• “Diamante Tatuado” é uma canção sensível, densa e hipnótica, marcada por camadas harmônicas sofisticadas e uma lírica profundamente autobiográfica
• A faixa traz um riff dedilhado de guitarra leve e onírico, pinceladas de jazz, e uma melodia vocal que envolve pela simplicidade e emoção

Ouça o single

Nesta sexta-feira (20 de junho), os artistas Simon Abbud e Maia Kali lançam em todas as plataformas digitais, pela Marã Música, o single “Diamante Tatuado”, uma canção sensível, densa e hipnótica, marcada por camadas harmônicas sofisticadas e uma lírica profundamente autobiográfica.

“Diamante Tatuado” é quase uma balada, mas escapa das definições fáceis. “É uma canção complexa, com harmonia cheia de dissonâncias sutis que criam uma tensão bela e angustiante. Ao mesmo tempo, é suave, lírica e lúdica”, define Simon, compositor, arranjador, produtor musical e multi-instrumentista.

Com uma trajetória que cruza o rock, a MPB, o jazz e a música experimental, Simon vem de uma formação sólida: foi aluno de Luiz Chaves (Zimbo Trio), estudou orquestração e regência com o maestro Chú Vianna, passou pela CalArts (EUA) no curso Composition and Experimental Sound Practices, e se formou em Canto Popular pela EMESP-Tom Jobim. Já tocou em bandas como Lagarta Alada, Garoa Seca, Nebbia e Farufyno (esta última com álbuns lançados pela EMI e Abril Music), além de sete discos gravados, sendo quatro deles autorais.

A faixa traz um riff dedilhado de guitarra leve e onírico, pinceladas de jazz, e uma melodia vocal que envolve pela simplicidade e emoção. A letra, escrita por Maia Kali, parte de sua vivência e subjetividade. “Ela fala sobre o mistério por trás do sublime. Como só conseguimos enxergar partes isoladas de uma complexidade muito maior. Explora também as dicotomias de ser mulher, como a delicadeza e o potencial para a violência”, explica a cantora.

Maia Kali é cantora, compositora e letrista, conhecida por sua escrita poética e intensa, que toca temas como feminilidade, espiritualidade e potência criativa. Em “Diamante Tatuado”, ela transforma elementos da própria vida em metáfora: “É um retrato de mim mesma. Falo da arte suave, o jiu-jitsu, que eu amo. Do diamante tatuado no corpo, de ser filha de Oxum, amante das artes, do cabelo dourado e dos quinze só no salto”, detalha.

A canção nasceu em 2021, ainda no contexto de pandemia, e o processo de composição foi feito à distância. Maia Kali enviou referências ligadas ao neo soul, blues e MPB. Simon criou uma base instrumental com guitarra, baixo e beat, inspirada nas referências de tempo, harmonia e atmosfera. “Ela ouviu, adorou, criou a letra e uma nova melodia com um refrão que pedia outro caminho harmônico. Aí eu criei uma nova harmonia para acompanhar. Assim nasceu a faixa”, conta ele.

As influências sonoras da música passam pela trilha de “O Estranho Mundo de Jack” (especialmente “Sally’s Song” de Danny Elfman) e se cruzam com timbres contemporâneos como em “Nova York”, de Yoún, e “Sorrisos”, do L7nnon.

A parceria entre Simon Abbud e Maia Kali não é nova. Desde 2018, os dois desenvolvem juntos um trabalho voltado para a neo soul music. No recente álbum “Cinema Paradiso”, Simon reuniu músicas instrumentais inspiradas por grandes filmes do cinema mundial e incluiu quatro faixas cantadas, entre elas, “Diamante Tatuado” e “Vai se Arrepender”, compostas em parceria com Maia, que também assina os vocais.

Apesar da longa espera, a expectativa para o lançamento é alta: “Temos muito orgulho e amor por essa canção e queremos mostrá-la ao máximo de pessoas possível”, reforçam. 

CONFIRA A LETRA DE “DIAMANTE TATUADO”

Tem ouro cravejado / vermelho bordado / diamante tatuado / e um roxo no braço

Tem quinze só no salto / cabelo dourado / um daqueles que deixa alto / o mel embrasado

[REFRÃO]

Só quem já ouviu que vai saber / o que rola até o amanhecer

Quem me viu passar só vai falar / Aproveita que o mundo vai girar

Passaporte pro espaço / inglês avançado / Arte suave no compasso / um beijo, um abraço

Real love eternizado / na história da arte / Axé de Oxum esbanjado / estampa da Versace

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

Links Marã Música

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• “Diamante Tatuado” é uma canção sensível, densa e hipnótica, marcada por camadas harmônicas sofisticadas e uma lírica profundamente autobiográfica
• A faixa traz um riff dedilhado de guitarra leve e onírico, pinceladas de jazz, e uma melodia vocal que envolve pela simplicidade e emoção

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Nesta sexta-feira (20 de junho), os artistas Simon Abbud e Maia Kali lançam em todas as plataformas digitais, pela Marã Música, o single “Diamante Tatuado”, uma canção sensível, densa e hipnótica, marcada por camadas harmônicas sofisticadas e uma lírica profundamente autobiográfica.

