Mais de 60% das brasileiras têm cabelos cacheados ou crespos, mas ainda enfrentam desafios emocionais e estéticos ao assumir seus fios naturais. Especialista explica como tornar o processo mais leve e libertador

Nos espelhos e nos salões, um movimento silencioso tem ganhado força: mulheres de todas as idades estão desistindo das químicas alisantes para se reconectar com sua textura natural. Conhecida como transição capilar, essa jornada é, para muitas, uma forma de resgatar a autoestima, romper com padrões impostos e reconstruir a relação com o próprio corpo.

Mas o caminho entre a raiz crespa e as pontas lisas nem sempre é fácil — e pode vir carregado de inseguranças, dúvidas e julgamentos. “A transição capilar é um processo profundo de autoconhecimento. Não é só sobre cabelo, é sobre identidade, aceitação e liberdade”, explica a cabeleireira Thay Sant’Anna, especialista em tratamentos personalizados e coloração.

Segundo Thay, o Brasil vive um paradoxo: embora mais de 60% das brasileiras tenham cabelos crespos, cacheados ou ondulados, a maioria cresceu ouvindo que seus fios eram “difíceis”, “rebeldes” ou “feios”. “Essa carga emocional aparece no salão. A cliente chega pedindo uma mudança, mas carrega medos e traumas que a acompanham há anos”, conta.

O que esperar do processo? Etapas, desafios e soluções

Thay explica que a transição costuma durar entre 8 e 18 meses, dependendo da velocidade de crescimento e da decisão da cliente de fazer ou não o corte total (big chop). Durante esse período, o cabelo apresenta duas texturas visíveis: a natural (que está nascendo) e a alisada (que permanece nas pontas). Isso pode gerar frizz, embaraço excessivo e dificuldade de modelagem.

Para lidar com isso, a profissional recomenda:

• Cortes estratégicos a cada 2 ou 3 meses, que ajudam a eliminar as pontas lisas aos poucos;

• Finalizações com cremes, gelatinas e óleos vegetais, para definir a raiz e disfarçar a diferença entre as texturas;

• Tranças, coques, turbantes e penteados protetores, que aliviam a frustração com o visual e reduzem a manipulação diária dos fios;

• Cronograma capilar com foco em hidratação e nutrição, já que o cabelo em transição tende a ficar ressecado e quebradiço;

• Paciência e autocompaixão: “É um processo que exige tempo e cuidado. Mas cada fio que nasce é uma vitória”, lembra Thay.

Dados que reforçam a potência da mudança

De acordo com um levantamento da Kantar, a busca por produtos para cabelos cacheados cresceu 38% nos últimos cinco anos no Brasil. Em contrapartida, o mercado de alisantes caiu 24% no mesmo período. No YouTube, vídeos com a hashtag #transiçãocapilar já somam mais de 500 milhões de visualizações.

“Esses números mostram que a tendência é real e crescente. Mas ela precisa ser acompanhada por profissionais que acolham essas mulheres com respeito, técnica e afeto. Não se trata de modismo — é uma reparação histórica”, reforça Thay.

Muito além do cabelo

Para muitas mulheres, o momento de cortar a química também marca um recomeço pessoal. É comum que a transição aconteça após términos, maternidade, mudanças de carreira ou redescobertas emocionais. “Eu já atendi clientes que choraram no lavatório — não por tristeza, mas por se verem, pela primeira vez, de verdade”, conta Thay.

A profissional acredita que o papel do cabeleireiro vai muito além da estética. “Nós não cuidamos só de fios, mas de histórias, inseguranças, traumas e vitórias. É um trabalho de autoestima, de reconstrução emocional

Com três unidades em Santo André (SP) e uma em São Bernardo do Campo, além de planos para inaugurar em São Caetano do Sul, a Barbearia John The Boss se consolidou como um dos grandes nomes do segmento na região ao proporcionar muito mais do que corte de cabelo e barba. Fundada em 2015 por John Richard Deniz, a empresa é pioneira na cidade de Santo André e oferece uma experiência diferenciada e completa para os homens que buscam bem-estar, cuidado pessoal e entretenimento em um só lugar.

O espaço vai além da barbearia tradicional. Na unidade matriz, por exemplo, os clientes encontram uma verdadeira estrutura de shopping, com tabacaria, perfumaria, vestuário, calçados, acessórios e até uma escola própria de barbeiros. “Aqui tem de tudo um pouco, e isso atrai muita gente. Oferecemos cursos profissionalizantes e damos oportunidade para os alunos já ingressarem na nossa equipe”, destaca John Richard, que também é educador capilar há mais de 10 anos pela Federação dos Barbeiros do Brasil, além de formado em Administração e Marketing.

A qualidade dos serviços é garantida por uma equipe 100% formada pelo próprio fundador, que realiza treinamentos periódicos e oferece plano de carreira. A estrutura conta com atendimento personalizado, poltronas confortáveis, ambiente climatizado, mesa de sinuca, videogame, bingo, pub de cervejas artesanais, tabacaria e locais instagramáveis — uma proposta pensada para que o homem relaxe, se divirta e seja bem cuidado.

