“Hipnotizante… o tipo de performance fácil e confiante que parece alquimia” – The Guardian
A Rough Trade Records está entusiasmada em anunciar o deslumbrante álbum de estreia de Tyler Ballgame, For the First Time, Again, que será lançado no dia 30 de janeiro de 2026. Um lembrete impactante de como grandes músicas, entregues por um vocalista talentoso, podem mover, cativar e inspirar. O álbum traz 12 faixas cuidadosamente elaboradas, com raízes no rock clássico, indie e americana. As melodias cativantes de Ballgame envolvem o ouvinte em uma história, e sua mensagem de acreditar no verdadeiro eu ressoa profundamente.
O single de destaque do álbum, a rapsódica “I Believe In Love” (uma mistura de Lennon e Orbison), já está disponível com um vídeo dirigido pelos amigos e colegas de casa de Ballgame, Joey Casale e Victoria Gagnaire Stein. Gravada ao vivo, a música é a primeira que Ballgame escreveu com a certeza de que haveria um álbum e que isso mudaria sua vida. “Eu conheci [o produtor] Jonathan Rado, e ele me disse para escrever a maior música do mundo, então eu me sentei na mesa da cozinha por dois dias e montei o quebra-cabeça da composição. Ela virou um hino sobre o amor – ao amor e aos tolos que ele faz”, explica ele.
For the First Time, Again foi gravado com os aclamados produtores-multi-instrumentistas Jonathan Rado (Foxygen, Miley Cyrus, Weyes Blood) e Ryan Pollie (Los Angeles Police Department). Conhecidos como “fetichistas analógicos” sem desculpas, Rado e Pollie moldam os sons do trabalho de Ballgame com guitarras acústicas pulsantes, ritmos cheios de alma, teclados coloridos, ocasionalmente com metais, e harmonias exuberantes, tudo registrado com a mesma tecnologia de gravação dos álbuns clássicos dos anos 60 e 70. A baterista Amy Aileen Wood (Fiona Apple) e o baixista Wayne Whitaker contribuem significativamente para o pulso e caráter do álbum.
Ballgame traça a gênese de For the First Time, Again a um momento crucial que quase não aconteceu. Preso em sua Nova Inglaterra natal, deprimido e isolado durante a pandemia, morando no porão dos pais, Ballgame sabia em seu coração que estava destinado a uma vida na música. Ele sabia disso desde criança, quando cresceu com uma mãe professora de música, formada em piano clássico, que o incentivava a se apresentar alegremente a qualquer hora e em qualquer lugar – o que ele fez com grande efeito. Ele sabia disso quando baixava obsessivamente clássicos do rock no Napster, e quando mais de um professor da prestigiada Berklee College of Music lhe disse que ele tinha o talento, tanto como compositor quanto como vocalista. Como Ballgame diz, “Eu acho que fui feito para cantar para as pessoas.”
As tentativas musicais após a Berklee foram divertidas, mas nada pegou fogo. Demônios da dúvida começaram a aparecer. No seu ponto mais baixo, Ballgame passou a tocar em bandas cover, fazendo três shows por semana em bares de Rhode Island. Sentindo que não tinha muito a perder, ele se inscreveu online para um emprego de escritório em Los Angeles, cidade onde nunca havia pisado, e conseguiu a vaga. Com o incentivo de um conselheiro que mudou sua vida e focava em um estilo de vida positivo em relação ao corpo, e o apoio de sua família, Ballgame deixou a Costa Leste e, como ele mesmo diz, “foi uma fuga para me encontrar.” Como companheiros de viagem, ele levou livros dos filósofos Eckhart Tolle (O Poder do Agora) e Alan Watts (O Caminho do Zen).
Logo, Ballgame estava alugando um quarto na Venice Beach e arrasando em um open mic semanal, tocando suas próprias músicas. Esses pequenos passos, de baixo risco, diz ele, “espiralizaram para uma comunidade. A mudança foi a melhor coisa que já me aconteceu. Abriu meus olhos para a natureza do risco, e a natureza de apostar em si mesmo. Todo o meu álbum fala sobre essa experiência.”
