Experiência mágica e interativa que encanta toda a família, espetáculo passará por teatros nas cidades de Joinville (SC) e Curitiba (PR)

Uma viagem ao mundo da fantasia! Essa é a proposta do espetáculo “O Mago das Megabolhas”, que desembarca em março em Santa Catarina e no Paraná. Em solo catarinense, a apresentação acontecerá na cidade de Joinville, no Teatro Juarez Machado, no dia 15 de março, sábado, às 19h. Já em Curitiba (PR), será no dia 16 de março, domingo, às 18h, no Teatro Regina Vogue, no Shopping Estação. Sob o comando do talentoso Mago Doriswoldo, o público é transportado para um universo onde as bolhas de sabão se tornam protagonistas de uma performance encantadora e inesquecível.

Com apresentações aclamadas por todo o Brasil e estendendo seu sucesso ao Uruguai e Paraguai, “O Mago das Megabolhas”, também conhecido como “El Mago de Las Megaburbujas”, promete maravilhar espectadores de todas as idades. Neste show único, Doriswoldo não apenas manipula as bolhas com maestria, mas também as combina com elementos de malabarismo e interação direta com a plateia. As bolhas, que variam das pequenas e delicadas até as gigantescas e imponentes, desafiam as leis da física ao flutuar e dançar pelo palco, criando um ambiente de pura magia.

Para tornar a experiência ainda mais fascinante, o Mago Doriswoldo impressiona com malabares utilizando objetos inusitados e apresenta esquete emocionante ao lado do carismático Boneco Jenisvaldo. Neste momento de surpresa e humor, Doriswoldo estoura uma bolha gigante com seu poderoso Látigo mágico, arrancando risadas e aplausos da plateia.

– O espetáculo vai além de uma simples apresentação visual. É uma jornada sensorial onde o público é convidado a participar ativamente. Crianças e adultos se envolvem em brincadeiras e experimentações, criando uma conexão única entre artista e espectador. Cada show é uma celebração da criatividade e da magia, transformando cada momento em uma experiência verdadeiramente inesquecível – explica o artista.

Ficha técnica:

Direção e atuação: Marcelo de Lima

Produção: Milena Macêdo Fernandes

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho (@dicasdopinhao)

Realização: MB produções Artísticas & Brinquedos

Serviço:

Joinville (SC)

Local: Teatro Juarez Machado – Av. José Vieira, 315, América, Joinville – SC

Dia e horário: 15 de março, sábado, às 19h

Ingressos: de R$ 35 a R$ 70, vendas pelo site https://www.bilheteriaexpress.com.br/ingressos-para-o-mago-das-megabolhas-teatro-juarez-machado-teatro-infantil-77316851921011.html

Curitiba (PR)

Local: Teatro Regina Vogue – Shopping Estação – Av. Sete de Setembro, 2775, Rebouças, Curitiba – PR

Dia e horário: 16 de março, domingo, às 18h

Ingressos: de R$ 40 a R$ 80, vendas pelo site https://www.diskingressos.com.br/evento/9040/09-03-2025/pr/curitiba/o-mago-das-megabolhas

Classificação: livre.

Duração: 60 minutos.

Rede social: https://www.instagram.com/omagodasmegabolhas/

Conhecido como o “Rei do Sambasoul”, artista já indicado ao Grammy Latino anuncia lançamento para o dia 13 de março 

Um tributo à rica herança cultural e histórica da África, berço da humanidade. Essa é a proposta de “Mãe África”, novo single do cantor, compositor e instrumentista Wesley Nóog, em parceria com o poeta Rodolfo Caruso, que chega ao Youtube com videoclipe no dia 13 de março, quinta-feira, às 21h. Para conferir o novo trabalho, acesse o link https://www.youtube.com/watch?v=8Iqpq4zox7c

“Mãe África” é um samba vibrante e emocionante que exalta as origens da humanidade e a condição de seus filhos espalhados por todo o planeta. Composta por Nóog com Rodolfo Caruso, poeta e integrante da ala dos compositores da Império Serrano e do Samba na Fonte, a letra do samba narra a história de como a África é a mãe de todos os povos, e como seu sangue corre nas veias de pessoas de todas as partes do mundo. A música também destaca a resiliência e a força dos africanos e de seus descendentes, que enfrentaram séculos de escravidão, opressão e marginalização, mas nunca perderam sua identidade e sua cultura.

