Logo após o grande momento de destaque com a colaboração de KT Tunstall em “Five More Seconds” — que entrou na A-list da BBC Radio 2, foi escolhida como Track of the Week da Absolute Radio e incluída na B-list da Absolute 20s — o Seafret retorna com “Love In Reverse”, uma clássica dose de sofrimento amoroso, honestidade e refinamento lírico.
Fiel ao seu estilo, “Love In Reverse” mostra a dupla de Bridlington fazendo o que sabe de melhor: envolver a carga emocional crua em melodias arrebatadoras e letras de coração aberto. É uma canção sobre tentar salvar os restos de um relacionamento arruinado, sabendo muito bem que o dano já está feito… mas desejando voltar mesmo assim.
“Amamos escrever essa música”, compartilha o Seafret. “Ela fala sobre um relacionamento que terminou em ruínas e sobre admitir que você iria ao inferno e voltaria se isso significasse poder trazer de volta até mesmo uma pequena parte dele à vida. Uma música no verdadeiro estilo Seafret!”
Escrita com o toque cinematográfico e a intensidade emocional que os tornaram queridos ao redor do mundo, “Love In Reverse” dá continuidade ao renascimento criativo do Seafret, que surfa uma nova onda de reconhecimento e impulso.
Nesta temporada, a banda levou seu show catártico para o mundo, com uma turnê pela América Latina que incluiu paradas em São Paulo, Buenos Aires, Santiago e Cidade do México, seguida por uma cobiçada turnê no Reino Unido em setembro, como banda de apoio de James Morrison.
Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla de Yorkshire Seafret — também conhecidos como melhores amigos e parceiros musicais Jack Sedman e Harry Draper — entra em 2025 como uma banda renascida. Depois de assistir à catarse emocional épica desse single ganhar uma nova vida nos últimos três anos, ao retornar à conversa cultural por meio de um momento viral no TikTok que depois se transformou em mais de um bilhão de streams, a banda nunca teve tantos olhares voltados para si — e tantos fãs aguardando seus próximos passos.
Uma década de carreira e é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue processar esses números”, diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil compreender. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas em si possam soar fantásticas demais para que esses dois artistas eternamente pé no chão consigam assimilar totalmente, o fogo que isso acendeu neles é muito mais palpável. “Tem havido uma nova energia desde tudo o que aconteceu com ‘Atlantis’”, continua Draper. “É como se fôssemos uma nova banda outra vez.”
Após o lançamento de três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk sentimentais — do debut Tell Me It’s Real em 2016 até o terceiro LP, Wonderland, gravado durante o lockdown em 2023 — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma nova banda, mas com a experiência de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos homens que se conheceram em uma noite de open mic em Bridlington, mais de uma década atrás — verdadeiros apaixonados por música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção. Mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam orgulhosos rumo a novos horizontes em sua segunda fase como banda: revigorados, renovados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só nos deixaram ainda mais famintos por tudo isso novamente”, diz Sedman. “Parece realmente um novo Seafret, e estamos prontos para seguir em frente.”
A cantora Lorrane Luz lançou no dia 27 de agosto seu mais novo single, intitulado “Faraó”, uma canção que carrega forte mensagem espiritual e promete impactar vidas com sua unção e intensidade pentecostal. Escrita por Uoshington Lima Carqueija, a música traz um clamor de vitória sobre os medos e opressões que se levantam contra os filhos de Deus. Ouça agora mesmo acessando o link a seguir: https://somvibe.lnk.to/sg60395
Para Lorrane Luz, a canção chegou como um bálsamo em um período de grandes batalhas pessoais. “Por muitas vezes eu me vi na mão de um faraó, que para mim simboliza o medo, a angústia, a solidão e o vazio da alma. Quando essa canção chegou até mim, veio como resposta de que o Senhor Jeová já tinha me feito vencer tudo isso”, compartilha a cantora.
Essa experiência pessoal fortaleceu a convicção de que “Faraó” não é apenas uma música, mas uma mensagem divina para todos que precisam renovar sua fé. O refrão central reforça que não importa o inimigo que se levante, porque é o Senhor quem vai adiante e garante a vitória.
