Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei
Formada em 2018 na cidade de São Vicente (SP), O Último Banco do Bar é conhecida por levar o rock alternativo a encontros criativos com a música brasileira, sempre por meio de composições autorais
Nesta sexta-feira (1º de agosto), a banda O Último Banco do Bar apresenta ao público seu novo single, “Só”, em todos os aplicativos de música pela Marã Música. A faixa marca o segundo lançamento do grupo em 2025 e antecipa o aguardado álbum de estreia, “Conversação”. Junto à canção, chega também um videoclipe produzido de forma totalmente independente, aprofundando a estética sensível e urbana que já virou marca registrada da banda.
“‘Só’ é um mergulho nos vazios que a gente cria quando insiste em negar o que sente. É sobre a teimosia de fugir da dor até perceber que isso só afasta ainda mais”, conta a banda. Com versos curtos, repetitivos e diretos, a canção retrata um estado de exaustão emocional, o desgaste que se instala quando deixamos de conversar, de expor, de tentar. É o silêncio que, pouco a pouco, se transforma em solidão.
Na sonoridade, “Só” habita o cruzamento entre o rock alternativo brasileiro e as texturas nostálgicas do rock inglês dos anos 80. Camadas de guitarras, timbres espaçosos e andamentos melancólicos fazem eco a nomes como The Cure, The Smiths e Terno Rei. “É uma música em que os vazios dizem tanto quanto os sons. Às vezes, a gente deixa a canção parar, respirar, como se ela também escutasse”, dizem os integrantes.
Curiosamente, a faixa foi uma das últimas a serem escritas para o disco, ao lado de “Conversação”, a canção que dá nome ao álbum. Ambas condensam os temas centrais do trabalho: ruídos e silêncios nos relacionamentos, o medo da desconexão, os sentimentos engolidos que, cedo ou tarde, extravasam. “‘Só’ é quase como um retrato íntimo, capturado no instante em que tudo começa a ruir. É cru, direto, sem disfarces”.
Com previsão de estreia para o segundo semestre, o álbum “Conversação” promete ser uma travessia afetiva pela juventude urbana: entre jornadas de trabalho, laços frágeis e o desejo de pertencimento. E “Só” funciona como um alerta sutil, um lembrete do que se perde quando deixamos de nos comunicar. “A gente acredita que a música pode ser um espaço de encontro, escuta e identificação. ‘Só’ não entrega respostas, mas provoca perguntas importantes, bem quando elas mais precisam ser feitas”, afirma a banda.
Formada em São Vicente (SP) em 2018, O Último Banco do Bar é composta por Bruno Iodes (vocal e guitarra), Sam Faiad (guitarra), Gui Zikan (bateria), Gustavo Albuquerque (teclado e guitarra) e Andrea Doria (baixo). Com dois EPs, sete singles e shows por diversas cidades da Baixada Santista e interior paulista, o grupo transita entre o rock alternativo e a música brasileira, explorando temas como afetos, crítica social e dilemas da vida urbana em suas composições autorais.
CONFIRA A LETRA DE “SÓ”:
Pode estar ficando só
Mas assim pra ti
Não vai ser tão bom
Não esqueça
Que aí, sem ninguém,
Vira solidão
Tá errado.
Pare com isso
Pare com isso
Fala sem razão
Pra se convencer
Tenho medo
Que vá conseguir
Vai ruir de vez
É pesado
Pare com isso
Pare com isso
Pode estar ficando só
Ele está ficando só
Pode estar ficando só
Já está sozinho!
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
George Henrique & Rodrigo lançam “50% Minha” com Murilo Huff. Veja o clipe!
Faixa abre a nova fase do projeto audiovisual “Uma Nova História”, gravado em Brasília, com sofrência, emoção e refrão que gruda na cabeça Assista ao clipe: https://www.youtube.com/watch?v=GM0i5BXVp5I&list=RDGM0i5BXVp5I&start_radio=1 George Henrique & Rodrigo lançam “50% Minha”, com participação especial de Murilo Huff. A faixa abre a nova fase do projeto audiovisual “Uma Nova História”, gravado em Brasília diante de mais de 25 mil pessoas. Com uma sofrência que promete conquistar o público, a canção fala sobre amor e exclusividade, e seu refrão é perfeito para cantar junto: “Você tem tudo que eu queria, mas é só 50% minha”. O clipe já está disponível […]
George Henrique & Rodrigo lançam “50% Minha”, com participação especial de Murilo Huff. A faixa abre a nova fase do projeto audiovisual “Uma Nova História”, gravado em Brasília diante de mais de 25 mil pessoas. Com uma sofrência que promete conquistar o público, a canção fala sobre amor e exclusividade, e seu refrão é perfeito para cantar junto: “Você tem tudo que eu queria, mas é só 50% minha”.
O clipe já está disponível no YouTube e a música em todas as plataformas digitais, marcando o início de uma temporada de lançamentos com participações de Zé Neto & Cristiano, Hugo & Guilherme e Matheus & Kauan.
