Evento terá a comemoração do Aniversário do Firmino com Quadrilha e entrada Colaborativa. Nos intervalos tema DJ Nicolle Neumann.
Neste sábado (15), a partir das 18h, acontece o Arraiá do Casarão do Firmino com várias atrações. Shows com Sombrinha, Gabriel da Muda, Samba à Bangu, Rangell e Batucada. Apresentaçãoda Quadrilha Amanhecer do Sertão. Seráuma mistura daquelas arretadas de Samba com Festa Junina. Ainda no evento aconteceo aniversário do anfitrião Carlos Firmino, responsável pela maior casa de sambada cidade do Rio de Janeiro. Nos intervalos tem a DJ Nicolle Neumann agitando agalera e promessa de não deixar ninguém parado. Cheguem cedo porque a casa lota, pois a procura pelo evento é muito grande, com choppgrátis de 18h às 19h30 e você não vai ficar de fora né?!. Sombrinha. Não háquem ouça esse nome que não se recorde de algum sucesso que lhe marcou a vidaem algum momento.
Cantor, compositor, musicista, artista completo.
Com a música correndo em seu sangue, Sombrinha desde novo vive e respira samba: autodidata, aos 16 anos já tocava sete cordas profissionalmente. Aos 18 anos, gravou seus primeiros trabalhos, acompanhandoBaden Powell e os Originais do Samba. Dominou como poucos instrumentos de corda,sobretudo cavaquinho, violão, banjo e bandolim. Dois anos depois, já estava noRio de Janeiro brilhando, ao lado de nomes como Almir Guineto, Jorge Aragão eNeoci, o movimento musical revolucionário que daria origem ao Grupo Fundo de Quintal, conjunto musical do qual foi cofundador. Não somente, como músico destacou-se naparceria com Arlindo Cruz, acumulou dezenas de discos gravados, conquistou 10prêmios Sharp de Música e escreveu mais de 500 canções, entre elas sucessos como “O show tem que continuar” (Sombrinha / Luiz Carlos da Vila / ArlindoCruz); “Ainda é tempo de ser feliz” (Sombrinha /Arlindo Cruz /Sombra). “Além da Razão” (Sombrinha / Sombra / Luiz Carlos da Vila),“Fogo de Saudade” (Sombrinha/ Adilson Victor) e incontáveis canções, regravadas por nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Chico Buarque e Alcione, dentremuitos outros.
Gabriel da Muda: Aos 37 anos, o músico tijucano é uma das grandes referências de sua geração. Em novembro de 2023, lançou o elogiado álbum com dez composições que transitamentre gerações, trazendo nomes consagrados, como Paulo César Pinheiro, FrancisHime, Cristovão Bastos, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, Paulo Frederico, e compositores que se destacam atualmente no cenário da música brasileira, como João Camarero, Miguel Rabello, Roberto Didio e Douglas Germano.Gabriel já participou de importantes rodas de samba no Rio de Janeiro, como o saudoso Samba da Ouvidor; e hoje integra o time de bambas do Samba do Trabalhador, comandado por Moacyr Luz. Além disso, da Muda foi por muitos anos a voz do bloco carnavalesco Nem Muda Nem Sai de Cima, de onde ganhou o carinhoso apelido.
Sobre o Samba à Bangu: A roda é uma iniciativa cultural oriunda de Bangu, Zona Oeste da Cidade do RJ, que teve seu início nas ruas e praças do bairro, em julho de 2021. Este movimento começa através de um grupo de amigos de infância onde nenhum deles era músico renomado, porém amantes do samba acústico, cadenciados,daqueles à moda antiga, típicos dos fundos de quintais do subúrbio, e se origina da escassez local em oferecer música e lazer à população. Da carência em poder compartilhar do samba genuíno e democrático, de maneira espontânea e comprometida com valores sociais. Portanto, o Samba à Bangu define-se e legitima-se por meio do esforço autônomo de seus idealizadores em buscar e entregar alternativa cultural a um território que tanto necessita. Sendo sua realização somente possível por seus integrais esforços e dedicação. Frisando,então, a pronta referência da população local em grande número à proposta de uma Roda de Samba Inclusiva, diversa e comprometida com o bem-viver local.
