A Berti Company, com mais de 80 anos de atuação no mercado brasileiro, anunciou a união com a COOPERGAC SOLAR ENERGY, empresa fundada em 2022 com foco em soluções de energia renovável. O objetivo é claro: levar energia limpa para todo o país, com foco em energia por assinatura, carregadores elétricos e usinas de investimento, gerando economia ao consumidor e novas possibilidades de rentabilidade.
Fundada por Carlos Berti, a companhia passa a integrar um novo momento no setor energético nacional, unindo tradição em gestão com inovação tecnológica. “É hora de virar a chave. A energia solar não é mais alternativa, é necessidade. E com essa união, damos um passo importante para que mais brasileiros tenham acesso a ela, com qualidade, economia e autonomia”,afirma Carlos Berti.
Berti Company & COOPERGAC SOLAR ENERGY/ Foto/ Acervo
A COOPERGAC SOLAR ENERGY já atua com um ecossistema completo, oferecendo energia por assinatura, infraestrutura para veículos elétricos, usinas de investimento, energia do mercado livre e soluções de redução de consumo. Agora, com a estrutura da Berti Company, a meta é ampliar o alcance nacional e acelerar a entrega de soluções.
“A parceria nasceu de um propósito: tornar a energia acessível, econômica e com retorno possível para quem consome e também para quem investe. A gente não quer só falar de energia limpa — queremos colocar isso na prática, em escala”, afirma Brito.
A expectativa do grupo é chegar a novas regiões ainda em 2025 com mais carregadores elétricos instalados e contratos de assinatura disponíveis para residências e empresas.
“O Brasil está preparado. O que falta é acesso, clareza e viabilidade. É isso que vamos entregar juntos, com tecnologia e compromisso de ponta a ponta”, conclui Brito.
Autor de obras que rompem com o senso comum, Pita é o nome que vem redesenhando os contornos da militância penal, unindo técnica, crítica institucional e protagonismo estratégico.
Em um cenário jurídico ainda marcado por sobrenomes tradicionais e formalismos anacrônicos, Flávio Pita desponta como um nome disruptivo e reconhecidamente técnico. Advogado criminalista e autor de obras que estão transformando a maneira como o sistema de justiça compreende o fenômeno social da criminalidade, marcado pelo preenchimento das lacunas estatais pelo crime organizado e por uma segurança pública que atua com suas forças repressivas na linha de frente, mas sem o necessário suporte de políticas sociais, ele não apenas representa seus clientes: representa uma causa complexa.
Com atuação estratégica em causas penais de alta complexidade e no tribunal do júri, Pita tornou-se uma referência entre aqueles que se recusam a tratar o direito penal como mera repetição de fórmulas. Sua prática é pautada por uma visão abrangente, que conecta direito, segurança pública, geopolítica e criminologia.
O resultado? Um profissional que incomoda justamente por enxergar onde poucos conseguem ver.
Tendo participado de casos de grande repercussão, como as operações iFraud, Faketech, 13 Aldeias e Cartel Brasil, entre outras, além de episódios emblemáticos como o caso Ágatha Félix — onde teve uma tímida participação na fase de apelação —, e o assassinato de Francisca Analice e Stephany, na Rocinha, em dezembro de 2022, Pita também atuou como delegado da Comissão de Enfrentamento à Violência contra Advogados (CEVA) no acompanhamento dos assassinatos dos advogados Rodrigo Marinho Crespo e Hércules Anton. Ele é categórico:
“Códigos, normas e leis são apenas o ponto de partida. Compreender a criminalidade contemporânea, com suas camadas tecnológicas, sociais e simbólicas, exige decifrar narrativas de poder e estruturas autoritárias que o direito escrito não alcança.”
Essa visão aguçada se traduz em sua produção intelectual. Na obra Mais do que o Disparo, Pita propõe uma releitura contundente sobre o papel da balística forense na persecução penal e no mapeamento da criminalidade. Já em Geocriminalidade e Narcopentecostalismo, obra a ser lançada em julho, investiga a complexa interseção entre o crime organizado e as dinâmicas religiosas periféricas, numa análise ousada que desafia o senso comum e convida o leitor a refletir sobre os vazios deixados pelo Estado.
“A criminalidade contemporânea não pode ser interpretada apenas pelos instrumentos jurídicos clássicos. É preciso considerar sua penetração simbólica nos espaços onde o Estado se retira”,pontua.
