O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865
A criação do primeiro centro espírita do Brasil, há 160 anos, na Bahia, será comemorada no próximo dia 13, às 10h, no auditório da Assembleia Legislativa da Bahia, numa iniciativa da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB).
O ato contará com uma palestra do vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Geraldo Campetti Sobrinho.
O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865, tendo sido reconhecido como o primeiro e legítimo agrupamento de espíritas no País.
De acordo com Edinólia Pinto Peixinho, pesquisadora, jornalista e coordenadora do Projeto Memórias, ligado à Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), o soteropolitano Luiz Olímpio nasceu a 26 de julho de 1825 e foi responsável também pelo surgimento do primeiro periódico espírita brasileiro, “Echo d’Além Túmulo”, em julho de 1869.
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt Co-Founder Greener Investidor
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
CPCs da ANPD: o prazo acabou, mas o jogo só começou
O relógio zerou. O prazo de 12 meses para que empresas brasileiras implementassem as Cláusulas-Padrão Contratuais (CPCs) da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) chegou ao fim. O que era um período de adaptação agora se converte em um marco de fiscalização e responsabilização. A partir deste ponto, cada contrato internacional que envolva dados pessoais será um potencial teste da maturidade regulatória e da capacidade real das organizações de proteger informações sensíveis. As CPCs, aprovadas pela ANPD, são a salvaguarda formal para que dados pessoais enviados a países sem nível equivalente de proteção sejam tratados segundo os padrões da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Inspiradas no modelo europeu do GDPR, não trazem novidades disruptivas, mas carregam peso estratégico: aplicam-se até mesmo a transferências internas entre empresas de um mesmo grupo, sempre que localizadas em diferentes países e sem outra base legal válida. O fim do prazo não significa que as empresas que ainda não se adequaram estão automaticamente fora do jogo. Ainda é possível e necessário implementar o mecanismo. A diferença é que agora qualquer atraso se traduz em risco jurídico e reputacional. As cláusulas precisam estar nos contratos e, mais importante, refletir medidas concretas de proteção: controles técnicos, políticas internas, processos documentados e uma governança de dados capaz de resistir ao escrutínio do regulador.
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Embora a LGPD preveja outros instrumentos, como normas corporativas globais, consentimento do titular ou autorizações específicas, as CPCs seguem sendo, no cenário atual, o caminho mais viável para regular transferências internacionais. Isso deve mudar no futuro próximo, com a possível decisão de adequação entre Brasil e União Europeia, prevista para avançar no segundo semestre de 2025. Até lá, o uso das cláusulas continua sendo a forma mais segura de assegurar conformidade. Para as grandes empresas, familiarizadas com exigências similares desde a adoção do GDPR, a transição foi relativamente natural. Mas para as empresas médias, que compõem um segmento vital da economia e estão cada vez mais integradas as cadeias globais, a história é diferente. Com estruturas enxutas e dependência de serviços de tecnologia e nuvem internacionais, o desafio é equilibrar limitação de recursos e necessidade de aderir a um padrão regulatório que não admite improvisos. O risco de não se adequar vai muito além de multas ou bloqueios operacionais. Em um mercado globalizado, a ausência de cláusulas conformes pode afastar clientes, gerar desconfiança de parceiros e barrar oportunidades de expansão. Por outro lado, a adequação pode se transformar em trunfo competitivo: empresas que demonstrarem robustez na proteção de dados tendem a ser vistas como parceiras confiáveis e preparadas para operar em mercados mais exigentes. A lição é clara: o prazo terminou, mas a proteção de dados é um jogo permanente. As CPCs são apenas uma peça desse tabuleiro, que inclui cultura corporativa, governança e capacidade de adaptação. Quem tratar o tema como formalidade burocrática corre o risco de ficar para trás. Quem entender que se trata de estratégia de negócios estará melhor posicionado para crescer e permanecer relevante em um cenário regulatório cada vez mais rigoroso e interconectado.
A RR Obras e Reformas assinou a modernização completa do hotel do Centro de Treinamento do Santos Futebol Clube, um projeto que se tornou um marco na trajetória da construtora e demonstrou sua capacidade de execução em prazos desafiadores. Segundo os diretores Rodolpho Barbosa de Almeida e Fernando Alexandre de Lima, participar da revitalização de um espaço tão simbólico para o futebol brasileiro foi uma honra e um divisor de águas na história da RR.
Créditos da foto: Rodolpho Barbosa de Almeida e Fernando Alexandre de Lima, diretores da RR Obras e Reformas.
De acordo com os diretores, o desafio mais marcante foi o curto prazo para a execução da obra — apenas 10 dias para reformar os 28 dormitórios do hotel, que não passava por uma modernização significativa há mais de duas décadas. A operação envolveu turnos estendidos, das 7h às 23h, e uma equipe totalmente engajada. “Foi uma verdadeira operação de guerra. Cada profissional entendeu a importância do projeto não apenas como uma obra, mas como parte da história do Santos F.C., e isso fez toda a diferença”, destacaram.
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A reforma transformou o antigo alojamento em um espaço contemporâneo e funcional, com design inspirado em hotéis de alto padrão. “O novo Hotel Recanto dos Alvinegros foi projetado para oferecer aos atletas conforto, tecnologia e bem-estar. O conceito central foi criar dormitórios que funcionassem como extensões da casa dos jogadores, aliando aconchego, modernidade e funcionalidade”, ressaltam Almeida e Lima, diretores da RR Obras e Reformas.
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Entre os diferenciais, o projeto incorporou soluções sustentáveis e tecnológicas, como o uso de tintas antimofo e com proteção contra umidade, iluminação quente para proporcionar uma atmosfera mais relaxante, marcenaria premium com materiais de alta durabilidade e sistemas de refrigeração otimizados, substituindo os antigos frigobares por gavetas refrigeradas, que reduzem o consumo energético. Além disso, todo o mobiliário e enxoval foram renovados, oferecendo uma experiência inteiramente nova para o elenco.
A entrega da obra foi celebrada em grande estilo durante a festa de inauguração do CT, que contou com a presença de Neymar, Neymar Pai e todo o elenco do Santos Futebol Clube. Para a RR Obras e Reformas, o evento representou o reconhecimento do trabalho realizado com dedicação e comprometimento. “Estar ao lado de figuras que representam o Santos e o futebol brasileiro no mundo foi um momento inesquecível. Ver o resultado final sendo comemorado por todos foi a confirmação de que cada hora de trabalho valeu a pena”, afirmaram os diretores.
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O projeto do CT reforçou a imagem da RR Obras e Reformas como uma empresa preparada para executar obras complexas, com eficiência e atenção aos detalhes. A experiência abriu novas oportunidades no mercado da construção civil e inspirou a equipe a continuar investindo em inovação, gestão de qualidade e atendimento personalizado. “Nosso objetivo é seguir evoluindo, levando o mesmo padrão técnico e humano a cada projeto, independentemente do porte ou da área de atuação”, completaram Almeida e Lima.
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A RR Obras e Reformas está localizada na Alameda Tangará, 80 – Sala 309B – Bosque do Vianna, Cotia (SP). O telefone para contato é (11) 99993-2193. Mais informações e novidades sobre os projetos podem ser acompanhadas nas redes sociais Instagram e Facebook: @rrobrasereformas.