No coração do Brasil, em Anápolis-GO, uma história de resiliência, fé e descoberta
espiritual tem inspirado milhares de pessoas a explorarem suas próprias jornadas. Érica
Batista, taróloga profissional há quase 10 anos, viveu uma trajetória marcada por
desafios profundos e revelações místicas, que a levaram a encontrar seu verdadeiro
propósito e ajudar outros a fazer o mesmo.
Érica nasceu em uma família humilde, criada por sua avó paterna, uma mulher
extraordinária que, apesar da falta de estudo, usava sua mediunidade para aconselhar
pessoas importantes em sua comunidade através de cartas e borra de café. Esse
ambiente, embora marcado por dificuldades econômicas, foi o berço onde Érica
desenvolveu sua sensibilidade espiritual.
A infância de Érica foi repleta de adversidades. Desde cedo, ela presenciou brigas
violentas entre seus pais e viveu na pobreza extrema, muitas vezes dependendo da
caridade alheia para ter o que comer. Foi em meio a essa turbulência que sua
mediunidade começou a aflorar, especialmente após um acidente grave que quase lhe
custou a vida. Este evento catalisou suas habilidades premonitórias, permitindo que ela
sentisse e compreendesse coisas além do mundo físico.
Apesar das tentativas de seu pai de afastar a família das práticas espirituais levando-os
para a igreja evangélica, onde Érica permaneceu por 12 anos, a espiritualidade
continuou a chamá-la. Após um divórcio doloroso e uma série de eventos desafiadores,
incluindo a luta pela saúde de sua filha prematura, Érica sentiu a necessidade de
explorar mais profundamente seu dom espiritual.
Sua busca a levou de volta ao Brasil, onde começou a aprender sobre terapia holística e
retomou a prática da cartomancia, inicialmente apenas para si e suas filhas. Foi um
sonho revelador com um homem misterioso que lhe devolveu a esperança e a
direcionou de volta para sua terra natal, onde começou a construir uma nova vida a
partir do zero.
Instalada na casa de sua avó, Érica começou a usar suas habilidades para ajudar outros.
Ela lançou seu canal no YouTube, “Mensagens do Universo Tarot e Baralho Cigano”,
que rapidamente atraiu milhares de seguidores. As cartas continuaram a guiá-la,
prevendo eventos futuros e oferecendo conselhos espirituais profundos.
Hoje, Érica não apenas desfruta de uma vida confortável e cheia de paz, mas também vê
sua filha se recuperando de problemas de saúde que antes pareciam insuperáveis. Ela
encontrou amor e apoio em um homem que reconheceu como o mesmo do sonho que
teve no exterior, completando assim a visão que teve anos atrás.
Érica Batista agora administra dois canais no YouTube, cada um com mais de 200 mil
inscritos, e oferece cursos para ajudar outras pessoas a desenvolverem suas próprias
habilidades mediúnicas. Ela criou produtos espirituais para ajudar as pessoas a se conectarem com seus próprios guias e propósitos de vida, ampliando seu impacto e
espalhando luz e conhecimento espiritual.
A história de Érica é um testemunho poderoso de como a fé, a resiliência e a disposição
de aprender sobre todas as formas de espiritualidade podem transformar vidas. Ela nos
ensina que, independentemente da religião ou do caminho escolhido, explorar e
entender diferentes tradições espirituais pode enriquecer nossa própria jornada e nos
ajudar a encontrar nosso verdadeiro propósito.
Explore a jornada de Érica Batista e descubra como a espiritualidade pode iluminar seu
caminho, oferecer cura e trazer uma nova perspectiva sobre a vida. Permita-se ser
inspirado e talvez, encontrar seu próprio destino nas cartas que o universo revela.
Conheça melhor o trabalho da Taróloga Érica Batista:
A trajetória de Amândio Lessa é marcada por reinvenção, propósito e uma rara habilidade de transformar dor em missão. Antes de se tornar empresário do show business e fundador de um instituto de impacto social, – com carreira consolidada tem apresentado, com sucesso, a palestra “O Segredo das Caixas” por todo o Brasil – ele surgiu nos palcos mais simples: não como empresário, mas como artista. Dançava em bailes populares, dava aulas em academias e chegou a cantar funk em eventos que atravessavam madrugadas em Minas Gerais. Esse começo, longe de estruturas luxuosas, lhe deu aquilo que o dinheiro não comprava: visão.
Ali, aprendeu que oportunidades só chegam para quem aceita começar de baixo.Com o tempo, sua relação com o palco mudou de lugar. De intérprete, passou a produtor; depois, empresário.
Organizou shows, festivais e rodeios em todo o Estado, abriu portas para nomes da música mineira, ajudou a impulsionar artistas da Bahia e percebeu que quem idealiza o espetáculo tem mais poder transformador do que quem apenas o executa. A experiência o conduziu à banda Preto no Branco, fenômeno do gospel nacional com o sucesso “Ninguém Explica Deus”, onde compreendeu que sua missão não dizia respeito à fama, mas a impacto.Mas o propósito real costuma se revelar nos desertos.
