• O EP marca o primeiro trabalho colaborativo da carreira do grupo e representa um momento de experimentação e expansão criativa
• A Sound Bullet se destaca pelo seu indie-rock dançante, influenciado por post-punk revival, rock alternativo e math rock. Desde sua formação em 2009, a banda consolidou uma sonoridade marcada por guitarras pulsantes, uma cozinha enérgica e um vocal expressivo

Ouça o EP

Nesta sexta-feira (3 de outubro), a banda carioca Sound Bullet lança o EP “Entreatos”, disponível em todos os aplicativos de música pelo selo Marã Música. O projeto marca o primeiro trabalho colaborativo da carreira do grupo e representa um momento de experimentação e expansão criativa. 

“‘Entreatos’ representa muito pra gente. Poder explorar novas sonoridades, contar com a parceria do Bola e da Fê Smania, admirar a Nova Orquestra trazendo um trabalho impecável. Foi uma forma de juntar regravações e uma música inédita, mantendo a nossa ideia de sempre inovar nos nossos próprios arranjos e evitar soar uma cópia de nós mesmos”, explica a banda.

As músicas transitam entre suavidade e angústia, explorando uma dualidade que guia a narrativa sonora do trabalho. “Elas vêm suaves e com as cordas trazendo uma força marcante, mas também tem bastante angústia ali em alguns momentos. Essa dualidade entre suavidade e tensão marca bastante esse lançamento, mesmo que ele não tenha o ‘peso’ de outros lançamentos, ele soa intenso e de arrepiar o braço”, comenta o grupo. A concepção do EP aconteceu de forma natural, nascida a partir da colaboração com a Nova Orquestra e amadurecida até se tornar um projeto mais ambicioso. “Já trabalhávamos para o projeto com a orquestra quando decidimos transformar em algo maior e acabou até saindo uma música inédita. Ou seja, foi um trabalho bem tranquilo e cheio de criatividade para explorar sonoridades novas, encaixando os três elementos: nós, a Nova Orquestra e os feats”, revelam.

A expectativa da banda é de que o público receba esse trabalho de maneira calorosa, especialmente a faixa inédita. “A expectativa é a melhor possível, com certeza. A recepção do 1º single foi ótima, então esperamos que todo mundo goste da nossa 1ª música inédita em alguns bons anos. E que todo mundo veja como é possível causar intensidade sem usar apenas de peso nas músicas”, afirmam.

O lançamento também chega acompanhado de um clipe ao vivo, que estreia no mesmo dia, às 11h, no YouTube. “A gravação foi ao vivo (ainda tem a gravação da terceira música do EP também), então é sempre uma situação de coordenar o vídeo e a música, sem perder de vista o resultado final, a expressividade de tudo. E achamos que foi bem bonito, conseguimos combinar estes elementos e trazer um vídeo que representa a música e mostra o que nós mais gostamos”, compartilha a banda.

A produção de “Entreatos” contou com o trabalho de Léo Justen (som), Gab Scatolin (mix/master), Felipe Areias (imagens), Marcela Cardozo (produção), Calvin Sucena (arranjos), Henrique Francisco (pré-produção Sound Bullet), Clara Parker (capa) e direção executiva da Nova Orquestra assinada por Mateus Simões e João Magalhães.

Formada no Rio de Janeiro em 2009, a Sound Bullet é conhecida por um indie-rock dançante que combina influências do post-punk revival, do rock alternativo e do math rock. Com guitarras pulsantes, base rítmica enérgica e vocais expressivos, a banda foi criada pelo cantor e guitarrista Guilherme Gonzalez e consolidou sua formação com Fred Mattos (baixo), Pedro Mesquita (bateria), Henrique Wuensch (guitarra), Rodrigo Tak-ming (guitarra) e, mais recentemente, Bruno Castro (bateria). Ao longo de sua trajetória, o grupo conquistou reconhecimento no cenário independente nacional e agora reforça em “Entreatos” sua busca por intensidade, reinvenção e colaborações que ampliam suas fronteiras musicais.