– Com “Mãe África”, o samba se transforma em uma celebração da diversidade e da união, convidando todos a se conectarem com suas raízes africanas e a se orgulharem de sua herança. A música inspira orgulho, união e celebração da diversidade humana. É um chamado à ação, incentivando os ouvintes a lutar contra o racismo e a discriminação, e a promover a igualdade e a justiça para todos – destaca Nóog.

Samba para alegrar e engajar

Carismático e de voz potente, Wesley Nóog é um talento do samba com mais de 20 anos de carreira que ganhou destaque pelo álbum “Mameluco Afro Brasileiro” (2010),  uma verdadeira odisseia em exaltação ao povo brasileiro, à beleza feminina e aos Orixás, atingindo mais de 1 milhão de downloads pela inusitada junção do Samba com o Soul norte-americano, rendendo ao artista o título de “Rei do Sambasoul” pelo saudoso jornalista Gilberto Dimenstein, do Conselho editorial da Folha de São Paulo, o que foi confirmado em mais três álbuns, amplamente veiculados pela imprensa nacional e internacional.

Criador do sambasoul paulistano e atualmente radicado no Rio de Janeiro, o cantor e compositor é reconhecido por suas performances energéticas e por trazer uma nova roupagem ao samba, incorporando elementos de soul, funk e R&B, reflexo de suas raízes e influências.

– Até o ano de 2009, a palavra Samba era separada do Soul. A partir dali, passou a ser “Sambasoul”, o gênero mais novo da música brasileira – conta o artista.

Com a influência do Samba e do Funk/Soul norte-americano, Nóog tem sete álbuns lançados, sendo os dois primeiros com as bandas Swing & Cia e Fankalha. Os seus álbuns solos anteriores são “Mameluco Afro Brasileiro” (de 2010), “Sou Assim” (2013), “Reinício” (2017) e o atual, “O Samba é da Gente”, que saiu pelo seu novo selo, “Mabras Music & Arts”, e se tornou um fenômeno da música independente brasileira, com mais de 3 milhões de pessoas alcançadas, mais de 300 mil streamings nas plataformas musicais, mais de 2 milhões em visualizações em vídeos e milhares de matérias na mídia nacional e internacional.

Nóog também desfila uma musicalidade carregada de engajamento sociocultural. Ele foi inclusive um dos pioneiros das respeitadas ONGs “Cooperifa” e “Ação Educativa”, e um dos artistas do “Kilombo”, que gravou a série “Memória do Samba Paulista”, reunindo a velha guarda de todas as escolas de sambas de São Paulo. Com destaque no cenário musical nacional e internacional em turnês entre Brasil, Europa e Estados Unidos, já dividiu o palco com grandes nomes como Seu Jorge, Zeca Baleiro, Jair Rodrigues, Chico César, Nando Reis e Olodum.

Em 2024, foi indicado ao Grammy Latino na categoria de “Melhor Performance de Música Global”, com a canção “Tapete Vermelho”. “Minha função é despertar alegria e amenizar a dor”, analisa seu trabalho.

Mais informações: https://wesleynoog.com.br/

O cantor e produtor musical brasileiro Kayman tem se destacado na cena musical dos Estados Unidos com uma proposta autêntica e inovadora. Ele tem levando o funk carioca para um novo patamar em Los Angeles. Com uma trajetória marcada pela ousadia e criatividade, ele se tornou um nome reconhecido por sua habilidade em mesclar ritmos e criar sonoridades envolventes.

Atualmente morando em Los Angeles, Kayman tem conquistado o público com seu som. Seu repertório mistura influências do rap e do funk carioca, trazendo uma identidade sonora única. “Comecei colocando funk discretamente nos meus sets, e hoje posso tocar um set inteiro de funk na Alemanha e o público dança junto”, comenta o DJ. Sua abordagem inovadora e sua conexão com diferentes estilos têm garantido espaço e reconhecimento no competitivo mercado musical norte-americano.