Lessa enfrentou momentos extremos: sobreviveu à COVID-19 após 15 dias em um CTI, entre a lucidez e a possibilidade de despedida, e, logo depois, descobriu um câncer causado por HPV. Olhou a doença nos olhos, escolheu viver e venceu. A dupla sobrevivência o transformou profundamente. Ao retornar, decidiu não voltar ao ponto onde estava, mas usar sua história para transformar outras vidas.Dessa transformação nasceu o Instituto Preto No Branco, iniciativa dedicada a oferecer tratamento gratuito às pessoas que enfrentaram o câncer.
O instituto atua justamente nas sequelas físicas e emocionais que permanecem após a cura,questões que muitas vezes ficam à margem do acompanhamento médico tradicional.Com o Brasil ainda carente de assistência especializada para sobreviventes oncológicos, a proposta do instituto busca suprir uma necessidade urgente e invisível: cuidar de quem já venceu a doença, mas não venceu as marcas deixadas por ela. Além do trabalho social, Lessa percorre o país ministrando a palestra “O Segredo das Caixas”, na qual compartilha sua filosofia sobre merecimento e oportunidade.
Ele explica a metáfora da “esteira da vida”, sempre em movimento, carregando caixas que representam oportunidades.Só se conectam a quem mantém sua própria “caixa” virada para cima, um gesto simbólico que, segundo ele, só acontece quando existe merecimento. E o merecimento, como reforça, exige renúncia: abandonar vaidades, vícios emocionais, ego e a ilusão de uma vida mediana que promete muito e entrega pouco.Para Amândio Lessa, a prosperidade é consequência, não objetivo. E sua história resume a própria essência de sua mensagem: ele renunciou, atravessou, virou suas caixas e hoje dedica sua vida a ajudar milhares de pessoas a virarem as delas.
Evento acontece nos dias 27 e 28 de novembro, na Biblioteca Parque Estadual
A Biblioteca Parque Estadual, no centro do Rio de Janeiro, será palco, nos dias 27 e 28 de novembro, de mais uma edição do Fórum Cultura + Diversidade, evento realizado pela Drum Brasil que, desde 2017, vem se consolidando como um dos principais espaços de reflexão e troca sobre cultura, inclusão e transformação social no país.
Criado com o propósito de promover diálogos sobre temas pertinentes à sociedade contemporânea, o Fórum reúne profissionais, pesquisadores, artistas, gestores e agentes culturais em torno de debates e experiências que evidenciam o papel da diversidade como motor de inovação e sustentabilidade no campo cultural. Em paralelo aos debates, ações como Feira de Empregos e Oportunidades, workshops e lançamentos de livros permeiam o evento, conforme destaca José Carlos Vieira Junior, da Drum Brasil.
““Desde a sua criação, o Fórum Cultura + Diversidade tem o compromisso de fomentar discussões que provoquem mudanças reais. A cada edição, buscamos olhar para os temas que mais afetam a sociedade e o setor cultural. Este ano, ao trazer a pauta da empregabilidade e o empreendedorismo diante de um novo mundo repleto de inovações, novas tecnologias, já em edições anteriores, trazíamos abordagens aos compromissos e desafios na proteção do meio ambiente, mas que agora, em ano da COP30, se faz necessária uma discussão global e queremos incentivar novas conexões e possibilidades para um futuro mais justo e sustentável”, comenta o empresário.
Em 2025, o evento tem como foco empregabilidade e tecnologias, abordando os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de novas práticas e políticas de inclusão no mercado de inovação, empregos verdes e claro, também no mercado criativo. As mesas e painéis vão discutir desde o impacto das novas ferramentas digitais até estratégias para ampliar o acesso e a representatividade nos espaços de trabalho, transição energética justa, saúde mental, a proteção contra fraudes e fake news e claro, produção cultural mais inovadora em suas camadas mais plurais e inclusivas.
O evento é gratuito mas com limitação de pessoas presentes, e contará com painéis, oficinas, exibições e momentos de networking, reunindo nomes de destaque do cenário cultural e social brasileiro. A programação completa pode ser acessada nas redes oficiais do evento https://www.instagram.com/forumculturamaisdiversidade/.
O Fórum Cultura + Diversidade Rio 2025 é uma produção da Drum Brasil em parceria com Lys Cultural e o Instituto Drum Brasil e tem como principais patrocinadores a Prefeitura do Rio de Janeiro por meio da Secretaria Municipal de Cultura, além da Brunel e da Viridien.
Serviço Fórum Cultura + Diversidade 2025 📅 27 e 28 de novembro 📍 Biblioteca Parque Estadual – Centro, Rio de Janeiro (RJ) 💡 Tema: Empregabilidade e Tecnologias 🎫 Evento gratuito 🔗 Mais informações: https://www.instagram.com/forumculturamaisdiversidade/
A cadeia de alimentos voltou ao centro das discussões industriais nesta quarta-feira (29/10), com a abertura oficial da Expo Conecta Alimentos 2025, na Casa da Indústria. Promovido pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas do Estado do Ceará (Sindialimentos-CE), com apoio do Sistema FIEC, do Sebrae Ceará e do Banco do Nordeste, o evento reafirma o potencial econômico do setor e aposta em um tripé que combina inovação, competitividade e internacionalização como base para o crescimento sustentável da indústria cearense.
