- O disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes
- Nos últimos anos, a Jupta tem se consolidado no cenário alternativo brasileiro
Ouça o álbum
Um mergulho intenso no caos cotidiano, guiado por afetos, introspecção e potência sonora. Assim é “ULTRA”, novo álbum da banda Jupta, que chega em todos os apps de música nesta quarta-feira (30 de julho) pela Marã Música. Terceiro trabalho de estúdio do grupo formado em Jundiaí (SP), o disco nasce como resultado de um processo de amadurecimento pessoal e artístico, e representa um marco na trajetória da banda, sendo o primeiro gravado com os quatro integrantes.
“’ULTRA’ é um disco que fala sobre se abraçar no meio do caos“, explica a Jupta. “Ele nasce de um processo de amadurecimento, onde a gente olha pra dentro, encara as dúvidas e segue em frente.” As faixas exploram o enfrentamento das pressões da vida adulta, da solidão e da sensação de atraso às pequenas descobertas e reconexões com a própria essência. “Queremos que ‘ULTRA’ seja um abraço para quem ouvir. Um farol em meio ao caos digital e social em que vivemos. Que acolha quem se sente perdido, mas que também convida à dança, ao autoconhecimento e à leveza.”
Formada em 2018 em filas de shows e conversas sobre pedais de guitarra, a Jupta começou como um power trio, com Flores nos vocais, Henrique na bateria e Marcus na guitarra, e ganhou novas camadas sonoras em 2020, com a chegada de Daniel no baixo. Desde então, a banda constrói uma identidade marcada pela energia e intensidade, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age e Muse à teatralidade de Secos & Molhados e a irreverência da Supercombo.
Mantendo o rock alternativo como espinha dorsal, a banda apresenta novas camadas sonoras neste projeto. “Seguindo a fórmula que já marca a identidade da banda, ‘ULTRA’ traz o rock alternativo característico da Jupta, mas apresenta novidades nas dinâmicas e na abordagem”, revelam os integrantes. O álbum transita entre momentos enérgicos e diretos e passagens introspectivas, refletindo o próprio estado de transição vivido pelo grupo. “A ideia inicial era fazer um álbum mais eletrônico, mas no processo algumas faixas naturalmente pediram peso: riffs marcantes, grooves densos e até breakdowns. A solução foi unir esses dois caminhos (o rock e o eletrônico) e encontrar o ponto de equilíbrio que define o som do ‘ULTRA’.”
As letras, como em trabalhos anteriores, continuam abordando temas relevantes e íntimos, como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+. O reconhecimento nacional veio cedo, em 2019, com ”TARJA PRETA”, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a SIM São Paulo. Em 2023, a faixa “SUBÚRBIA” integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento do grupo com a diversidade e novas narrativas.
Composto ao longo de três anos, “ULTRA” teve um processo criativo coletivo e experimental. “Foi a primeira vez que a Jupta desenvolveu músicas a partir de composições do Henrique (bateria) e do Flores (voz)”, compartilham. “Fizemos várias sessões de criação em grupo, com jams e pesquisas que nos ajudaram a explorar referências que queríamos incorporar. Sem dúvida, foi o nosso álbum mais ‘científico’, no sentido de investigar possibilidades e testar ideias com cuidado e intenção.”
O novo álbum é precedido por lançamentos como “Seu Cheiro” (2025), que marca a estreia da banda na temática do amor romântico, e o single duplo “ULTRAVIOLETA / ESPIRAL” (2024), que apresentou o novo universo visual da banda com clipe viabilizado pela Lei Paulo Gustavo. Em 2023, a Jupta já demonstrava seu mergulho na vulnerabilidade com “Ainda Somos Estranhos”, lançado junto a um videoclipe de estética bruta e onírica.
A expectativa para “ULTRA” é alta. “Apesar de ser o nosso terceiro disco, ‘ULTRA’ carrega o peso emocional de uma estreia: pela primeira vez, gravamos um álbum com os quatro integrantes, e passamos por muitas coisas juntos por este trabalho”, conclui a banda.
Sobre Jupta:
Formada em Jundiaí (SP) e na ativa desde 2018, a Jupta é uma banda que une energia e intensidade em uma sonoridade marcante, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo com influências que vão de Queens of the Stone Age à teatralidade de Secos & Molhados. Com dois álbuns lançados e o terceiro previsto para julho de 2025, o grupo vem construindo sua identidade ao abordar, de forma direta, temas como saúde mental, polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+.
O reconhecimento nacional veio em 2019 com TARJA PRETA, vencedora do prêmio de Hit do Ano no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a programação da SIM São Paulo. Em 2023, o videoclipe de SUBÚRBIA integrou a mostra Queer View do festival Transforma Música, reforçando o engajamento da banda com a diversidade e as novas narrativas.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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