CONFIRA A TRACKLIST DE “NINGUÉM ESTÁ SOZINHO”:

1 – When It Goes Wrong (feat. Fê Smania)

2 – Ser Só Um

3 – Um Pouco Mais de Tempo (feat. Bola)

4- When It Goes Wrong II

Sobre Sound Bullet:

Um indie-rock dançante com influências que vão do post-punk revival e rock alternativo ao math rock. Essa é a marca da Sound Bullet, banda carioca que desde 2009 traz essas inspirações para uma sonoridade de guitarras pulsantes, uma cozinha enérgica e um vocal expressivo. Um projeto iniciado na faculdade pelo cantor e guitarrista Guilherme Gonzalez reuniu mais uma guitarra e bateria, em busca de um som mais sério e compromissado. Completaram o time o baixista Fred Mattos e, posteriormente, o baterista Pedro Mesquita. Em 2015, Henrique Wuensch veio para assumir a guitarra de Everton Apecuitá. Em 2018, entrou para o time o guitarrista Rodrigo Tak-ming. Em 2022, Bruno Castro assumiu as baquetas e integra a banda até hoje.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Foto: Mark McNulty

Escute o single aqui. 

Veja o videoclipe aqui. 

O icônico e influente grupo de pop eletrônico Ladytron retorna com uma nova música e vídeo, “I Believe in You”. A faixa, um recorte contagiante e insistente de um disco de alta sacerdotisa, é o primeiro lançamento do grupo em três anos. Crescendo de forma irresistível, “I Believe in You” é inconfundivelmente Ladytron e sinaliza uma nova era para o grupo pioneiro, que também confirma que um novo álbum está a caminho.

Abrangendo movimentos da dance music e do indie desde sua formação em Liverpool no final do último milênio, o Ladytron conquistou uma posição única ao abrir novos espaços sonoros e conceituais, recusando-se a seguir fórmulas ou tendências. No início dos anos 2000, o grupo, de espírito ferozmente individual, foi colocado na linha de frente da chamada cena electroclash (que hoje vive outro revival), mas com o tempo passou a reconhecer o momento cultural pop do qual, inicialmente a contragosto, havia se tornado parte.

O novo single vem acompanhado de um impressionante videoclipe dirigido por Daniel Hunt, integrante da banda. O clipe retrata a ascensão de um grupo de estilo cult em um êxtase maníaco, no qual os limites entre dança e possessão se confundem, com resultados inquietantes e inesperados.

O lançamento acontece após um período de renovada presença cultural para a banda. O single de 2002 “Seventeen” viralizou inesperadamente no TikTok, apresentando o som do Ladytron a uma nova geração e acumulando centenas de milhares de vídeos feitos por fãs. O legado da banda foi ainda mais reconhecido recentemente com “Destroy Everything You Touch”, uma de suas faixas mais celebradas, incluída na trilha sonora indicada ao GRAMMY® do cultuado filme Saltburn, reafirmando o apelo duradouro do Ladytron.

Fique ligado para mais novidades do Ladytron…

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SOBRE O LADYTRON:

Originário de Liverpool, Inglaterra, o Ladytron conquistou décadas de aclamação desde sua fundação ao empurrar constantemente limites, criar novos espaços sonoros e conceituais, e se recusar a seguir fórmulas ou tendências.

No começo, divertiam-se com travessuras situacionistas: mensagens enigmáticas, uniformes combinados e shows em locais inusitados, como um banco abandonado em Berlim Oriental ou uma pista de boliche em uma estação do metrô de Paris. Além disso, sendo já internacional em sua formação, o grupo dava mais ênfase a outros países e cidades além da própria Inglaterra. Assim, o reconhecimento global do Ladytron cresceu rapidamente — apresentando-se em lugares onde poucos artistas iam na época, como China e Colômbia.

Ao longo do caminho, levaram sua eletrônica primitiva a territórios mais familiares, como duas participações no Coachella, além de turnês incansáveis pela Europa, Ásia, América do Norte e do Sul, e convites para tocar ao lado de artistas como Björk, Nine Inch Nails e no festival curado por Brian Eno na Sydney Opera House. Sobre a banda, Eno declarou em entrevista:
“Ladytron são, para mim, o melhor do pop britânico. São o tipo de banda que só poderia surgir na Grã-Bretanha, com essa mistura curiosa de excentricidade das escolas de arte e senso de performance, junto a uma plena consciência do que acontece musicalmente no mundo inteiro, que acaba se entrelaçando em algo totalmente novo.”