Desde a sua fundação o Samba à Bangu acumula em sua experiência públicos notáveis pelas praças e espaços em que se apresenta, consolidando-se como profícuo catalisador cultural, e hoje, além do quintal onde fazem o seu movimento mensalmente e atraem pessoas de todo Rio de Janeiro, inclusive turistas de todo Brasil, o Samba à Bangu se apresenta na Lapa, Praça Tiradentes, Madureira, e mensalmente em São Paulo, sendo, inclusive,reconhecido e exaltado por expoentes do Samba, locais e externos, ao seuterritório. Tendo dividido seus momentos e apresentações com artistas como Marquinho PQD, Iracema Monteiro, Tiãozinho da Mocidade, Sylvinha Dufryer, Paulo Henrique Mocidade, Jorge André, Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá.
Casarão do Firmino – Palácio do Samba:
Sobre a Casa, um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros. O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e comquanto puder.
O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro. “Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida porartistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama.
A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela – atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa. Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assimcomo o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.
SERVIÇO: Arraiá do Casarão do Firmino – Shows com Sombrinha, Gabriel da Muda, Samba à Bangu, Rangell e Batucada. Apresentação da Quadrilha Amanhecer do Sertão.
Nos intervalos: DJ Nicolle Neumann.
Data: 15 de Junho(sábado)
Local: Rua da Relação, 19, na Lapa- Centro
Horário: A partir das 18h
ENTRADA COLABORATIVA
Classificação: 18 anos
Mais informações: 21 99926-5295
São seis músicas inéditas e regravações, o novo álbum chega no ‘Sua Música’ como aquecimento para o São João
Prestes a iniciar uma maratona com cerca de 80 shows do período festivo de São João, Manim lançou na última quinta-feira (08), o álbum “Arraiá do Manim” na plataforma Sua Música. O projeto é uma mistura especial de músicas inéditas com releituras de grandes sucessos do forró e sertanejo, que agitarão os shows do cantor pelas principais festas nordestinas entre o final de maio até o mês de julho.
Com seis faixas inéditas e regravações de “Proibido Terminar”, de Gusttavo Lima, “Você Não Me Ensinou a Te Esquecer”, de Fernando Mendes, “Lábios Divididos”, da banda Moleca 100 Vergonha, e “Juras de Amor”, de Bruno e Marrone, o álbum chega para mostrar uma nova faceta do artista, totalizando 23 músicas para aproveitar o São João.
“É só música boa, de música de vaquejada. Se você quer tomar uma, tem música para isso, se quer uma romântica, também tem. São mais de vinte faixas, tem para todos os gostos”, conta Manim.
“Esse álbum é para chegarmos com tudo no São João, que temos uma meta de 80 shows. E, se preparem, grande parte desse projeto vai entrar no nosso novo show preparado para esse período”, completa o artista.
Este é o primeiro lançamento após o DVD “Sentimento – Ao Vivo em Fortaleza”, gravado em 2024, que contou com grandes parcerias, entre elas João Bosco & Vinícius, Nattan, Raphaela Santos e Eric Land.
Após um retorno grandioso aos palcos norte-americanos com uma apresentação arrebatadora no Austin Psych Fest há algumas semanas, a banda de rock Kadavar anuncia hoje seu poderoso novo single, “Scar On My Guitar”. A faixa oferece uma prévia incendiária do próximo álbum da banda, I Just Want To Be A Sound, que será lançado em 16 de maio, e serve como uma ousada declaração da nova identidade sonora do grupo.
“Scar On My Guitar” canaliza emoção bruta e uma energia crua em uma faixa que soa ao mesmo tempo profundamente pessoal e universalmente ressonante. É uma carta de amor à reinvenção, um abandono do passado em favor de algo mais autêntico e visceral.
