A maior rede de massas artesanais da América Latina acaba de inaugurar uma loja conceito em Uberlândia (MG), reforçando sua presença no mercado brasileiro e seus planos de internacionalização. A nova unidade faz parte da expansão da Sabores do Nonno, que atualmente conta com mais de 70 franquias em funcionamento em seis estados do Brasil. A loja, localizada na Rua das Gaivotas, 473, no bairro Cidade Jardim, marca o início de uma nova fase da rede: o modelo de loja conceito voltado para shoppings e centros comerciais, mais um passo na preparação para atender mercados como o árabe, chinês e americano.
Fundada em 2020 pelo empreendedor Cadu Moura, a Sabores do Nonno nasceu da paixão pela culinária italiana e da tradição familiar. Em apenas três anos, a marca saiu da garagem da casa do fundador para se tornar uma rede de franquias de destaque, com produção anual de mais de 208 mil quilos de massas artesanais. Com previsão de alcançar 280 unidades até 2026, a rede se apoia na praticidade dos produtos e em um modelo de negócio acessível, que oferece diferentes formatos de franquia.
Créditos da foto: Divulgação / Cadu Moura, fundador da Sabores do Nonno
Na nova loja conceito em Uberlândia, o público pode conhecer de perto os principais atrativos da marca: massas já cozidas e congeladas, que exigem apenas a adição do molho e alguns minutos de forno para ficarem prontas. Entre os destaques, estão o nhoque de batata tradicional e de mandioquinha (simples ou recheado), o talharim tradicional e de espinafre, além de variedades recheadas como sofioli, canelone, rondelli e conchiglione. A famosa lasanha de um quilo, já com molho incluso, é uma das opções gourmet que mais chamam a atenção pela praticidade e sabor caseiro.
A loja também oferece diferentes molhos, como bolonhesa, branco e ao sugo, todos embalados de forma prática para finalizar o preparo em casa. Outra linha de produtos que ganha destaque é a de congelados típicos mineiros, como o Encanto de Minas — uma linha de quitutes recheados com queijo, doce de leite, goiabada e requeijão. Além disso, a unidade em Uberlândia conta com salgados da marca Sirius, produzidos em Araguari (MG), trazendo ainda mais variedade e sabor ao cardápio.
unidade de Colombo (PR) – Crédito da foto: Divulgação
Além da loja de Uberlândia, a Sabores do Nonno também está apostando em outro modelo de loja conceito, como a unidade recém-inaugurada em Colombo (PR). Essa loja tem uma proposta diferente, mais despojada e informal, voltada para quem busca um ambiente descontraído. “A loja de Colombo tem outra pegada. Colocamos tambores no meio do espaço para o pessoal sentar, comer ali mesmo e bater um papo. A ideia é justamente trabalhar dois estilos de loja: uma mais chique, voltada para shoppings, e outra mais leve, para agradar diferentes públicos e experiências de consumo”, explica Cadu Moura.
Localizada na Rua Abel Scuissiato, 1043 – Loja 5, a unidade de Colombo também atende toda a cidade de Curitiba e é comandada por multifranqueados que estão investindo fortemente na expansão da marca na capital paranaense. Os franqueados estão em fase de instalação de mais 10 lojas conceito da Sabores do Nonno na cidade. Segundo Cadu Moura, dois pontos já devem ser inaugurados nas próximas semanas, e a previsão é alcançar entre 11 e 12 unidades sob gestão de um único franqueado. Essa movimentação estratégica posiciona Curitiba como um dos principais polos de crescimento da rede, com lojas pensadas para diferentes perfis de público e momentos de consumo.
unidade de Colombo (PR) – Crédito da foto: Divulgação
A aposta em lojas conceito permite à Sabores do Nonno apresentar a experiência completa da marca ao consumidor final, ao mesmo tempo em que testa novos formatos de comercialização e fideliza o público. Segundo Cadu, que além de empreendedor é também analista de sistemas, consultor de carreiras e investidor em diversos setores, a expansão está apenas começando. “A loja conceito é uma vitrine da qualidade e da identidade da marca. Estamos estruturando esse modelo para shoppings e nos preparando para atender com excelência o mercado árabe, chinês e americano, sem perder o sabor e a tradição que fazem parte da nossa essência”, afirma.
Créditos da foto: Divulgação / Cadu Moura, fundador da Sabores do Nonno
Mais informações sobre os produtos e franquias da Sabores do Nonno estão disponíveis no site: www.saboresdononno.com.br e nas redes sociais oficiais da marca: Instagram (@saboresdononno) e Facebook (Sabores do Nonno).