Atualmente formada por Helen Marnie, Daniel Hunt e Mira Aroyo, as origens do Ladytron estão no pop eletrônico lo-fi, no dreampop/shoegaze original, catalisados pela cena pós-punk DIY de Liverpool e pela influência subliminar da dance music predominante na cidade. Criado com instrumentos eletrônicos baratos e fora de moda na época — hoje valendo dezenas de milhares de dólares —, o cru e minimalista 604 (2001) nasceu nesse contexto improvisado. Seu sucessor, Light & Magic (2002), mais refinado e diverso, gravado em Manchester e Los Angeles, posicionou o Ladytron como parte da nova onda eletrônica e, de forma relutante, à frente do movimento Electroclash. Aclamado pela Rolling Stone como um dos álbuns do ano, também conquistou a imprensa especializada em dance music, com o DJ descrevendo-o como “deslumbrante” e a Mixmag proclamando: “Você vai acreditar que Ladytron é a única banda de que você realmente gosta.”

Witching Hour (2005) expandiu ainda mais seu público, com o Pitchfork destacando: “Todo álbum de salto quântico tem um single equivalente, e neste caso é ‘Destroy Everything You Touch’. Com um refrão pulsante e produção arrebatadora, é provavelmente a coisa mais confiante e ameaçadora que já fizeram.” Já o mais sombrio e pesado Velocifero (2008), gravado em Paris, trouxe os singles icônicos “Ghosts”, “Runaway” e “Tomorrow”. A chave da individualidade e do progresso criativo do Ladytron sempre foi não responder a nenhum movimento ou cena contemporânea.

Com base organizacional em Los Angeles, presença constante na rádio KCRW e influência crescente, seu som chamou a atenção de grandes nomes da indústria. Sua marca no mainstream ficou ainda mais clara quando Christina Aguilera convidou o grupo para escrever e produzir para ela.

Após a coletânea retrospectiva e o quinto álbum, Gravity the Seducer (2011), seguido de uma turnê mundial que culminou em um show apoteótico no Wiltern Theatre, em Los Angeles, o Ladytron entrou em silêncio. Sem shows e com pouca atividade nas redes, rumores se espalharam. Enquanto isso, o som dominado por sintetizadores que haviam ajudado a moldar se tornava a base da música pop moderna.

Esse silêncio foi quebrado em 2018 com o lançamento surpresa de “The Animals”, seguido pelo álbum homônimo (2019), aclamado como seu melhor trabalho desde Light & Magic. Depois, veio Time’s Arrow, acompanhado pela inesperada viralização de “Seventeen” no TikTok, revelando o Ladytron a uma nova geração e levando a faixa de 20 anos a figurar no top 10 global.

Em 2025, o Ladytron inicia mais um capítulo.

LADYTRON NA IMPRENSA…

“Ladytron soa atemporal.” 

– Brooklyn Vegan

“A beleza de cada detalhe é impressionante.”

 – DIY

“Música capaz de irradiar um calor beatífico apesar da escuridão inevitável.”

 – The Line of Best Fit

“Synth-pop polido encontra a hiper-realidade das viagens.” 

– Mojo

“Prova como a marca duradoura e atmosférica do Ladytron pode ser intoxicante.”

 – Pitchfork

“Um espaço transcendental para se perder dentro.” 

– Skinny

“Atualizando com estilo seu mundo sonoro característico para uma nova década.” 

– UNCUT

“Eles são icônicos e influentes em igual medida.” 

– Under the Radar

Arte do single

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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• A canção questiona como a necessidade de postar e compartilhar pode se sobrepor às experiências reais e afetar inclusive os relacionamentos, tudo isso traduzido em uma linguagem objetiva e em um refrão marcante
• Formada em 2023, a Cigarros Molhados mistura influências de Funky Music, Ska, Punk, Rock Alternativo, Reggae e Rap, com uma forte conexão com as questões sociais, políticas e ambientais que definem a juventude contemporânea

Ouça o single

A banda Cigarros Molhados lança nesta sexta-feira (3 de outubro), em todos os aplicativos de música pela Marã Música, o single “Sexo e Celular”, uma faixa que chega com crítica direta e atual sobre a obsessão contemporânea pelos smartphones. A canção questiona como a necessidade de postar e compartilhar pode se sobrepor às experiências reais e afetar inclusive os relacionamentos, tudo isso traduzido em uma linguagem objetiva e em um refrão marcante. 