“Diamante Tatuado” é quase uma balada, mas escapa das definições fáceis. “É uma canção complexa, com harmonia cheia de dissonâncias sutis que criam uma tensão bela e angustiante. Ao mesmo tempo, é suave, lírica e lúdica”, define Simon, compositor, arranjador, produtor musical e multi-instrumentista.

Com uma trajetória que cruza o rock, a MPB, o jazz e a música experimental, Simon vem de uma formação sólida: foi aluno de Luiz Chaves (Zimbo Trio), estudou orquestração e regência com o maestro Chú Vianna, passou pela CalArts (EUA) no curso Composition and Experimental Sound Practices, e se formou em Canto Popular pela EMESP-Tom Jobim. Já tocou em bandas como Lagarta Alada, Garoa Seca, Nebbia e Farufyno (esta última com álbuns lançados pela EMI e Abril Music), além de sete discos gravados, sendo quatro deles autorais.

A faixa traz um riff dedilhado de guitarra leve e onírico, pinceladas de jazz, e uma melodia vocal que envolve pela simplicidade e emoção. A letra, escrita por Maia Kali, parte de sua vivência e subjetividade. “Ela fala sobre o mistério por trás do sublime. Como só conseguimos enxergar partes isoladas de uma complexidade muito maior. Explora também as dicotomias de ser mulher, como a delicadeza e o potencial para a violência”, explica a cantora.

Maia Kali é cantora, compositora e letrista, conhecida por sua escrita poética e intensa, que toca temas como feminilidade, espiritualidade e potência criativa. Em “Diamante Tatuado”, ela transforma elementos da própria vida em metáfora: “É um retrato de mim mesma. Falo da arte suave, o jiu-jitsu, que eu amo. Do diamante tatuado no corpo, de ser filha de Oxum, amante das artes, do cabelo dourado e dos quinze só no salto”, detalha.

A canção nasceu em 2021, ainda no contexto de pandemia, e o processo de composição foi feito à distância. Maia Kali enviou referências ligadas ao neo soul, blues e MPB. Simon criou uma base instrumental com guitarra, baixo e beat, inspirada nas referências de tempo, harmonia e atmosfera. “Ela ouviu, adorou, criou a letra e uma nova melodia com um refrão que pedia outro caminho harmônico. Aí eu criei uma nova harmonia para acompanhar. Assim nasceu a faixa”, conta ele.

As influências sonoras da música passam pela trilha de “O Estranho Mundo de Jack” (especialmente “Sally’s Song” de Danny Elfman) e se cruzam com timbres contemporâneos como em “Nova York”, de Yoún, e “Sorrisos”, do L7nnon.

A parceria entre Simon Abbud e Maia Kali não é nova. Desde 2018, os dois desenvolvem juntos um trabalho voltado para a neo soul music. No recente álbum “Cinema Paradiso”, Simon reuniu músicas instrumentais inspiradas por grandes filmes do cinema mundial e incluiu quatro faixas cantadas, entre elas, “Diamante Tatuado” e “Vai se Arrepender”, compostas em parceria com Maia, que também assina os vocais.

Apesar da longa espera, a expectativa para o lançamento é alta: “Temos muito orgulho e amor por essa canção e queremos mostrá-la ao máximo de pessoas possível”, reforçam. 

CONFIRA A LETRA DE “DIAMANTE TATUADO”

Tem ouro cravejado / vermelho bordado / diamante tatuado / e um roxo no braço

Tem quinze só no salto / cabelo dourado / um daqueles que deixa alto / o mel embrasado

[REFRÃO]

Só quem já ouviu que vai saber / o que rola até o amanhecer

Quem me viu passar só vai falar / Aproveita que o mundo vai girar

Passaporte pro espaço / inglês avançado / Arte suave no compasso / um beijo, um abraço

Real love eternizado / na história da arte / Axé de Oxum esbanjado / estampa da Versace

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Foto: Ebru Yildiz

• ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA CANÇÃO AQUI
• O ÁLBUM DANCE CALLED MEMORY CHEGA EM 19 DE SETEMBRO – RESERVE AQUI

Escute aqui.

