Quando falamos em maquiagem para trabalho, as dúvidas são muitas, afinal, o mercado é diverso e, felizmente, as mulheres estão, cada vez mais, ocupando seus espaços em vários segmentos. Sem contar que esse tema ainda desperta muitas polêmicas: batom vermelho pode ou não pode? Devo me maquiar para o home office? Como faço para a minha maquiagem destacar através dos óculos?
É por isso que Layla Figueiredo, a maquiadora das famosas, entrou em ação com dicas incríveis para facilitar a jornada da mulher moderna. A profissional cita a importância da maquiagem para a autoconfiança da mulher em seu ambiente de trabalho, entre outras vantagens. “A maquiagem em geral é muito importante pra ela te apresentar, ela é sua moldura, ela diz a imagem que você passar. A colorimetria pessoal, o cabelo, tudo isso é importante, mas a maquiagem ela te ‘entrega’. O acabamento da sua pele, se seus olhos estão bem esfumados… Inclusive, dependendo da maquiagem dos olhos ela pode passar uma imagem dramática ou muito leve, por exemplo”, pontua.
Maquiagem e Home Office
Desde a pandemia, o regime home office ganhou uma maior proporção. Hoje é bem comum alguns tipos de trabalho, que antes eram presenciais, serem remotos ou semipresencias. Nesses casos, a maquiagem é bem-vinda? Para Layla Figueiredo, a resposta é sim, mas com algumas ressalvas. “Não é necessário uma superprodução, nada muito pesado, sabe? Nesses casos eu recomendaria, por exemplo, um protetor solar com cor, um blush, rímel e batom suave. São detalhes que fazem a diferença e demonstram que aquela funcionária valoriza o cargo que foi atribuído a ela”, opina.
Batom Vermelho: pode ou não pode?
Mais uma dúvida frequente quando falamos de comportamento e imagem no trabalho é o batom vermelho – ou outros batons em tons mais escuros. Para Layla Figueiredo, não deve existir uma regra, e o batom vermelho não interfere na imagem. “A mulher pode ser sexy e produtiva ao mesmo tempo. Um batom vermelho não tem hora, nem lugar. Na minha opinião, o que interfere mais é o acabamento de pele e dos olhos”, ressalta.
Maquiagem com óculos: como utilizar?
Quando falamos em maquiagem para trabalho, as mulheres que fazem uso de óculos, costumar ter uma preocupação a mais. Layla Figueiredo reconhece essas dificuldades e dá algumas dicas: “É realmente mais difícil fazer a make durar ali naquela região onde os óculos abrangem, principalmente se a pessoa for inquieta e ficar mexendo nos óculos. Então a minha principal dica é selar bem essa região com pó translúcido”, recomenda.
Araruama recebe evento com horta comunitária, oficinas, troca de saberes e valorização da agricultura familiar
No dia 6 de setembro, a cidade de Araruama será palco da 7ª edição do Agricultura Social, um evento que une campo e cidade em um dia dedicado à inclusão, sustentabilidade e à valorização dos saberes populares.
A iniciativa acontecerá na Rua Honorino Coutinho, s/n – Morro Grande, Araruama, das 9h às 14h, com uma programação gratuita voltada para toda a comunidade. O local, Morro Grande, é uma Comunidade essencialmente rural, que fica no 2º distrito de São Vicente de Paula em Araruama. Entre as atividades previstas estão a implantação de uma horta comunitária, oficinas práticas, rodas de conversa, trocas de saberes entre gerações e ações de fortalecimento da agricultura familiar.
Mais que um evento, o Agricultura Social é um movimento que promove educação ambiental, segurança alimentar e integração social, aproximando produtores, educadores, estudantes e moradores em torno de práticas sustentáveis e colaborativas. Além da entrega de estufa para horta comunitária.
Com foco na inclusão social e no protagonismo comunitário, cada edição do projeto deixa um legado: hortas ativas, vínculos fortalecidos e conhecimento compartilhado.
O Luxo Concreto, comandado por Sophia Martins, reúne grandes nomes do mercado em conversas descomplicadas, inteligentes e simples sobre empreendedorismo, tendências e o verdadeiro significado do luxo nos dias atuais. A proposta é mostrar que luxo não se resume a objetos caros, mas envolve experiências, atendimento de excelência e propósito.
Sandra Chayo: liderança e inovação no mercado de luxo íntimo
Entre os episódios de maior destaque está a participação de Sandra Chayo, sócia-diretora do Grupo HOPE e jurada do Shark Tank Brasil. Sandra é referência em inovação no setor de moda íntima, liderando um grupo que hoje soma mais de 270 lojas pelo Brasil e marcas como HOPE, HOPE Resort e Bonjour Lingerie.
Com visão estratégica e foco em propósito, Sandra compartilhou como transformou uma empresa familiar em uma potência do varejo de alto padrão, modernizando campanhas — algumas estreladas por ícones como Gisele Bündchen — e mostrando que o luxo verdadeiro está em conectar produtos a experiências e valores humanos. Sua fala deixou claro que o sucesso sustentável nasce da combinação entre inovação, propósito e gestão responsável.
Diversidade de olhares: disciplina, reinvenção e liberdade financeira
O Luxo Concreto também recebeu nomes como Amanda Meirelles (médica e empresária, campeã do BBB 23), Eduardo Feldberg, o “Primo Pobre” (educador financeiro e influenciador digital) e Rodrigo Mussi (empresário e influenciador). Cada um trouxe sua perspectiva única: Amanda sobre disciplina e planejamento financeiro, Rodrigo sobre reinvenção e propósito após grandes desafios pessoais, e Eduardo sobre a ideia de que o verdadeiro luxo está na liberdade financeira e não na ostentação.