Estilo pentecostal e atmosfera de avivamento
Com sonoridade pentecostal, o single traduz o mover de Deus que, segundo Lorrane, não foi uma escolha musical, mas um direcionamento espiritual. “O Espírito de Deus está nos impulsionando a cantar a mensagem de avivamento para a humanidade”, afirma.
O impacto esperado com a canção é profundo: libertação, cadeias sendo quebradas e corações voltando a sentir o perfume genuíno de Jesus. O estilo vibrante e cheio de poder pentecostal dá forma àquilo que a cantora acredita ser um chamado para a restauração de vidas.
Confira o videoclipe:
Um trabalho coletivo de excelência
Para dar vida ao projeto, Lorrane contou com uma equipe de músicos e profissionais renomados. A direção geral ficou por conta da MG Produções Artísticas, enquanto a produção musical e piano foram conduzidos por Gui Barbosa.
O time de instrumentistas contou ainda com Alex e Guilherme (guitarras), Renan Martins (EUA) e Samuel Malaquias (bateria), Kleyton Farney e Lucas Humberto (baixo). Nos backing vocals, estiveram Fael Magalhães, Osmy e Keury, que trouxeram ainda mais profundidade à interpretação da mensagem.
A mixagem e masterização ficaram sob a responsabilidade da Harka Network. O videoclipe da canção contou com direção de Winny Gomes e João Pedro, edição e colorização da DG Studio, iluminação de Paulo Victor (PV) e assistência técnica de Thiago Bit.
A trajetória de fé de Lorrane Luz
Mais do que um lançamento, “Faraó” é parte da própria caminhada espiritual de Lorrane Luz. A cantora relembra que sua jornada foi marcada pelo aprendizado da espera em Deus, que lhe ensinou paciência, fé e amadurecimento espiritual. “Aprendi que o melhor processo é o de Deus. Por mais que venham as pelejas, Ele sempre pelejou junto comigo”, declara.
Esse amadurecimento foi essencial para que a artista entendesse os tempos e processos divinos. “Deus trouxe quem precisava trazer e retirou quem precisava retirar. Estar preparado para a mudança é entender que nada muda se você não muda, e Deus sempre transforma o nosso jeito de viver”, reflete.
Hoje, Lorrane celebra com gratidão cada etapa vencida em sua história e entrega ao público uma canção que representa sua própria vitória espiritual. “É glorificar a Deus, porque nada acontece se não for conforme a vontade Dele. Eu digo: ‘Eu te amo, Jesus’”, completa emocionada.
O aclamado produtor e compositor Daniel Avery compartilha hoje “Greasy off the Racing Line”, o mais recente single de seu próximo sexto álbum de estúdio, Tremor (com lançamento em 31 de outubro via Domino). A faixa marca a colaboração de Avery com Alison Mosshart, do The Kills, uma parceria que resulta em um dos momentos mais vitais do disco.
Falando sobre a faixa, Avery explica: “De muitas maneiras, ‘Greasy off the Racing Line’ é a engrenagem central do álbum. Uma corrida noturna pelas estradas sombrias do disco. Eu sonhava em trabalhar com Alison Mosshart há anos — a primeira música do The Kills chegou no momento perfeito da minha vida, justamente quando eu começava a trilhar meu próprio caminho pela noite, com a voz de Alison literalmente sendo a trilha sonora de alguns dos meus primeiros e mais formativos passos dentro dos mundos mais empolgantes. Eu amo tudo o que ela fez, ela é tão autêntica quanto possível e é uma honra tê-la como parte deste coletivo de Tremor.”
“Greasy off the Racing Line” ocupa o coração de Tremor, o trabalho mais ambicioso e transportador de Avery até hoje. O álbum canaliza todas as facetas de seu som: shoegaze, techno, paisagens sonoras ambientais e êxtase industrial — ainda que permanecendo inconfundivelmente seu. Ao longo de seu arco cinematográfico, Avery recebe um elenco inspirador de colaboradores, incluindo Mosshart, Walter Schreifels (Quicksand / Rival Schools), bdrmm, Julie Dawson (NewDad), yeule, Ellie, Art School Girlfriend, yunè pinku e Cecile Believe.