“Essa música traz uma crítica bem direta e atual sobre a nossa relação com o celular. Essa obsessão por postar e compartilhar, a ponto de ignorar o que acontece ao redor e até nos relacionamentos, é algo que muita gente sente. É colocada como uma linguagem bem direta e um refrão que gruda na cabeça, é um choque de realidade”, comenta a banda.

A sonoridade de “Sexo e Celular” resgata a essência do punk rock clássico, com uma linha de baixo que domina os versos, riffs de guitarra distorcidos e minimalistas e refrões explosivos que juntam todos os integrantes em coro. O solo imprime potência e culmina em um breakdown arrebatador, que potencializa a energia da faixa. A letra traz ainda uma pitada de ironia, como destacam os músicos: “Essa parte final, com a ironia de filmar o fim do mundo do quinto andar e achar caro pagar pela tela que nos vende o olhar, faz refletir sobre o que realmente importa”.

O processo de composição do single nasceu dentro da filosofia punk “Faça Você Mesmo” (Do It Yourself). Após improvisos e muitos diálogos, a banda encontrou o caminho ideal ao se inspirar em referências nacionais como Cólera, Olho Seco, Garotos Podres, Inocentes e Ratos de Porão, além de nomes internacionais como X, Bad Brains, Black Flag e Minor Threat. “A primeira coisa a ser estabelecida foram as linhas de baixo dos versos e os breaks. A guitarra surgiu como complemento, trazendo a característica minimalista do punk. Com isso estabelecido, bateria e vocais encontraram naturalmente seu espaço. A intuição tomou conta e a faixa foi recriada”, explicam. A letra surgiu da frustração de tentar se conectar com alguém mais interessado em filmar ou postar o momento do que em vivê-lo, e o título faz referência à música “Sexo e Karatê”, da banda brasiliense Plebe Rude.

Empolgada com o lançamento, a Cigarros Molhados espera que a música gere identificação e reflexão. “Queremos nos comunicar com os jovens e alertar sobre as consequências de viver em uma realidade virtual, perdendo a chance de aproveitar a vida real, as relações e o presente”, afirmam.

Formada em 2023, a banda reúne Vinicius Miguel Leme (vocalista), Samuel Egidio “Bakalhau” (baixista), Felipe JP “Snow” (guitarrista) e Gustavo Helena (baterista). Com influências de Funky Music, Ska, Punk, Rock Alternativo, Reggae e Rap, o grupo aposta em letras carregadas de crítica social, política e ambiental, sempre com pitadas de humor. Depois de estrear com o EP ao vivo “Cigarros Molhados – Ao Vivo Antena Zero” e lançar o single “Raízes Marginais” acompanhado de videoclipe, a banda agora prepara mais dois singles, novos clipes e o aguardado EP “Surfando no Caos”.

CONFIRA A LETRA DE “SEXO E CELULAR”:

Todo mundo hoje em dia não esquece desse celular

O dia todo nessa merda, nem ligam pro mundo estar

Acabando de repente, escute o som e vem com a gente

Faça a sua parte e não deixe isso te dominar!

Essa juventude só te curte se você postar

Algo interessante onde eles podem compartilhar 

Largue esse brinquedo bobo, passe a bola e jogue o jogo

Viva a sua vida o tempo nunca irá te esperar

Feche o celular

Esquece o celular

Sexo e celular nunca vai combinar

Fiquei com uma mina, pensava que ela diferente

Foi então que eu percebi que ela também estava doente

Só queria me filmar, tirar foto e postar

Quebre essa porra, jogue fora e abra sua mente!

Ela nem ligou e me ignorou completamente

Mente nebulosa, droga pior que entorpecente

Não vou parar de tentar, gata deixa eu te mostrar 

O quanto a vida é boa, vamos é hora de namorar

Feche o celular

Esquece o celular

Sexo e celular nunca vai combinar

Ora por favor hunny saia desse celular 

Enquanto o mundo acaba a gente filma pelo quinto andar 

e ainda que a tela nos venda o olhar

a gente compra mais caro e acha barato pagar

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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