Essas visões se somam ao propósito do podcast: gerar aprendizado acessível, aplicável e inspirador, com histórias reais de quem vive os desafios e conquistas do mundo dos negócios.
O olhar de Sophia Martins
Para Sophia, o diferencial do Luxo Concreto está na forma como o conteúdo chega ao público. “Cada episódio do Luxo Concreto é um convite para repensar o que é sucesso, presença digital e sofisticação no mundo real. É sobre aprender com quem constrói histórias de impacto”, afirma.
Assim, o podcast se consolida como um espaço de aprendizado contínuo e inspiração prática, unindo grandes nomes, histórias autênticas e lições que transformam o conceito de luxo em algo concreto e humano.
Nos últimos anos, o mercado financeiro passou por transformações profundas. A evolução tecnológica, o acesso massivo à informação e a crescente instabilidade geopolítica exigiram mais dos investidores do que apenas conhecimento técnico. Neste novo cenário, desponta uma visão disruptiva e provocadora: e se o mercado financeiro não fosse algo externo, mas uma extensão do corpo humano?
Quem levanta essa reflexão é Gustavo Preck, pesquisador, investidor, empresário, escritor e criador do NOD Capitale — o maior ecossistema de evolução mental e financeira do mundo. Com uma carreira sólida como trader e mentor, Gustavo propõe em seu novo livro, Código Senso – O Mercado Financeiro Como Extensão do Corpo, uma mudança radical na forma como enxergamos o ato de investir.
Uma tese ousada e precisa
A proposta central da obra é clara: o mercado não responde apenas à técnica, mas à fisiologia do investidor. Segundo Preck, “cada decisão tomada em frente a uma tela carrega traços do estado interno de quem a executa: sua ansiedade, impulsividade, medo, confiança ou clareza”.
No livro, Gustavo defende que os sinais do corpo — como a aceleração dos batimentos, a tensão muscular ou a alteração na respiração — são, muitas vezes, mais reveladores do que os próprios gráficos. Para ele, “a maior sabotagem não vem do mercado, mas da desconexão entre o investidor e seu próprio estado físico e mental”.
O mercado começa no cérebro, mas responde ao corpo
Com linguagem acessível, mas profundamente embasada, Código Senso entrelaça conceitos de psicologia, neurociência, economia comportamental e performance. Ao longo dos capítulos, o autor mostra como as emoções moldam operações e como o ambiente, os hábitos e a ambiência influenciam diretamente na performance financeira.
“O mercado financeiro é o palco onde a fisiologia se encontra com o capital”, escreve Preck. “Você não opera só com os olhos ou com a razão — você opera com sua história, com seu estômago, com os músculos do seu maxilar. E quando o corpo não está em equilíbrio, as decisões se tornam ruído.”
Uma nova geração de investidores
Essa visão ganha ainda mais força com o trabalho desenvolvido no NOD Capitale, criado por Gustavo para ser mais do que uma escola de investimentos: um ecossistema de transformação. Com iniciativas que unem mentoria, educação, psicologia, coaching e comunidade, o NOD se propõe a formar uma nova geração de investidores — mais conscientes, consistentes e autônomos.
“Nós não treinamos apenas investidores. Nós despertamos consciências”, afirma Preck. “O mercado não está fora. Está dentro. Quando você aprende a se ler, a sentir o momento certo, a respirar antes de agir, o lucro se torna uma consequência — não uma obsessão.”
Do gráfico ao gesto: a importância da ambiência
Um dos conceitos centrais do Código Senso é a ambiência. Gustavo explica que o ambiente onde o investidor está inserido tem impacto direto sobre sua tomada de decisão. Desde a iluminação do local até o tipo de informação que consome e as pessoas com quem convive, tudo comunica. Tudo influencia.
“Se você opera cercado de ruído, de pressa e de comparação, você opera mal. Não por falta de técnica, mas por excesso de tensão. A consistência nasce do ambiente certo — interno e externo.”
No livro, ele ensina a construir ambientes que favoreçam o foco, a clareza e o raciocínio lógico, além de destacar a importância da linguagem corporal na construção de uma mente disciplinada.
Mais que um livro: um chamado à revolução silenciosa
Código Senso não é mais um manual de investimentos. É um manifesto. Um convite para que o investidor abandone a busca desesperada por fórmulas milagrosas e volte-se para o autoconhecimento. Para Gustavo Preck, o verdadeiro poder está na capacidade de reconhecer os próprios padrões emocionais, ressignificá-los e agir com presença.
“O mercado não perdoa os distraídos, mas recompensa os despertos”, diz. “O código não está no ativo — está em você.”
E é justamente por isso que o livro tem ganhado atenção não só de traders e investidores, mas também de psicólogos, coaches, atletas de alta performance e líderes empresariais. A mensagem é universal: quem domina o próprio corpo, domina seus resultados.
Um novo tempo exige um novo investidor
Diante de um cenário cada vez mais volátil, Gustavo defende que a próxima revolução nos investimentos não será tecnológica, mas comportamental. E que o maior diferencial competitivo do investidor moderno não é o número de telas, mas o nível de consciência com que lida com o próprio medo, ganância e ego.
“Se você opera com pressa, é o mercado que vai te parar. Se você opera com clareza, é você que dita o ritmo”, afirma. “Não existe consistência sem conexão. E não existe conexão sem corpo.”
Para Preck, esse novo paradigma é inevitável — e necessário. E o Código Senso é o mapa para quem está pronto para trilhar essa jornada de dentro para fora.