O cantor e compositor baiano André Rhamon lançou o EP Fogueira de Swing, disponível nas principais plataformas de streaming. O trabalho chegou em clima de São João e celebrou os ritmos e tradições do Nordeste com um toque contemporâneo e a irreverência do pagode baiano.

Com cinco faixas, o EP apresentou releituras de clássicos do forró interpretadas no ritmo do pagode, como Tareco e Mariola e Meu Cenário, eternizadas na voz do consagrado artista nordestino Flávio José. As faixas ganharam uma nova sonoridade, misturando a essência do forró com a energia contagiante do pagode baiano, criando uma fusão musical original e dançante.

Trata-se de um EP promocional e comercial, pensado para os festejos juninos, mas com potencial para tocar o ano inteiro. André Rhamon mostrou mais uma vez sua versatilidade, preservando o pagode baiano enquanto incorporava novas influências e entregava um trabalho com produção moderna, carisma e musicalidade afiada.

Com mais de uma década de carreira e turnês internacionais na bagagem, Rhamon viveu (e segue vivendo) uma fase criativa intensa, onde a tradição encontra a inovação em cada acorde.

O EP já está disponível em todas as plataformas de streaming. Confira neste link: https://onerpm.link/838149279579

Os jardins do Museu da República, no Catete, serão palco de mais uma edição do Festival do Nordeste. O maior evento de celebração da cultura nordestina no Rio de Janeiro acontecerá nos dias 7 e 8 de junho (sábado e domingo), das 10h às 18h, com entrada gratuita e classificação livre. O festival reúne o melhor da música, da gastronomia, da arte e da tradição em um ambiente de festa, acolhimento e pertencimento.

Durante os dois dias de evento, o público poderá curtir shows gratuitos de forró, baião e xaxado, apresentações de várias quadrilhas juninas e performances de artistas da cultura popular nordestina. O festival também recebe o Sarau do Nordeste, um espaço dedicado a artistas nordestinos residentes no Rio, que sobem ao palco com música, poesia, teatro, literatura de cordel e outras expressões da rica produção cultural da diáspora nordestina.

Outro destaque é a Feira da Economia Criativa, com cerca de 100 expositores apresentando produtos de artesanato, moda autoral, cama e mesa, decoração e acessórios, valorizando os saberes tradicionais e a inovação dos pequenos empreendedores. O Festival do Nordeste foi concebido para valorizar a criatividade, a inovação e a cultura como os principais motores do desenvolvimento da cidade, movimentando a economia local e gerando renda para empreendedores e suas famílias. De acordo com os números das edições anteriores, cerca de 80% das expositoras são mulheres; mais de 350 postos de trabalho são gerados em cada edição; e o festival movimenta cerca de R$ 1,2 milhão por evento.

Na área gastronômica, mais de 30 pratos típicos nordestinos compõem a curadoria do evento. Entre as delícias, o público encontrará baião de dois, aipim com carne de sol, acarajé, tapioca, bolo de rolo, bolo de milho, pamonha, canjica, milho verde, entre outros sabores que remetem diretamente às festas e à memória afetiva da região. “O Festival do Nordeste é, antes de tudo, uma grande homenagem ao povo nordestino, à sua força, alegria e riqueza cultural. Mas também é um gesto de profundo agradecimento ao Rio de Janeiro e aos cariocas, que sempre nos recebem de braços abertos, valorizam nossa arte, nossa gastronomia e mantêm viva essa ponte afetiva entre o Nordeste e a cidade. Esse festival é um encontro de identidades, de afetos e de pertencimento”, afirma Márcio Anastácio, cofundador e curador do evento.

O Festival do Nordeste é uma realização da Produtora Tônica Mídia, com apoio da Prefeitura do Rio e do Museu da República.

SERVIÇO
📅 Data: 7 e 8 de junho (sábado e domingo)
⏰ Horário: das 10h às 18h
📍 Local: Museu da República – Rua do Catete, 153, Catete – Rio de Janeiro
🎟 Entrada gratuita

Di Carvalho, DJ e produtor musical anuncia para sexta-feira, 23 de junho, o lançamento nas plataformas digitais do single “Blah Blah Blah!”, em parceria com a drag queen Megam Scott. O novo projeto autoral destaca a incorporação da potência do Street Dance com a Tribal Music, resultando em uma fusão original, energética e cheia de personalidade. A estreia performance completa do projeto será realizada durante a Parada LGBTQIA+ de São Paulo, no próximo mês de junho, onde a música terá de encontro seu público ao vivo, com tudo o que ela carrega: som, corpo, arte, conexão e atitude. 

“A proposta é levar essa junção para o palco e para o vídeo, com apresentações marcadas pela expressão corporal, visual performático e ritmo envolvente. Tudo isso sendo registrado em ensaios, conteúdos para redes, e no videoclipe oficial da música. A dança será protagonista em momentos chave da música, com passos icônicos nos trechos especiais da música, como  “Solta o meu anjo”, “Deixa eu sair doida”, “BLÁH BLÁH BLÁH!” “ALOKA” — movimentos pensados para serem chicletes como a música, virais no TikTok, mas com estrutura, intenção, energia e estilo”, explica o DJ e produtor musical. 

De acordo com Di Carvalho, a elaboração do projeto foi realizada nos últimos meses, tendo em vista lapidações trabalhadas ao longo do processo de sua construção. “Escrevi toda a letra, e no começo ela tinha muito conteúdo. Fui lapidando, porque pista é pista, quanto mais dinâmica a música, melhor é sua funcionalidade. Então deixei só o que era essencial para fazer a galera se jogar”, destaca Di Carvalho que, posteriormente, convidou Álvaro Carias para dar forma à faixa, estruturar, montar o esqueleto e, também, fazer a melodia, além de Megam Scott, que para ele tem a cara do single.

“Ela tem uma voz doce e, ao mesmo tempo, forte. Uma presença marcante, autêntica e intensa. A conexão rolou de cara, ela topou na hora. Fomos pro estúdio, gravamos tudo juntos e o resultado tá aí: feito com verdade, cuidado, com beat, com intenção, com toda vontade”, exalta Di Carvalho.

A proposta do projeto representa o verdadeiro “blá blá blá”, aquele onde se escuta, mas a escolha é de não se alimentar. “Megam sussurrando uma fofoca no meu ouvido enquanto faço sinal de silêncio traduz esse basta com leveza, ironia e atitude. Em outro momento, ela continua a fofoca e eu caio na risada, mostrando como algumas histórias são tão absurdas que só resta rir. É sobre isso: rir da maldade, reagir com verdade e transformar tudo em arte.”

“BLAH BLAH BLAH! É isso: um hino para quem já cansou de ouvir conversa fiada e escolheu viver a própria verdade com alegria, coragem e muito bom humor. É para rir, dançar, sacudir a poeira e gritar bem alto: ‘Solta meu anjo!’ Chegar na sua versão mais escandalosa, ‘Virar no Megazord’ e se joga sem medo, claro, tudo dentro dos limites! BLAH BLAH BLAH tá no ar… Vem! Porque a gente já cansou de ‘Tanto Close Errado’”, finaliza com empolgação Di Carvalho.