O Verdadeiro Impacto
A Batalha do Forte não para no entretenimento. Oficinas de freestyle, workshops para jurados e circuitos culturais são realizados, criando um ambiente de aprendizado e desenvolvimento para os jovens. Esses programas incentivam o pensamento crítico, a criatividade e a autoconfiança, mostrando que o rap não é apenas música: é educação em sua forma mais pura.
O Desafio e a Visão para o Futuro
Apesar do sucesso, a Batalha do Forte enfrenta desafios, principalmente na captação de recursos. Mesmo assim, os organizadores sonham grande. Para 2024, planejam trazer MCs de todo o Brasil, promovendo intercâmbio cultural e elevando ainda mais o nível técnico do evento.
Por Que Apoiar a Batalha do Forte?
A Batalha do Forte é um símbolo de resistência e esperança. É a prova viva de que a juventude brasileira, quando apoiada, tem um poder transformador imenso. A cada rima improvisada, os jovens mostram que têm algo a dizer, algo a construir.
Foto: Vinicius Bonito
Quando escolhem a cultura, eles alimentam a sociedade com pensamentos críticos e uma visão de futuro. E isso nos lembra que a liberdade de expressão é essencial para o progresso, tanto individual quanto coletivo.
A Batalha do Forte é mais do que um evento: é um movimento que ecoa nas periferias, fortalece identidades e cria um Brasil mais inclusivo, criativo e esperançoso. Apoiar esse projeto é acreditar que um jovem que faz rima é um jovem que pensa mais – e que juntos, podemos construir um país melhor.
O dia 25 de novembro é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher em homenagem às irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e María Teresa).
As três irmãs dominicanas, conhecidas como “Las Mariposas”, foram brutalmente assassinadas em 25 de novembro de 1960, por ordem do ditador Rafael Leónidas Trujillo, devido à sua oposição e resistência ao regime autoritário.
A brutalidade do crime chocou o país e o mundo, transformando o assassinato das irmãs em um símbolo da luta e resistência feminina contra a opressão e a violência baseada em gênero.
De acordo com a ONU, cerca de 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em 2023, e mais de 60% dessas mortes (cerca de 51 mil) foram cometidas por parceiros íntimos ou familiares. Isso significa, em média, 140 mulheres assassinadas por dia por alguém próximo, uma triste constatação de que o lar, mais uma vez, pode ser o lugar mais perigoso para muitas.
No mesmo relatório, a ONU destaca que nem todos os casos são notificados ou classificados adequadamente como feminicídios, o que indica que os números reais podem ser ainda mais altos.
Segundo a palestrante e professora, Silvia Castelli, os números que temos não são apenas estatísticas frias: são vidas, sonhos interrompidos, famílias destruídas. Se 140 mulheres morrem por dia no mundo por violência íntima, e o Brasil registra mais de mil feminicídios por ano, isso exige de nós uma resposta coletiva, urgente e contínua. Denunciar, apoiar políticas públicas, educar para a igualdade —são ações tão diversas quanto necessárias.
Silvia destaca que a Lei Maria da Penha, desde sua criação, tem sido fundamental para a proteção das mulheres, mas ressalta que a legislação sozinha não basta. “Precisamos fortalecer redes de acolhimento, centros de atendimento, serviços psicológicos e de segurança. E, sobretudo, precisamos mudar a cultura patriarcal que ainda alimenta a violência.”
O 25 de novembro é um marco simbólico, mas a transformação precisa acontecer nos demais 364 dias do ano. A violência não espera o calendário.
Fonoaudióloga e empresária, Letícia Sena compartilha sua trajetória de inovação e inclusão no terceiro volume da coleção Empreendedoras de Impacto – Como mulheres visionárias transformam negócios e inspiram gerações, publicado sob o selo DISRUPtalks, da publisher Caroline Diaz.
O lançamento acontece no dia 17 de novembro, às 19h, na Livraria da Vila do Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo.
Liderança feminina que transforma
Reconhecida por sua atuação na área da fonoaudiologia e comportamental no tratamento de pessoas autistas, pela implementação e treinamento de comunicação alternativa (CAA) para pessoas com necessidades complexas de comunicação e também por sua atuação na gestão de clínicas transdisciplinares, Letícia Sena é CEO do Instituto Índigo e da UniÍndigo, instituições que se tornaram referência nacional em inclusão eficiente, autonomia e desenvolvimento de pessoas com necessidades complexas.
Doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), fonoaudióloga, especializada em CAA, análise do comportamento aplicada e gestão de clínicas, Letícia Sena é uma das vozes mais influentes do país na defesa de uma saúde humanizada e baseada em evidências.
No livro, Letícia Sena compartilha sua trajetória de propósito e impacto, mostrando como transformou desafios profissionais em soluções inovadoras para promover acesso, dignidade e autonomia a crianças, famílias e profissionais da área da saúde.
“Empreender com propósito é entender que cada ação pode transformar uma vida. Acredito em um futuro em que inclusão e eficiência caminhem juntas, e é isso que busco todos os dias, dentro e fora da clínica”, afirma Letícia Sena.
Empreender com propósito e sensibilidade
Com curadoria de Caroline Diaz, Empreendedoras de Impacto – Volume 3 reúne 11 mulheres inspiradoras que vêm transformando seus setores com coragem, inovação e propósito.
A obra traz nomes como Anne Wilians, presidente do Instituto Nelson Wilians; Carina Santi, atleta profissional de jiu-jítsu e empreendedora; Juliana D’Agostini, pianista e empresária; e Louise Andrade, CEO da Pense na Caixa. Todas representam o poder da liderança feminina que inspira novas gerações.
“Essa coleção é sobre coragem, propósito e transformação. Cada mulher aqui não apenas empreende, mas gera impacto, nas pessoas ao redor, em suas comunidades e em todo o ecossistema de negócios do país”, destaca Caroline Diaz.
Um marco na valorização do empreendedorismo feminino
Em sua terceira edição, Empreendedoras de Impacto consolida-se como uma das principais publicações sobre liderança feminina no Brasil. O projeto nasceu com o propósito de dar voz a mulheres que unem resultados e propósito, transformando a forma como se faz negócios e se constrói legado.
Para Letícia Sena, participar da obra é também uma forma de ampliar a mensagem de que empreender é sobre cuidar de pessoas.
“Quando criamos soluções que geram autonomia e pertencimento, estamos empreendendo de forma verdadeira. É sobre usar o conhecimento para transformar realidades”, reforça.
Serviço — Lançamento oficial
Evento: Lançamento do livro Empreendedoras de Impacto – Volume 3 Data: 17 de novembro, a partir das 19h Local: Livraria da Vila – Shopping Pátio Higienópolis Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Piso Térreo, São Paulo/SP Organização: Caroline Diaz – Selo DISRUPtalks Entrada: Gratuita
Sobre Letícia Sena
Letícia Sena é fonoaudióloga, analista do comportamento e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e é principalmente conhecida por seu trabalho voltado para a implementação de CAA (Comunicação Alternativa e Aumentativa), intervenções comportamentais e gestão de clínicas. É CEO do Instituto Índigo que é uma clínica transdisciplinar referência no tratamento para pessoas autistas e com outras neurodivergencias, que realiza atendimentos em consultório, a domicílio, supervisões, orientações parentais e treinamento em escolas, e da UniÍndigo, que é uma universidade corporativa com reconhecimento do MEC, dos EUA e da Suíça que promove formações e treinamentos para terapeutas, professores e famílias que querem praticar inclusão eficiente.
Reconhecida por sua abordagem inovadora e humanizada, Letícia Sena tem se destacado como uma das principais vozes na construção de práticas de inclusão que unem ciência, empatia e eficiência.
Natal do Parque Capivari começou nesse final de semana e vai até janeiro, com atrações culturais, Mickey com 7 metros de altura, Árvore de Natal com 15 metros, neve artificial, cenários temáticos e espetáculos gratuitos
O Parque Capivari, em Campos do Jordão, deu início nesse final de semana ao “Natal dos Sonhos: Mickey e Amigos”. A campanha segue até meados de janeiro e tem como destaque, o maior personagem iluminado da Disney na América Latina: um Mickey de 7 metros de altura, composto por mais de 12 mil pontos de LED.