O aguardado álbum de 10 faixas foi gravado, produzido e mixado pelo colaborador de longa data Nick Millhiser na cidade de Nova York e masterizado por Heba Kadry no Brooklyn. Dance Called Memory inclui o atual single de destaque nas rádios, “Inept Apollo”, além de destaques como “Under the Water”, “In Your Head”, “Silhouette”, e o lançamento de hoje, “I’m Not Ready for the Change”, acompanhado de um videoclipe oficial dirigido por John MacKay.

Synthpop, minimal wave, post-punk, goth, new romantic — fãs e críticos têm explorado a fundo seus dicionários de estilos musicais para descrever a sonoridade cativante do Nation of Language. E se é difícil definir a banda, esse é justamente o objetivo. O frontman Ian Richard Devaney tornou-se um mestre em expandir o que a música baseada em sintetizadores pode evocar, criando uma obra que é tanto uma jornada extra-sensorial quanto um destino profundamente humano. Com essa perspectiva, ele escreveu o quarto álbum da banda — o etéreo e espaçoso Dance Called Memory — da maneira mais simples possível: dedilhando acordes no violão como uma forma de lidar com a melancolia.

Os três primeiros álbuns do Nation of Language, Introduction, Presence (2020), A Way Forward (2021) e Strange Disciple (2023), vieram como dádivas em plena era pandêmica: trilhas sonoras para nossos períodos coletivos de estagnação.

Em Dance Called Memory, o Nation of Language mais uma vez colaborou com o amigo e produtor de Strange Disciple, Nick Millhiser (LCD Soundsystem, Holy Ghost!). “O mais incrível no Nick é a capacidade que ele tem de nos fazer sentir que não precisamos fazer o que seria esperado de nós,” diz a tecladista Aidan Noell, que, junto com o baixista Alex MacKay, completa a formação do Nation of Language. Eles deram ao álbum uma nova paleta sonora — por exemplo, distorcendo toda a percussão de “In Another Life” através de um sintetizador para criar um clima de música eletrônica dos anos 2000 ou usando amostras de batidas cortadas em “I’m Not Ready for the Change”, com uma pegada à la Loveless-era My Bloody Valentine.

O objetivo final era entrelaçar vulnerabilidade e humanidade em um álbum dominado por sintetizadores. “Existe uma dicotomia entre a escola de pensamento do Kraftwerk e a do Brian Eno, duas abordagens que sempre me atraíram em diferentes momentos. Li que o Kraftwerk queria remover toda a humanidade da música deles, mas o Eno frequentemente falava sobre fazer música sintetizada que fosse distintamente humana,” diz Devaney. “Por mais que o Kraftwerk seja uma influência sonora fundamental, neste disco me inclinei muito mais para o lado do Eno. Em uma era que está sendo rapidamente definida pela ascensão da IA substituindo criadores humanos, estou focado mais na condição humana, e preciso que a música de base sustente isso… Em vez de desesperança, quero deixar o ouvinte com a sensação de que estamos realmente nos enxergando, que nossas lutas individuais podem nos unir pela empatia.” 

O Nation of Language apresentou uma prévia de Dance Called Memory com a já mencionada “Inept Apollo”, compartilhando o videoclipe diorâmico para o novo e vibrante single, também dirigido por John MacKay. A faixa ocupa atualmente a 29ª posição na parada Billboard AAA, com execuções em rádios como Live 105, Sirius XMU, KEXP, KCRW, BBC 6 Music, entre outras.

Dance Called Memory está disponível para pré-venda em CD/LP/todas as plataformas digitais via Sub Pop. As compras do LP feitas pela loja oficial da banda, megamart.subpop.com na América do Norte, MM2 no Reino Unido e Europa, em lojas de discos locais e diretamente com a banda durante os shows incluirão a edição limitada “Loser” nas cores Clear + Black & Blue Hi-Melt (NA), Clear Blue com White Hi-Melt (exclusiva da loja da banda) ou Corona Red/White (UK/EU). Também haverá variantes especiais de cores disponíveis, incluindo edições da Rough Trade (UK) e da Urban Outfitters (EUA) (todas as edições coloridas enquanto durarem os estoques).

Tracklisting:

1. Can’t Face Another One
2. In Another Life
3. Silhouette
4. Now That You’re Gone
5. I’m Not Ready for the Change
6. Can You Reach Me
7. Inept Apollo
8. Under the Water
9. In Your Head
10. Nights of Weight

Nation of Language online:

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Sobre a Forusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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