A jornada de Kayman nos Estados Unidos é uma prova do poder da música brasileira além das fronteiras. Seu talento para produzir batidas contagiantes e sua originalidade estética chamaram a atenção do público, consolidando seu nome como um dos grandes representantes do funk fora do Brasil. Vale ressaltar que seu álbum de estreia, “Hollywood Gueto”, será lançado no dia 29 de março. Ouça aqui: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/6AUYww7GX9ceGB6cYPj6hq

Da Europa aos Estados Unidos: Uma trajetória marcada pela música

Nascido em Belo Horizonte, Michael Ramos da Silva (seu nome de batismo) deixou o Brasil há mais de 20 anos. Seu primeiro destino foi a Inglaterra, onde morou por 13 anos e realizou o sonho de estudar cinema. A paixão pela sétima arte o levou a ingressar na universidade britânica, onde produziu curtas-metragens premiados e se destacou no meio acadêmico. Seu talento como roteirista chamou a atenção e lhe rendeu convites para festivais, abrindo portas para uma possível carreira na indústria cinematográfica.

No entanto, o desejo de expandir suas possibilidades criativas o levou aos Estados Unidos, mais especificamente para Los Angeles, onde se aprofundou nos estudos de roteiro. Mas a chegada ao país trouxe desafios inesperados. “Foi um choque cultural enorme. Enfrentei preconceitos por ser latino e vi que a indústria cinematográfica ainda é muito fechada para quem vem de fora”, relembra.

A música, que sempre esteve presente em sua vida, começou a ganhar espaço de forma natural. Inicialmente, Kayman montava playlists para festas de amigos e logo começou a experimentar a produção de batidas. O contato com o rap norte-americano e a influência do funk brasileiro o levaram a explorar novas possibilidades dentro da música.

Foi em Los Angeles que ele percebeu que seu caminho estava na produção musical. Trabalhando com artistas locais, Kayman desenvolveu uma sonoridade única que une a força do funk com o peso das batidas do rap, criando um estilo próprio e marcante.

O mistério por trás da máscara e a valorização do funk brasileiro

Além da sonoridade, outro aspecto que chama a atenção no trabalho de Kayman é sua identidade visual. O DJ opta por se apresentar sempre usando uma máscara, criando um mistério em torno de sua figura. A decisão nasceu da sua personalidade reservada, mas acabou se tornando uma marca registrada. “Sou mineiro, e como dizem, mineiro come quieto. Eu sempre fui tímido e reservado, então, quando fui tocar pela primeira vez em um festival da minha universidade, impus a condição de não precisar mostrar o rosto. Mas acabou chamando mais atenção do que eu imaginava”, conta.

A escolha pela máscara, no entanto, não é apenas uma questão estética. Ela reflete também sua proposta artística, que busca colocar a música no centro das atenções. Com essa identidade visual marcante, Kayman criou uma conexão com seu público, que rapidamente passou a reconhecer e admirar sua presença no palco.

No aspecto musical, Kayman se destaca por trazer o funk brasileiro para o cenário internacional, algo que há anos vinha sendo incorporado aos seus sets. A influência do ritmo surgiu de forma inesperada, quando morava em Londres e percebeu o entusiasmo de seus amigos europeus pelo gênero. “Meus amigos espanhóis, italianos e poloneses amavam funk e pediam sempre para eu tocar nas festas. Eu fui aprendendo a enxergar o potencial do ritmo ali”, relembra.

Nos Estados Unidos, a trajetória foi semelhante. Ele ficou em atuar na produção e lançamento de suas próprias músicas autorais. Além disso, também passou a produzir beats com batida de funk brasileiro para os rappers americanos. Atualmente, Kayman está prestes a lançar seu primeiro álbum totalmente focado no funk brasileiro, consolidando ainda mais sua posição como um dos maiores difusores do ritmo fora do Brasil.

Uma história de superação e conquistas

A jornada de Kayman reflete não apenas sua evolução musical, mas também sua experiência como imigrante em diferentes partes do mundo. Desde a sua saída do Brasil, passando pela adaptação à cultura europeia e, posteriormente, enfrentando os desafios nos Estados Unidos, ele construiu uma trajetória baseada na resiliência e na paixão pela arte.

Atualmente, além do lançamento do novo álbum previsto para 2025, Kayman busca expandir sua influência na cena musical global, colaborando com artistas brasileiros e internacionais. “A distância sempre foi um desafio, mas hoje, com a tecnologia, é possível produzir faixas com artistas de qualquer lugar do mundo”, afirma.

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