A escultura está instalada na área central do Parque Capivari e promete se tornar um dos principais pontos de visitação da temporada. Além dele, o público vai encontrar a tradicional árvore de Natal de 15 metros de altura, um portal de 4 metros em formato da cabeça Mickey, túnel iluminado, cascatas de luz, arcos e diferentes figuras decorativas distribuídas dentro do Parque.
Créditos da Foto: Divulgação
“Nosso objetivo é transformar o Parque Capivari em um destino de Natal para toda a família. O Mickey iluminado e os cenários temáticos criam uma experiência única que vai marcar esta temporada”, afirma Rafael Montenegro, diretor geral do Parque Capivari.
No ano passado, o Parque Capivari recebeu a campanha de Natal da Turma da Mônica, parceria com Maurício de Souza. O projeto trouxe decoração temática, espetáculos e a presença de personagens que marcaram a infância de gerações.
O evento de 2024 foi considerado um sucesso de público, atraindo cerca de 700 mil visitantes ao longo de novembro e dezembro. A combinação entre programação cultural gratuita e cenários decorativos fez do Parque um dos principais pontos turísticos da região durante as festividades de final de ano.
“Por isso, investimos novamente neste ano em um Natal mágico, desta vez em parceria com a Disney, ampliando a experiência para moradores e turistas”, destaca Rafael Montenegro.
Outra novidade da temporada é a instalação de máquinas de neve artificial, que devem reforçar o clima natalino dentro do Parque Capivari. São 12 equipamentos no total, sendo 10 no Parque e 2 no Morro do Elefante. Em horários espaçados ao longo do dia, e por cerca de cinco minutos cada vez, os visitantes poderão vivenciar o encantamento de ver a neve cair em meio à decoração natalina.
“Queremos que cada momento no Parque Capivari seja uma experiência sensorial completa. A neve artificial cria uma atmosfera única, que conecta o público ao espírito natalino e amplia a magia do Natal dos Sonhos”, afirma Rafael Montenegro, diretor geral do Parque Capivari.
Créditos da Foto: Divulgação
Entre as atrações deste ano está o “Gira-Gira do Mickey e Minnie”, brinquedo temático que integra a programação. Os visitantes também podem ter acesso a espaços instagramáveis preparados para fotos.
Além da cenografia natalina, o Parque Capivari recebe a programação cultural da Fundação Lia Maria Aguiar (FLMA). Serão apresentados espetáculos de música, dança e teatro, com destaque para “Dom Quixote”, “Ecoar” e “O Filho da Humanidade”. Pocket shows e cortejos musicais integram a agenda, todos gratuitos e abertos ao público.
Segundo Rafael Montenegro, a expectativa é de forte adesão de visitantes ao evento. “O Natal dos Sonhos é um projeto consolidado em Campos do Jordão. Ao unir a magia da Disney com o talento dos núcleos culturais da FLMA, criamos um calendário que movimenta a cidade e valoriza a experiência do público”, explica.
Gastronomia A temporada natalina também se estende à gastronomia do Parque. O restaurante Dona Chica, reconhecido por valorizar os ingredientes da Mantiqueira e localizado dentro do Parque Capivari, apresenta o Menu de Natal, disponível até o dia 24 de dezembro. Já para a virada do ano, o Dona Chica realiza a tradicional Ceia de Réveillon, no dia 31 de dezembro, das 20h às 1h, mediante reserva antecipada. São 120 lugares disponíveis, e um buffet especial que reúne pratos como sorrentino de abóbora e queijo pinhal, bacalhau ao azeite da Mantiqueira, filé mignon ao vinho do Porto, leitão caipira assado e cordeiro ao molho de menta fresca, além de sobremesas como pavlova de hibisco e frutas silvestres, rabanada com creme inglês e calda de lichia e sorvete de cumaru e muito mais. O valor é de R$ 380 por pessoa, mais taxa de serviço, com bebidas à parte.
Serviço: Endereço: Rua Engenheiro Diogo José de Carvalho, 1291 – Capivari, Campos do Jordão Horário de Funcionamento: das 9h às 21h | Sextas, sábados e feriados, das 9h às 22h Site: www.parquecapivari.com.br Instagram: @parquecapivari