A trajetória de John Richard Deniz é marcada por conquistas expressivas. Ele foi finalista do reality show The Barber Champion Brasil, da Record News, onde se destacou entre mais de 10 mil barbeiros de todo o país. Hoje, está entre os 14 melhores barbeiros do Brasil. Além de carregar o mérito de ser jurado em batalhas de barbearia pelo Brasil afora, recebeu o Troféu Legate de “Barbeiro em Destaque” em 2020 e foi homenageado com a Ordem do Mérito da Prefeitura de Santo André em 2024.

A Barbearia John The Boss também já foi reconhecida pelo Google My Business como uma das três melhores do ABC e citada pela revista Negócios de Sucesso como destaque em Santo André. Em pesquisa do jornal Diário do Grande ABC, foi apontada como a mais elogiada no Facebook entre as barbearias da região.

Com o sucesso das unidades atuais, a empresa iniciou o processo de expansão por meio do modelo de franquias, com planos de levar a marca para outras cidades do país. “Nosso foco sempre foi entregar mais do que um serviço — queremos proporcionar momentos de cuidado e lazer ao nosso cliente. E isso só é possível com uma equipe engajada, formada dentro da nossa própria metodologia”, afirma John Richard.

Para conhecer mais sobre os serviços, agendamentos e unidades, acompanhe a Barbearia John The Boss nas redes sociais pelo Instagram: @barbeariajohntheboss_ e Facebook: Barbearia John The Boss. Contato pelos telefones (11) 91012-1313 e (11) 96077-5803.

Serviço:
Barbearia John The Boss
Rua João Ducin, n° 799 (S.A)
Rua Maracai, n°40 (S.A)
Rua Romênia, n° 03 (S.A)
Rua Ligure, n°129 (S.B.C)
Telefones: (11) 91012-1313 | (11) 96077-5803
Instagram: @barbeariajohntheboss_
Facebook: Barbearia John The Boss

Com atendimento afetuoso e serviços premium que valorizam a autoestima, o Wow Hair Station vai além da beleza: virou um lugar onde as pessoas querem estar e voltar.
Em um mercado cada vez mais competitivo, onde preço e promoção ainda são as armas de muitos salões, o Wow Hair Station escolheu um caminho ousado: transformar o ato de “ir ao cabeleireiro” em uma verdadeira experiência sensorial. E deu certo. O espaço que fica em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, se tornou não só um sucesso comercial, mas também um case de branding que inspira empreendedores a repensarem o papel da experiência no coração dos negócios.

Ao cruzar a porta do Wow Hair Station, não é difícil entender por que tantas clientes descrevem o local como “um refúgio”, “meu momento do dia” ou até mesmo “meu lugar favorito da cidade”. Não é só sobre cortar, hidratar ou escovar. É sobre sentir-se acolhida, celebrada, lembrada pelo nome — e sair com a autoestima lá em cima.
“O nosso propósito é que a cliente se sinta tão bem aqui dentro que o cabelo vira quase um detalhe”, afirma a responsável pelo salão, Ana Pezzotti, que desde o início teve uma visão clara: criar um espaço de beleza onde o cuidado fosse integral — e a experiência, memorável.
E foi exatamente isso que o Wow fez ao deixar o ambiente acolhedor. O resultado? Um boca a boca poderoso nas redes sociais, alta taxa de fidelização e uma comunidade de clientes que não apenas consomem os serviços, mas se tornam embaixadoras espontâneas da marca. É o caso da jornalista Cláudia Romero que não abre mão de se cuidar e faz questão de levar os filhos pra cortar o cabelo no salão pela praticidade e bom atendimento.

“Meus filhos sempre cortam o cabelo no Wow. Pra gente é um espaço onde o cuidado começa antes da tesoura e vai muito além do espelho. Um lembrete de que o que fica não é o que se vê, mas o que se sente e sempre nos sentimos bem acolhidos nesse lugar”, afirma Cláudia.
“Hoje, mais do que nunca, as pessoas buscam experiências. Elas querem se sentir especiais, querem pertencer a algo. Se um negócio consegue oferecer isso, ele não está só vendendo um serviço — está criando conexão emocional”, explica Ana, que também aposta na formação constante da equipe como um dos pilares de sucesso.

E essa visão tem se traduzido em números. Mesmo com os desafios econômicos dos últimos anos, o Wow Hair Station cresceu e conquistou novos públicos. A agenda cheia e os elogios nas redes sociais são reflexo de um modelo de negócio que compreende algo fundamental: quem entrega valor real não precisa disputar apenas por preço.
Saiba mais em @wowhairstation
Rua Paulino Fernandes, 19, Loja B, Botafogo, Rio de Janeiro | (21) 97179-9248