“A música é sobre a minha guitarra e todas as cicatrizes que ela carrega das turnês,” conta o vocalista Lupus Lindemann. “Por frustração, uma vez eu a joguei contra a bateria no palco, há muitos anos, e o braço quebrou. Mandei colar e seguimos viagem. Em turnê, não há tempo — tudo está sempre em movimento. No palco, você dá tudo de si: suor, sangue e lágrimas. E antes mesmo de perceber o que acabou de acontecer diante dos seus olhos, você já está de volta ao ônibus, indo para a próxima cidade. Pronto para a próxima aventura.”
A faixa é o último single a ser lançado antes da chegada do novo disco — um último vislumbre da ousada nova direção da banda antes da revelação completa. Os singles anteriores, “I Just Want To Be A Sound”, “Hysteria” e “Regeneration”, também estão disponíveis para streaming aqui.
No final de abril, o Kadavar entregou uma performance histórica no Austin Psych Fest, marcando sua primeira aparição nos Estados Unidos em vários anos. O show foi eletrizante, com músicas inéditas sendo apresentadas ao vivo pela primeira vez. Publicações como a CultureMap Austin incluíram o set da banda na lista de 10 atrações que romperam os moldes do festival, com muitos fãs e críticos considerando-o um dos melhores shows do fim de semana.
I Just Want To Be A Sound é um manifesto pela liberdade, transformação e presença radical. Um álbum que repetidamente abandona a si mesmo para reencarnar em novas formas. Hino do rock, balada, música pop, épica e terrena se alternam de forma perfeita e virtuosa. Livre e cheio de impulso.
“‘I Just Want To Be A Sound’ é mais do que uma música para nós – é a essência do Kadavar: Um desejo incessante de liberdade e a vontade inabalável de viver por meio da música. Colocamos tudo nela – nossas vidas, nosso espírito, nossa verdade”, diz a banda em uma declaração conjunta.
De representantes confiáveis do stoner rock psicodélico e retrô – que sempre prosperou no frescor contemporâneo de Berlim, eles logo se aventuraram pelo mundo. Eles não apenas exibiram suas ideias musicais em palcos de inúmeros países, mas também encontraram novas inspirações. Embora o Kadavar inicialmente soasse como o passado, seu som tornou-se cada vez mais contemporâneo com o passar dos anos, moldado pela máquina de experiência de extensas turnês, cruzando as fronteiras de gênero.
Tracklist:
I Just Want To Be A Sound
Hysteria
Regeneration
Let Me Be A Shadow
Sunday Mornings
Scar On My Guitar
Strange Thoughts
Truth
Star
Until The End
Sobre Kadavar:
Kadavar construiu uma base de fãs que acompanha todos os seus passos nos cinco continentes. Seus sucessos falam por si: seus dois últimos discos ficaram entre os dez primeiros da parada de álbuns alemã; eles escreveram músicas para o Wolfmother e, mais recentemente, para o Fantastische Vier. Eles se apresentaram com Ozzy Osbourne e os Scorpions e foram a atração principal de turnês em todo o mundo. O fato de a banda soar surpreendentemente diferente em 2025 não deve ser surpresa para ninguém que tenha observado suas encarnações anteriores. A mudança sempre foi uma constante para o Kadavar. O que permanece inalterado é sua força bruta. Onde quer que eles vão, você pode sentir a intensidade – em suas composições, sua dedicação, suas performances. No som! Essa é a transferência que torna o Kadavar incomparável. Eles exploram o potencial da música, mesmo em nuances discretas, mas sempre mantendo a força de suas raízes. Tendo crescido como banda, eles cumpriram sua missão de estar completamente imersos em seu som.
Motörhead orgulhosamente anuncia o lançamento de The Manticore Tapes, um álbum “perdido” de 1976 que será revelado ao público pela primeira vez em 27 de junho. A coletânea traz onze gravações inéditas da primeira sessão de estúdio da formação clássica. Hoje lançam o single e videoclipe de “Motörhead” como primeira amostra desse trabalho.
Em 1976, a formação inicial do Motörhead foi consolidada, um ano após a criação da banda. Conhecida como a era “Three Amigos” do Motörhead, Lemmy (baixo/vocal), Fast Eddie Clarke (guitarra) e Phil “Philthy Animal” Taylor (bateria) uniram forças e iniciaram sua jornada extraordinária rumo ao topo da elite do hard rock.