Formado em Direito e Gestão Pública, com especializações em segurança pública, balística, computação forense, negociação, mediação, ciências penais e direito militar, Flávio Pita alia conhecimento técnico à visão estratégica. É mestre em Criminalística pela Universidad Europea delAtlántico (Espanha) e detentor de dois MBAs, um em Gestão Empresarial e outro em Políticas Públicas Municipais, compondo um repertório acadêmico sólido que sustenta sua prática combativa. Complementa sua formação com capacitação em liderança estratégica e geopolítica pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME).
Seu currículo, robusto e multidisciplinar, é apenas reflexo de algo maior: um compromisso inegociável com a justiça e com a transformação institucional da advocacia. Atualmente, é vice presidente da Comissão de Compliance e Governança do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), secretário geral da Comissão de Criminologia da OAB RJ, coordenador de ações voltadas à defesa das prerrogativas e atuante nas frentes de combate à corrupção, controle social dos gastos públicos e estudos sobre ilícitos civis e criminais de natureza ambiental. Também integra o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Nos bastidores da cena jurídica, seu nome é sinônimo de acurácia técnica, combatividade institucional e intransigência na defesa das prerrogativas da advocacia. Está sob os holofotes por sua atuação em diversas frentes do IAB, a instituição jurídica mais antiga das Américas, onde coordena o projeto Conexão IAB. A primeira live do projeto será realizada no dia 26 de junho, às 19h, com transmissão pelo perfil oficial do Instituto no Instagram @iabnacional reunindo a presidente Rita Cortez, a vice presidente Ana Amélia, o diretor de comunicação Marcus Vinícius e o próprio Flávio Pita.
“O Conexão IAB nasce como espaço de integração entre as diferentes gerações da advocacia, sem perder de vista a técnica, a ética e o papel institucional do jurista”, afirma.
Pita também integra a Sociedade dos Advogados Criminais do Estado do Rio de Janeiro, a Comissão de Segurança Pública da ANACRIM e a Sociedade Brasileira de Vitimologia, onde atua como diretor de comunicações. Em reconhecimento por sua atuação, recebeu moções diversas nas câmaras municipais de Mendes e do Rio de Janeiro, além do título de Cidadão Honorário de Mesquita.
“Participar ativamente das entidades jurídicas é essencial para a evolução da advocacia e para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito. A advocacia não pode ser apenas um ofício técnico, mas uma função de mediação entre a sociedade e a legalidade”, enfatiza.
Fora das instituições tradicionais, sua presença tem se expandido com força. Articulista, debatedor e mentor, Pita é figura constante em programas de rádio, palestras e formações voltadas tanto a jovens quanto a advogados experientes.
“Na militância penal, não apenas se interpretam normas. É preciso coragem e técnica para enfrentar narrativas, romper estigmas e resistir a estruturas de poder. Lidamos com vidas reais sob pressões desumanas, e a defesa exige estratégia, ética e enfrentamento”, conclui.
Flávio Pita é, hoje, um dos poucos profissionais capazes de articular com clareza os desafios do século XXI em matéria criminal, integrando análise acadêmica sofisticada com experiência prática real. Sua atuação, além de inspirar, provoca e mobiliza. Não por acaso, seus mais de 70 mil seguidores nas redes demonstram que ele já ultrapassou os limites físicos das salas de audiência e se consolidou como uma das vozes mais relevantes da advocacia criminal contemporânea.
Para enfrentar a escassez de dados sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) em adultos, o neurologista Dr. Matheus Trilico idealizou o Autismo Brasil (https://autismobrasil.info/ ) um projeto independente, sem fins lucrativos e custeado com recursos próprios, que pretende mapear o TEA no país, com foco especial na população adulta.
“Essa base de dados é nossa resposta à urgência de se conhecer a realidade do autismo no Brasil. O objetivo é oferecer uma visão clara e precisa da prevalência do TEA em diferentes faixas etárias e regiões, livre de interferências políticas ou governamentais”, explica o especialista.
Inspirado nos princípios de open data, o projeto aposta na transparência e na disseminação científica como ferramentas de transformação social.
A iniciativa convida adultos com diagnóstico de TEA ou familiares responsáveis a preencherem um questionário online. Cada resposta, segundo o neurologista, ajuda a construir um retrato inédito e necessário da neurodiversidade no Brasil.
“Esses dados podem nortear políticas públicas, influenciar diretrizes clínicas e garantir que recursos cheguem a quem realmente precisa. Estamos falando de saúde, inclusão, acesso à moradia assistida, empregabilidade e dignidade”, afirma Dr. Trilico.
A proposta, além de suprir uma lacuna estatística, dá voz a uma parcela esquecida da população, que até hoje segue invisível para grande parte da sociedade.