Apresentado no início deste ano com o single de estreia “Rapture In Blue”, com participação da colaboradora de SOPHIE Cecile Believe e de Andy Bell, do Ride, Tremor é um projeto coletivo construído em espírito e conexão. “Este é um coletivo vivo e pulsante”, diz Avery. “Desde as primeiras gravações, Tremor parecia um estúdio no céu, um espaço-tempo pelo qual todos nós poderíamos passar como artistas.”
Marcando sua estreia pela Domino, o álbum foi mixado por Alan Moulder (Smashing Pumpkins, Nine Inch Nails) e David Wrench (FKA twigs, Frank Ocean), e masterizado por Heba Kadry — cada um vital para o tecido criativo da obra. Com “Greasy off the Racing Line”, Avery oferece mais um vislumbre vívido do mundo imersivo de Tremor. Uma criação expansiva e colaborativa que desfaz gêneros e fronteiras, enraizada no espírito de coletividade. Sintonize, aumente o volume e abrace os tremores.
Capa do álbum
Tremor tracklist:
Neon Pulse
Rapture in Blue w/ Cecile Believe
Haze w/ Ellie
A Silent Shadow w/ bdrmm
New Life w/ yunè pinku
Greasy off the Racing Line w/ Alison Mosshart
Until the Moon Starts Shaking
The Ghost of Her Smile w/ Julie Dawson
Disturb Me w/ yeule
In Keeping (Soon We’ll Be Dust) w/ Walter Schreifels
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Nesta sexta-feira, David Byrne lançará seu aguardado novo álbum Who Is The Sky? via Matador Records. O mais recente single do disco, “What Is The Reason For It?” feat. Hayley Williams, chega hoje. Marcada pela envolvente troca vocal entre Byrne e Williams, do Paramore, “What Is The Reason For It?” busca compreender o amor de uma forma que a lógica raramente consegue alcançar (“does it do something useful? / nobody understands it”).
Nascido de uma colaboração criativa entre David Byrne e o artista Dustin Yellin, o videoclipe de “What Is The Reason For It?” utiliza tecnologia de ponta em inteligência artificial para animar mais de 20 desenhos originais de Byrne. O projeto reflete o interesse de Yellin em explorar novas tecnologias para dar vida a imagens estáticas.
Who Is The Sky? é o primeiro álbum de Byrne desde o aclamado American Utopia (2018), posteriormente adaptado em um musical de sucesso na Broadway e em um filme da HBO dirigido por Spike Lee. O novo trabalho foi produzido pelo vencedor do Grammy Kid Harpoon (Harry Styles, Miley Cyrus), com arranjos de 12 faixas a cargo dos integrantes do ensemble de câmara nova-iorquino Ghost Train Orchestra. Entre as participações especiais estão Hayley Williams (Paramore), St. Vincent e Tom Skinner (baterista do The Smile).
O álbum foi introduzido pelo contagiante primeiro single “Everybody Laughs”, que define o tom de Who Is The Sky? com seus temas universais sobre conexão humana e o potencial de união social diante do cenário caótico do mundo.
“Na minha idade, pelo menos para mim, surge uma atitude de ‘não ligar para o que os outros pensam’,” reflete Byrne sobre o espírito por trás de Who Is The Sky?. “Posso sair da minha zona de conforto com a consciência de que já sei mais ou menos quem eu sou e o que estou fazendo. Dito isso, cada novo conjunto de músicas — cada música, na verdade — é uma nova aventura. Sempre há um pouco daquela sensação de ‘como eu faço isso?’ Descobri que nem toda colaboração funciona, mas, quando funciona, geralmente é porque consigo transmitir de forma clara o que estou tentando fazer. Espero que a outra pessoa entenda isso e, como resultado, acabamos unidos, seguindo juntos em direção ao mesmo lugar desconhecido.”