Após um ano crescendo uma audiência cada vez maior, impressionada por sua voz extraordinária, presença de palco carismática e repertório cativante, Ballgame conheceu os influentes Pollie e Rado, do lado leste de Los Angeles. A dupla, profundamente impressionada, lhe disse: “Vamos fazer um álbum – agora!” Em um mês, Ballgame já havia escrito uma quantidade impressionante de novas músicas, incluindo o single autossuficiente “Got A New Car”, que aparece no álbum.
Em For the First Time, Again, Tyler Ballgame e seu talentoso círculo de colaboradores oferecem com entusiasmo aos ouvintes músicas para preenchê-los de esperança, aceitação, felicidade delirante e apoio para os caminhos difíceis que virão. Para a cura ocorrer, Ballgame sugere: “Precisamos nos dissolver na experiência.” Com suas melodias deslumbrantes, invocações sábias, generosidade de espírito irreprimível – e, às vezes, travessa – e AQUELA VOZ, For the First Time Again é, em si mesmo, uma experiência incrível.
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Hit “Lapada Dela” do Grupo Menos é Mais em parceria com Matheus Fernandes celebra 1.000 dias dentro dos charts
Este grande sucesso se aproxima dos 500 milhões de streams apenas dentro do aplicativo de música Créditos: Equipe Menos é MaisFOTOS EM ALTA AQUI Desde o seu lançamento, o hit “Lapada Dela” do grupo Menos É Mais em parceria com o cantor Matheus Fernandes tem se mantido firme nos charts do Spotify, celebrando hoje, 27 de novembro, a marca impressionante de 1.000 dias consecutivos entre as mais ouvidas da plataforma, é considerada a faixa que está há mais tempo no Charts. Esse sucesso extraordinário não apenas prova a força do single, mas também a sua relevância contínua, com a música nunca tendo saído dos charts desde […]
Desde o seu lançamento, o hit “Lapada Dela” do grupo Menos É Mais em parceria com o cantor Matheus Fernandes tem se mantido firme nos charts do Spotify, celebrando hoje, 27 de novembro, a marca impressionante de 1.000 dias consecutivos entre as mais ouvidas da plataforma, é considerada a faixa que está há mais tempo no Charts. Esse sucesso extraordinário não apenas prova a força do single, mas também a sua relevância contínua, com a música nunca tendo saído dos charts desde sua estreia.
A faixa, que soma quase 500 milhões de streams no Spotify, também alcançou o 3º lugarentre as mais ouvidas no Brasil, reafirmando a força e o alcance nacional do grupo.
“Quando a gente vê números assim, entende que a música realmente encontrou seu caminho no coração da galera. É uma conquista nossa, mas principalmente do público que abraçou o som. Estamos muito felizes e motivados para entregar ainda mais.” afirma Gustavo Goes.“Essa marca é uma prova de que a nossa música tocou de verdade as pessoas. Cada stream representa uma história, um momento vivido com a gente. Estamos muito orgulhosos desse reconhecimento e prontos para continuar surpreendendo nossos fãs.” complementa Duzão.
O desempenho excepcional confirma a conexão do público com o trabalho do Menos é Mais e reforça a relevância do grupo no cenário musical atual, alcançando números que poucos artistas conseguem sustentar por tanto tempo.
AgroPlay Verão 4: Gravações ocorreram em Balneário Camboriú
Projeto reuniu Ana Castela, Zé Felipe, CountryBeat, Julia & Rafaela, Léo & Raphael e Duda Bertelli Ana Castela, Zé Felipe e CountryBeat Créditos: Vagner Assunção FOTOS EM ALTA AQUI A AgroPlay Verão está de volta! O grande projeto musical chega à sua quarta edição em Balneário Camboriú trazendo doze faixas inéditas que prometem marcar a próxima estação. Na última terça-feira, 25, a gravação reuniu Ana Castela, Zé Felipe, CountryBeat, Julia & Rafaela, Léo & Raphael e Duda Bertelli nas areias da Praia Central.Esta edição apresentou novos encontros musicais: mais um feat de Ana Castela e Zé Felipe; um pagode inédito da boiadeira em parceria com CountryBeat, que também […]
Projeto reuniu Ana Castela, Zé Felipe, CountryBeat, Julia & Rafaela, Léo & Raphael e Duda Bertelli
Ana Castela, Zé Felipe e CountryBeat Créditos: Vagner Assunção FOTOS EM ALTA AQUI
A AgroPlay Verão está de volta! O grande projeto musical chega à sua quarta edição em Balneário Camboriú trazendo doze faixas inéditas que prometem marcar a próxima estação. Na última terça-feira, 25, a gravação reuniu Ana Castela, Zé Felipe, CountryBeat, Julia & Rafaela, Léo & Raphael e Duda Bertelli nas areias da Praia Central.