Em agosto de 1976, a banda se instalou no lendário estúdio Manticore, de Emerson, Lake & Palmer, em Fulham, para ensaiar e apresentar sua nova formação. Durante esse período, eles gravaram juntos pela primeira vez e, agora, quarenta e nove anos depois, essa fita perdida veio à tona, foi restaurada e polida em toda sua glória crua, como parte da celebração do 50º aniversário da emblemática banda de hard rock.
É algo quase surreal — até inacreditável — pensar que meio século se passou desde aquele momento crucial de 1976. Igualmente impressionante, especialmente para quem lembra de Lemmy batendo nas máquinas caça-níquel dos pubs londrinos ou como o astro do rock mais acessível de sua geração, foi a ascensão desse homem sempre humilde à imortalidade no panteão do rock, digno de um monumento como o Monte Rushmore, mesmo tendo falecido há quase dez anos. O próprio Lemmy certamente teria soltado uma gargalhada diante disso.
As duras batalhas enfrentadas pelo Motörhead nos primeiros quatro de seus cinquenta anos são bem documentadas, e a quase acidental criação deste álbum — e as circunstâncias em que foi gravado — revelam um novo capítulo pouco conhecido da história da banda, de uma época em que seu futuro parecia incerto, não fosse por um desvio crucial no caminho.
Parte dessa história inicial envolve um homem pouco mencionado chamado Frank Kennington, que trabalhou como roadie para o The Who antes de migrar para a gestão de bandas e assumir brevemente o Motörhead em sua fase mais difícil. Uma das decisões de Kennington foi reservar para o trio o antigo cinema ABC na Fulham Palace Road, que havia sido convertido na sede do supergrupo progressivo Emerson, Lake & Palmer — o já citado Manticore. Batizado com o nome da besta mitológica da tradição persa que ilustrava as capas de álbuns do trio, o Manticore funcionava como uma central completa para bandas: o antigo projetor virou escritório e o grande auditório, sem assentos, tornou-se um palco ideal para ensaios. Foi lá que o Motörhead gravou seu set no estúdio móvel de Ronnie Lane, operado por seu fiel amigo Ron Faucus.
Faucus fez um excelente trabalho ao capturar a força bruta em crescimento e a velocidade avassaladora do Motörhead em canções que permaneceriam no repertório ao vivo da banda até 1979. Essas fitas envelhecidas ganharam nova vida com a restauração cuidadosa feita por Cameron Webb, colaborador de longa data do Motörhead, no Maple Studios, na Califórnia, com masterização de Andrew Alekel na Bolskine House, em Los Angeles. O resultado é um momento verdadeiramente histórico na evolução de um dos maiores ícones do hard rock, restaurando e revelando ao público, pela primeira vez, uma parte vital da trajetória e da história do Motörhead.
Deluxe Expanded Bookpack:
LP1
1
Intro (Instrumental)
2
Leavin’ Here
3
Vibrator
4
Help Keep Us on the Road
5
The Watcher
6
Motörhead
7
Witch Doctor (Instrumental)
8
Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9
Leavin’ Here (Alternate Take)
10
Vibrator (Alternate Take)
11
The Watcher (Alternate Take)
LP2Live: Blitzkrieg on Birmingham ’77
1Motörhead
2Vibrator
3Keep Us On The Road
4The Watcher
5Iron Horse
6Leavin’ Here
7On Parole
8I’m Your Witch Doctor
9Train Kept a-Rollin’
10City Kids
11White Line Fever
7″Live at Barbarella’s Birmingham ’77
(previously unreleased)
1Motörhead
2Keep Us On The Road
LP & CD :
1
Intro (Instrumental)
2
Leavin’ Here
3
Vibrator
4
Help Keep Us on the Road
5
The Watcher
6
Motörhead
7
Witch Doctor (Instrumental)
8
Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9
Leavin’ Here (Alternate Take)
10
Vibrator (Alternate Take)
11
The Watcher (Alternate Take)
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.