Documentário de Ian Ruas, que conta a história de Rosier Alexandre, primeiro nordestino a alcançar o cume do Everest, será exibido no dia 16 de outubro, na mostra de cinema Rio Mountain Festival, no CCBB RJ
Oswaldo é responsável, também, pela trilha sonora original ao lado de Ian Ruas e Felipe Hostins
“O Engraxate Que Escalou o Everest” não é apenas um relato de aventura, mas um retrato potente sobre desigualdade social, resistência e transformação. A partir da vida de Rosier Alexandre, que nasceu em um casebre de taipa no sertão cearense e se tornou o primeiro nordestino a alcançar o cume do Everest, a obra lança luz sobre o contraste entre um Brasil marcado pela seca, pela fome e pela falta de oportunidades e o feito extraordinário de um homem que desafiou os limites impostos por sua realidade. Com direção de Ian Ruas, o documentário chega à mostra de cinema Rio Mountain Festival, em sessão única no dia 16 de outubro, no CCBB Rio, e ganha desdobramento em uma palestra do próprio Rosier Alexandre no dia 19, no mesmo local. Assista ao trailer aqui.
A música-tema é de Oswaldo Montenegro, além da trilha sonora original ao lado de Ian Ruas e Felipe Hostins. O filme ainda apresenta uma nova versão de “O Condor”, clássico do cantor e compositor, lançada pela primeira vez como trilha de cinema.
“O Engraxate que Escalou o Everest é um filme brilhante, não só porque a trajetória do protagonista é rara e impressionante. É um filme maravilhoso, não só pelas imagens lindas que Ian Ruas realizou. É um filme necessário, porque deixa claro o sacrifício das pessoas que colaboraram com afeto profundo para que a vitória chegasse, mostrando que herói mesmo é quem se doa ao sonho do outro, e campeão é quem ama pra valer”, diz Oswaldo Montenegro.
O ENGRAXATE QUE ESCALOU O EVEREST
Rosier Alexandre tem uma trajetória marcada por contrastes: começou como engraxate, vendedor de frutas e trabalhador rural, até se tornar administrador de empresas. Hoje, atua também como palestrante e consultor organizacional. Sobreviveu à seca do sertão, a uma avalanche mortal no Everest, ao maior terremoto do Nepal e até a um sequestro na Papua Nova Guiné. Tudo até o longa-metragem o formou para que hoje possa compartilhar suas experiências em palestras e treinamentos, inspirando pessoas a conquistarem seus próprios “Everests”.
“Desde que eu coloquei como meta subir os maiores cumes do mundo, eu nunca pensei em desistir. E agora, com o filme, é só mais um passo dessa caminhada. Estou muito feliz com essa realização e espero que todos gostem de conhecer um pouco mais da minha história”, afirma Rosier.
Filmado em quatro países e três continentes, o filme conecta depoimentos de grandes nomes do montanhismo mundial a cenas impactantes de expedições em condições extremas. A equipe de filmagem enfrentou condições tão desafiadoras quanto as do protagonista: durante as gravações, o grupo quase ficou preso em Dubai devido a uma tempestade histórica, em abril de 2024. “Não é comum ouvir a história de um menino nascido em um casebre no sertão, onde alimento era artigo de luxo, que se tornou adulto e alcançou o topo do mundo. Em um lugar de onde poucos conseguem sair, ele despontou. E hoje, serve de exemplo para que pessoas de todas as áreas, culturas, classes sociais e religiões acreditem, persistam e alcancem seus próprios cumes”, conta o diretor, fotógrafo e produtor Ian Ruas, sobre o que o motivou a contar esta história.
SERVIÇO
Estreia de “O Engraxate Que Escalou o Everest” no Rio Mountain Festival
Data: 16 de outubro
Local: CCBB Rio
Ingressos: Ficam disponíveis a partir das 9h no site do CCBB RJ
Rosier Alexandre comanda a palestra “Nada Menos que o Everest”, que será aberta ao público e gratuita, no dia 19 de outubro, às 17h, antecipando a premiação e encerramento do festival. Os ingressos poderão ser retirados no site do CCBB, a partir das 9h no dia da palestra.
Lançamento internacional – 10 de outubro em todas as plataformas
O cantor Pablo, consagrado como a maior referência do arrocha no Brasil, celebra sua trajetória de 20 anos com mais uma ousadia: a gravação das músicas Imprevistos e Megasena, desta vez em parceria com as artistas venezuelanas Estefany e Gabriely. O encontro aconteceu em Fortaleza, durante o projeto Pablo 20 anos, e agora ganha o mundo em um lançamento internacional.
As duas faixas carregam uma proposta única. Imprevistos traz a carga emocional e romântica já consagrada no repertório de Pablo, enquanto Megasena aposta na energia contagiante que conquistou multidões no Brasil. O diferencial está na interpretação: desta vez, os clássicos ganham versões em espanhol, na voz das latinas Estefany e Gabriely, ampliando o alcance para países hispanofalantes.
Com essa iniciativa, Pablo reafirma sua versatilidade e expande os limites do arrocha, rompendo fronteiras e consolidando sua música em novos territórios. A escolha por convidar duas jovens artistas da Venezuela reforça a abertura e o diálogo entre culturas, mostrando que o gênero pode emocionar em qualquer idioma.
O lançamento acontece nessa sexta 10 de outubro, simultaneamente em todas as plataformas de áudio e vídeo, e marca o início de uma nova fase para o arrocha: do Brasil para o mundo. É o arrocha atravessando fronteiras. É Pablo, , Estefany e Gabriely em uma celebração internacional da música.