Esta edição apresentou novos encontros musicais: mais um feat de Ana Castela e Zé Felipe; um pagode inédito da boiadeira em parceria com CountryBeat, que também gravou com o Zé; além da união de Ana, CountryBeat e Léo & Raphael, que também registraram uma faixa solo — assim como a própria Ana e o CountryBeat. A dupla Júlia & Rafaela dividiu cena com Duda Bertelli, que ainda gravou uma música ao lado de Zé Felipe. Confira abaixo os nomes das faixas gravadas que serão disponibilizadas em breve em todas as plataformas digitais.
– I Love you – Ana Castela- Lá plata – Ana Castela, Léo & Raphael, CountryBeat- Dentro da Evoque – CountryBeat, Zé Felipe- Era Sol que me faltava – CountryBeat, Ana Castela- Chamando de amor – Duda Bertelli, Zé Felipe- Assim Cê mata o Cowboy – Léo & Raphael, CountryBeat- Homem Vs Menino – Léo & Raphael- Boiadeiro em Camboriú – CountryBeat- Eu Quero Só você – Ana Castela, Zé Felipe- Cara do verão – CountryBeat- Tutti frutti – Ana Castela, CountryBeat- Praia e Piseiro – Duda Bertelli, Julia & Rafaela
Idealizado para celebrar a temporada mais vibrante do ano, o AgroPlay Verão combina frescor, energia e música em uma experiência audiovisual que já se tornou referência. Com estética leve, quente e festiva, o AgroPlay Verão in BC ganhou ainda mais destaque com o cenário montado à beira-mar: um palco circular em plena areia, tendo no cenário a perspectiva da marcante roda-gigante de Balneário Camboriú, os prédios imponentes da orla e todo o clima vibrante da cidade.
Ao longo de suas edições, o AgroPlay Verão se consolidou como um fenômeno responsável por impulsionar inúmeros sucessos que dominaram rankings e plataformas digitais. Com mais de 2 bilhões de streams em apenas três edições, o projeto já contou com grandes sucessos como: “Silverado”, de Luan Pereira; “Nosso Quadro”, “Dia de Fluxo”, de Ana Castela feat com a Ludmilla; “Jet em Balneário”, em parceria com MC PH; e “Sem Você”, com Léo Foguete.
Artista aprofunda a narrativa das faixas de “Em Quadro” com um clipe de estética urbana, melancólica e cinematográfica
Um passo em falso no afeto, um burnout profundo, a perda do sentido e, no meio disso tudo, a urgência de dizer algo. Foi nesse ponto de colapso que o músico, produtor e compositor Kaisho começou, quase sem querer, a compor as faixas de seu primeiro EP autoral, Em quadro, que chega às plataformas no dia 1º de agosto pelo selo AlmaViva. Apenas cinco dias depois, no dia 6, chega também o videoclipe da faixa Nada que eu dissesse, no canal do selo. O vídeo mescla referências da história da arte com a estética suburbana do rap. Intenso e visceral, o disco é uma travessia por dores emocionais e estados alterados de consciência, onde o rap se mistura com trip hop, neo-soul sujo, batidas lo-fi e vozes que oscilam entre a doçura e o caos.
Depois de oito anos atuando como produtor musical, Kaisho lança cinco faixas autorais inéditas – Nada que eu dissesse, Verdade relativa, Parabellum, Só o necessário e Preto Fosco – que marcam o início de uma nova fase na trajetória do artista curitibano, que passou a compor como forma de atravessar um período difícil. “Eu comecei a escrever umas músicas como válvula de escape mesmo, sem compromisso. Eu tava numa época bem depressiva minha”, diz ele, que hoje encontra na carreira autoral um novo propósito de vida.