SERVIÇO: Unidade Uberlândia (MG) Endereço: Rua das Gaivotas, 473 – Bairro Cidade Jardim Telefone: (34) 99938-7588
As recentes discussões sobre possíveis mudanças na legislação de formação de condutores colocaram as autoescolas no centro do debate nacional. Em meio às propostas de flexibilização do processo de habilitação, cresce também uma reflexão importante: o quanto as aulas e as autoescolas são essenciais para a segurança e a organização do trânsito brasileiro.
Há décadas, os donos de autoescola investem em estrutura, tecnologia e profissionais capacitados para formar motoristas preparados não apenas para passar em um exame, mas para conviver com responsabilidade nas ruas e estradas. A formação vai muito além de aprender a dirigir — envolve educação no trânsito, consciência coletiva e respeito à vida.
Os últimos acontecimentos legislativos acenderam um alerta no setor e na sociedade. Especialistas e entidades reforçam que qualquer avanço nas regras deve caminhar junto com qualidade no ensino, previsibilidade jurídica e valorização de quem atua diariamente na base da formação dos condutores.
Em um país que ainda enfrenta altos índices de acidentes, as aulas práticas e teóricas seguem sendo um diferencial fundamental. São elas que ajudam a transformar candidatos em motoristas mais seguros, atentos e preparados para situações reais do trânsito.
Mais do que um debate técnico, o momento reforça algo simples e essencial: investir em autoescolas é investir em vidas, em mobilidade responsável e em um trânsito melhor para todos.
Com quase quatro décadas de atuação no setor de alimentação corporativa, Rosimeire Rocha consolidou sua trajetória como uma das líderes mais influentes da área no Brasil. À frente da Master Kitchen Refeições Coletivas, empresa sediada em São Bernardo do Campo (SP), a executiva construiu um modelo de gestão baseado em inovação, rigor técnico e expansão sustentável.
Créditos da Foto: Divulgação
A trajetória empresarial de Rosi teve início em 1985, com a Casa de Massas Vergueiro, empreendimento familiar que reunia produção artesanal e atendimento direto ao consumidor. Com apenas 24 anos na época, ela atuou em todas as etapas da operação, adquirindo domínio integral sobre processos produtivos, gestão de equipes e relacionamento com clientes.
Créditos da Foto: DivulgaçãoCréditos da Foto: Divulgação
A virada estratégica veio em 1995, quando a executiva liderou a transição para o segmento de alimentação corporativa. Surgia, então, a Master Kitchen, com um propósito claro: oferecer soluções de alimentação que promovem bem-estar, eficiência e produtividade dentro das organizações. “Nosso propósito transcende servir comida; trabalhamos para fortalecer a força de trabalho das empresas”, afirma Rosi, destacando que essa mudança reposicionou o negócio para um crescimento sólido e contínuo.
Créditos da Foto: Divulgação
Estrutura industrial e capacidade de produção Com o passar dos anos, a Master Kitchen evoluiu para se consolidar como uma indústria de soluções em alimentação, atendendo empresas de diferentes portes por meio de modelos distintos de operação. A companhia administra restaurantes corporativos instalados dentro das empresas contratantes e também produz refeições transportadas em sua Cozinha Central, uma estrutura de alta performance com capacidade para produzir até 8.000 refeições por dia.
Créditos da Foto: Divulgação
Atualmente, a empresa mantém cerca de 150 colaboradores diretos e opera com processos alinhados às exigências sanitárias e técnicas do setor. A certificação ISO 9001:2015, obtida sob a gestão de Rosimeire Rocha, reforça o compromisso com padrões internacionais de qualidade, padronização e eficiência. Em termos financeiros, o faturamento anual gira em torno de R$ 25 milhões, com projeção de crescimento de pelo menos 10% para o próximo ano, mesmo diante do cenário econômico brasileiro.
Créditos da Foto: Divulgação
De acordo com a executiva, o planejamento estratégico inclui a ampliação da atuação da empresa com novos projetos, como a administração de restaurantes no setor agrícola e no segmento privado de educação, expandindo assim sua presença em diferentes mercados e ampliando o portfólio de soluções.
Inovação como marca da gestão A modernização constante sempre fez parte da visão estratégica de Rosi. Em 1998, quando o setor ainda operava majoritariamente de forma analógica, ela implementou softwares de gestão, ferramentas de controle de custos e processos automatizados. Também foi responsável pela introdução de tecnologias industriais que ampliaram o rendimento produtivo e elevaram a eficiência operacional, como fornos combinados e equipamentos de cocção de alta precisão.
Créditos da Foto: Divulgação
“Foi um divisor de águas. Passamos a operar com previsibilidade e decisões baseadas em dados”, destaca a executiva. Essa postura inovadora permitiu que a Master Kitchen assumisse contratos emergenciais e atendesse clientes que buscavam fornecedores capazes de manter qualidade mesmo em condições extremas, consolidando sua reputação em entregas de alta complexidade.