O presidente do Sindialimentos, Isaac Matos Bley, destacou o papel do associativismo como motor de desenvolvimento. “A indústria de alimentos é, por natureza, transversal. Conecta o campo à cidade, o produtor à indústria e o trabalhador à mesa do consumidor. É um setor que gera oportunidades em todas as pontas e que carrega histórias de trabalho, parceria e confiança”, afirmou. Segundo Bley, o capital humano é o maior ativo do setor. “Ser parte de um sindicato é um ato de cidadania e cooperação. Nenhuma empresa cresce sozinha. É na união que encontramos as respostas para os desafios e as oportunidades que o futuro nos apresenta”, completou.
Representando o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, o diretor regional do SENAI Ceará e superintendente do SESI Ceará, Paulo André Holanda, destacou o evento como um espaço de integração entre empresários, instituições e governo. “A Expo Conecta Alimentos reflete o compromisso do Sistema FIEC em fortalecer a indústria e ampliar sua inserção internacional. A missão técnica recente à China, voltada à educação profissional e ao setor de alimentos, mostra que inovação e internacionalização caminham juntas”, ressaltou.
A palestra magna de abertura, conduzida pelo consultor Marcos Braun, trouxe uma provocação direta aos empresários: “O mercado mudou, e as empresas precisam mudar com ele”. Com o tema “Novo Mundo, Nova Empresa, Novo Líder”, Braun abordou a importância da eficiência operacional e do planejamento estratégico diante de um cenário de transformação constante. “A disputa não é mais por produtos ou serviços, mas por estratégias. O maior custo de uma empresa está naquilo que não é mensurado: o retrabalho e a falta de adaptação a novas realidades”, afirmou.
Os debates da Expo Conecta Alimentos 2025 evidenciaram a força da ciência, da tecnologia e da internacionalização como vetores de crescimento para a indústria alimentícia cearense. O painel “Valorizando produtos regionais com ciência e tecnologia” reuniu nomes como Lucas Antônio de Sousa Leite (Embrapa), Fernando Furlani (Itaueira) e Rita Grangeiro (Soul Coco), sob mediação de Fábio Braga (IEL Ceará), e destacou a importância da pesquisa aplicada para agregar valor aos produtos locais e fortalecer cadeias produtivas sustentáveis. Segundo Braga, “a inovação acontece de forma colaborativa e os pesquisadores cearenses têm muito a contribuir para aprimorar processos e desenvolver soluções competitivas para a indústria”.
Na sequência, o painel “Exportação como Caminho para a Competitividade” ampliou o debate para os mercados internacionais, reforçando o papel do Ceará como protagonista nacional nas exportações de alimentos. A presidente do Conselho de Relações Internacionais da FIEC e gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN), Karina Frota, lembrou que o estado lidera o ranking brasileiro na exportação de água de coco e castanha de caju, além de registrar crescimento consistente em segmentos como polpas de fruta, goma de tapioca e cachaça. “É um setor dinâmico, inovador e preparado para competir no mundo”, afirmou. O painel contou ainda com a participação de Sérgio Ferreira (ApexBrasil), Waneska Aguiar (Sequilhos Paulista) e Roberto Castelo Branco (Itaueira), que compartilharam experiências e estratégias de inserção internacional das empresas cearenses.
Encerrando a programação, o segundo dia de evento foi dedicado à inovação, ao comportamento do consumidor e à integração entre indústria e academia. O debate “Do Produtor ao Prato: Conectando a Indústria com a Nova Geração de Consumidores”, mediado por Davi Montefusco, reforçou a importância da formação científica e da escuta de mercado para o avanço do setor. O painel final, “Inovar é Preciso: Casos Reais de Transformação na Indústria de Alimentos”, reuniu representantes da M. Dias Branco, Frosty e Engenharia de Soluções 4.0, apresentando exemplos concretos de modernização produtiva e mostrando como o Ceará consolida sua vocação para unir tradição, tecnologia e competitividade industrial.
A solenidade de abertura reuniu autoridades e lideranças de diversos setores. Estiveram presentes Chico Esteves (FIEC), Margaret Lins (IEL Ceará), Dr. Emílio Morais (COFIN), Beto Chaves (Sindquímica), José Antunes Mota (Sindlacticínios), Milene Pereira (Sindicafé), Edgard Segantini Júnior e Socorro Castro (Sindsorvetes), além do deputado estadual Salmito Filho e de empresários do setor produtivo.
Mais do que uma feira, a Expo Conecta Alimentos consolida-se como um espaço de convergência entre indústria, conhecimento e mercado, reafirmando o papel do Ceará como um dos polos mais promissores da indústria alimentícia no Nordeste.