No período pós-pandemia, com a suspensão de alguns medicamentos, Kaisho se viu diante de um burnout que o afastou temporariamente da música. “Eu tinha resolvido que não ia mais brincar com a música, que não ia fazer mais nada relacionado”, relembra. Por dois anos, chegou a empreender uma franquia de uma famosa fábrica de chocolates. A retomada veio a partir de trocas online com outros produtores e, mais tarde, com o apoio de Sérgio Afonso, que o incentivou a investir no projeto autoral.
Produzido de forma independente, o EP traz letras densas e confessionais, em que experiências pessoais são retrabalhadas em linguagem poética e crua. Em “Parabellum”, aparecem temas como vigilância, abuso emocional, melancolia e substâncias como escape. “Verdade relativa” fala da lucidez amarga após o fim de uma relação. Já “Nada Que Eu Dissesse” aborda uma história de amor atravessada por impulsos contraditórios, tentativas de reconexão e orgulho ferido. Em “Só o necessário”, o eu-lírico narra uma travessia emocional onde a fé e a desilusão convivem lado a lado. A última faixa, Preto Fosco, traz uma atmosfera noturna das ruas tão fascinante quanto ameaçadora.
Antes do EP, Kaisho havia lançado alguns singles entre 2023 e 2024, que funcionaram como um campo de testes. “Eu tava tentando ver onde colocaria minha voz, o tipo de voz que eu usaria. Fui mesclando e brincando nas músicas. Hoje em dia eu sinto que virou vertente, mesmo, de jeito de compor”, diz Kaisho, que assina praticamente todas as etapas da criação do disco, produzindo de forma independente. As referências que permeiam o trabalho vão de Gorillaz — “a primeira banda que me moldou musicalmente” — até nomes do rap nacional como Criolo, MC Marechal, Black Alien, além da banda Machete Bomb, que Kaisho já chegou a produzir, no início.
O título do disco foi inspirado pela própria capa, que faz uma releitura do quadro O violeiro, de Almeida Júnior. “A obra retrata a serenata como símbolo do cotidiano brasileiro. Tentamos trazer algo que remeta isso – a importância da música no cotidiano das pessoas. Daí nasceu o Em quadro, tentando encaixar minha sonoridade nesse cotidiano”, explica o artista.
O EP também marca o início de uma nova fase nos palcos: ainda este ano, Kaisho prevê a estreia de seu show autoral, ao lado de um parceiro DJ e instrumentista, para criar um espetáculo híbrido: “Não me vejo nesse modelo de cantar em cima de beat. Tô montando um show que soe mais orgânico, mesmo com dentro dessa vertente eletrônica”. Além do clipe de Nada que eu dissesse, o artista prepara também o lançamento em vídeo da faixa Preto fosco, além de três visualizers que integram a estratégia de divulgação do projeto.
Kaisho não é nenhum novato – mas também não tem pressa de parecer veterano. Depois de anos produzindo nomes como Nocivo Shomon, Machete Bomb e artistas do coletivo 1kilo e La Viela, ele agora organiza sua própria narrativa, assumindo a frente da história. Entre feridas, beats e labirintos sentimentais, seu EP de estreia é um manifesto íntimo de quem sobreviveu a si mesmo — e decidiu cantar sobre isso.
Sobre o artista
Kaisho é cantor, compositor e produtor musical nascido em Curitiba. Começou a cantar ainda criança e formou sua primeira banda de rock aos 13 anos, antes de cursar Direito por três anos e, em seguida, largar tudo para viver de música. Atuou como produtor por quase uma década, colaborando com artistas como Nocivo Shomon, Machete Bomb, UmQuilo e La Viela. Após um período afastado da música, em que chegou a operar uma franquia, decidiu retomar a criação de forma autoral, escrevendo suas próprias canções e desenvolvendo um som híbrido que mistura rap, trip hop e texturas experimentais. Em 2024, mudou-se para São Paulo para investir na carreira solo e lançou seu primeiro EP com quatro faixas inéditas.