Liderança, legado e sucessão A trajetória de Rosi também é marcada por sua atuação como uma das poucas mulheres a liderar uma empresa industrial no setor de alimentação corporativa durante os anos 1980 e 1990, período em que o mercado era predominantemente masculino. Superar esse cenário exigiu resiliência, foco e uma gestão orientada a resultados concretos.
Créditos da Foto: Divulgação
A executiva buscou formação técnica em Nutrição, profissionalizou a estrutura da empresa e desenvolveu uma cultura organizacional sólida, fundamentada em ética, disciplina e responsabilidade. Entre suas contribuições mais significativas está o preparo estruturado para a sucessão, conduzido desde cedo com os três filhos, Lucas, Davi e Daniel Rocha Stofel, que hoje compreendem profundamente os valores e princípios que sustentam o negócio. “Construímos mais do que uma operação sólida; formamos uma instituição preparada para atravessar gerações”, afirma.
Mais informações sobre a carreira da executiva e o trabalho da Master Kitchen podem ser encontradas em www.masterkitchen.com.br e nas redes sociais da empresa @masterkitchenrefeicoes (Instagram) e Master Kitchen Refeições (Facebook).
Quando pensamos em recuperação de créditos, é comum vir à mente o cenário clássico de mailings, discadores e uma operação de call center. Mas isso representa apenas uma parte do processo. A recuperação de crédito se tornou uma atividade sofisticada. Ela exige profissionais cada vez mais qualificados e, principalmente, domínio de dados. No contexto judicial, essa competência é ainda mais decisiva: a tomada de decisões começa muito antes da petição inicial.
A recuperação de créditos é inteiramente orientada por dados. O cenário atual é contundente: em abril de 2025, o Brasil atingiu um novo recorde, com 70,29 milhões de adultos negativados, 43,36% da população, segundo CNDL e SPC Brasil. Além disso, mais de 7,3 milhões de empresas estavam inadimplentes, somando quase R$ 170 bilhões em dívidas, segundo a Serasa Experian. A jornada começa com dados históricos e, principalmente, com o entendimento do perfil do devedor. Conhecer esse perfil é uma estratégia essencial. Saber segmentar devedores em portfólios e aplicar a melhor abordagem para cada grupo reduz custos, evita despesas judiciais desnecessárias e diminui o risco de execuções frustradas. Após essa análise estratégica, chegamos finalmente aos casos que seguirão para a tutela judicial, com o objetivo de satisfazer o crédito do credor. Essa etapa é crucial. Aqui lidamos diretamente com o Judiciário, e ajuizar uma ação sem conhecer o terreno é uma receita para desperdício de tempo e recursos. Antes de propor qualquer ação, é indispensável entender o fórum, a comarca, o histórico daquele juízo e as particularidades de cada vara. Quando falamos de uma carteira grande de processos, essa análise precisa ser ainda mais profunda: identificar a classe processual mais adequada, estimar o tempo médio de tramitação e avaliar os riscos.
A arte da negociação Além da avaliação dos riscos operacionais ligados ao Judiciário, é indispensável contar com um time especializado para conduzir as negociações com o devedor. Enquanto a tutela jurídica move o processo, a negociação trabalha em paralelo para encerrar o litígio por meio de um acordo extrajudicial, uma solução que reduz custos, tempo e exposição a riscos. Nesse ponto, o relacionamento com o devedor se torna parte estratégica da recuperação. É preciso mapear todo o fluxo operacional de tratativas: desde o primeiro contato com o advogado, a manifestação sobre audiências de conciliação, até a análise dos riscos envolvidos. Avaliar a probabilidade real de êxito da ação judicial antes de conceder descontos é um fator decisivo na recuperação de ativos problemáticos. Cada interação importa. Propostas, retornos, follow-ups e registros de conversas ajudam a construir um mapa preciso do comportamento do devedor e de seu advogado. Isso permite identificar a melhor abordagem de negociação, antecipar tentativas de fraude à execução, riscos como a infidelidade do depositário, litigância de má fé e outras situações que podem comprometer o resultado. A recuperação de crédito judicial deixou de ser uma atividade pautada apenas por procedimentos tradicionais. Hoje, ela se apoia em análise de dados, segmentação inteligente, leitura fina do Judiciário e capacidade real de negociação. Cada fase, da seleção estratégica dos casos, ao ajuizamento responsável, até a condução das tratativas com o devedor, exige domínio técnico e visão sistêmica. O futuro da recuperação de crédito judicial não está apenas na força da cobrança, mas na inteligência aplicada em cada decisão. E quem dominar essa inteligência estará sempre um passo à frente.
Leonardo Gabriel Lopes Queiroz – Controller Administrativo na área de Recuperação de Créditos da Finch