O amor próprio é uma das bases fundamentais para a saúde mental e emocional, mas também um dos pilares mais negligenciados na sociedade contemporânea. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 280 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, e uma das causas recorrentes está ligada à baixa autoestima e falta de autovalorização. Mas como reconectar-se consigo mesmo em meio às pressões da vida moderna? Práticas espirituais e terapias voltadas ao autoconhecimento têm se destacado como ferramentas poderosas para restaurar a autoestima e fortalecer o amor próprio.
No Brasil, onde mais de 85% das pessoas relatam sentir ansiedade frequentemente (segundo o Instituto Ipsos), é urgente resgatar o equilíbrio interno e investir no cuidado pessoal. A jornada pelo amor próprio é também uma jornada de cura, e muitas vezes, a espiritualidade pode ser a chave para destrancar portas interiores.
O que é amor próprio e por que ele é tão importante?
O amor próprio vai além de práticas superficiais de autocuidado. Trata-se de um processo profundo de aceitação, respeito e valorização pessoal, independentemente das falhas ou críticas externas. “Amar a si mesmo é estabelecer limites, reconhecer seu valor e priorizar seu bem-estar emocional”, explica a psicóloga e autora especializada em autoestima, Dra. Ana Paula Ribeiro.
A falta de amor próprio pode desencadear uma série de problemas, desde relações tóxicas até o abandono de sonhos e objetivos. Estudos publicados no JournalofHappinessStudies apontam que pessoas com altos níveis de amor próprio têm maior resiliência diante de desafios e se recuperam mais rapidamente de traumas.Mas o que impede tantas pessoas de desenvolverem esse sentimento essencial? Fatores como traumas da infância, pressões sociais e até mesmo relacionamentos abusivos podem desgastar a conexão com o eu interior, tornando necessário um trabalho ativo de resgate emocional.
O papel da espiritualidade na reconexão com o eu interior
Para muitas pessoas, a espiritualidade é o caminho para restaurar o amor próprio. Práticas como meditação, rituais de energização e consultas espirituais podem ajudar a eliminar bloqueios emocionais e promover uma reconexão mais profunda com quem somos.
O sacerdote espiritualista Luiz, especialista em ajudar pessoas através de sua espiritualidade a superar relacionamentos perdidos, explica: “O amor próprio é como uma chama que muitas vezes se apaga devido às adversidades da vida. A espiritualidade, com sua sabedoria ancestral, tem o poder de reacender essa chama, devolvendo o equilíbrio e a confiança perdidos”.
Por meio de rituais energéticos personalizados, é possível identificar e dissolver padrões negativos, como a autossabotagem e o medo de mudanças. Essas práticas, segundo o sacerdote, oferecem não apenas conforto, mas também força para transformar a maneira como nos vemos e interagimos com o mundo.
A visão de especialistas: múltiplas abordagens para o amor próprio
Enquanto a espiritualidade tem sido apontada como uma ferramenta poderosa, psicólogos e terapeutas enfatizam que o processo de recuperação do amor próprio pode incluir uma combinação de abordagens. “Terapias como a cognitivo-comportamental são eficazes para reprogramar crenças limitantes e ajudar as pessoas a construir uma autoimagem saudável”, destaca o psicólogo Thiago Medeiros.
No entanto, críticos das práticas espirituais sugerem que, em alguns casos, a busca por soluções místicas pode mascarar problemas mais profundos. “A espiritualidade pode ser um complemento, mas não deve substituir o acompanhamento profissional em situações de saúde mental graves”, alerta a psiquiatra Dra. Renata Oliveira.
Essa divergência de opiniões reforça a importância de buscar abordagens equilibradas, unindo o melhor das práticas modernas e tradicionais para alcançar o bem-estar.
Dando o primeiro passo rumo à transformação
Reconectar-se com quem você realmente é requer coragem, paciência e ferramentas adequadas. Seja por meio de terapias convencionais ou da espiritualidade, o importante é começar. E, para aqueles que se sentem perdidos, um simples ato de busca pode ser transformador.
“Se você sente que precisa reencontrar sua força interior e se reconectar com sua essência, a espiritualidade pode ser a resposta. Através de consultas e rituais baseados no culto de Quimbanda Luciferiana, ajudo pessoas a restaurarem seu amor próprio e a se libertarem de bloqueios emocionais, conheça o Mestre Luiz e inicie sua jornada de cura e transformação.”
O amor próprio é mais do que uma tendência ou discurso motivacional. É uma necessidade vital para o bem-estar emocional, mental e físico. Embora o caminho para recuperá-lo seja desafiador, ele também é repleto de possibilidades. Ao investir em si mesmo, seja por meio da espiritualidade ou de terapias modernas, você dá o primeiro passo para construir uma vida mais plena, equilibrada e verdadeira.
Afinal, amar a si mesmo é o ponto de partida para todas as outras formas de amor.
Todo mundo conhece a história: a Kodak tinha a tecnologia da fotografia digital em mãos, não acreditou que seria o futuro e acabou quebrando anos depois. A história virou um caso clássico de como ignorar sinais de mudança de comportamento do consumidor pode custar caro.
Agora, o Pinterest corre o risco de seguir pelo mesmo caminho. Na última reunião do segundo trimestre, o CEO da empresa afirmou que os consumidores ainda teriam um longo caminho até confiar em agentes de inteligência artificial para realizar compras em seu lugar. Pois bem: eu não apenas discordo, como acredito que ele esteja deixando escapar uma mina de ouro que já está diante de seus olhos.
O Pinterest é um acervo vivo, com mais de 400 milhões de usuários ativos todos os meses. É uma das maiores vitrines de inspiração do mundo e uma potência de tráfego para o e-commerce. Basta uma rápida navegação para perceber como as pessoas usam a plataforma para planejar casamentos, remodelar suas casas, buscar referências de moda ou decidir o próximo destino de viagem. Conectar esse enorme inventário de intenções com agentes de IA capazes de transformar desejo em compra imediata poderia ser o bilhete dourado da empresa. Mas, ao que tudo indica, a companhia parece estar minimizando esse movimento.
Por que acredito tanto que o comportamento de compra migrará para os agentes de IA? A resposta está em três pilares: neutralidade, praticidade e personalização.
Em primeiro lugar, neutralidade. Em uma era em que todo conteúdo pode ser patrocinado ou manipulado por influenciadores pagos, conversar com um agente pode ser a forma mais direta de fugir do ruído e chegar a recomendações realmente alinhadas ao interesse do consumidor. Em vez de navegar por páginas cheias de banners, ele pode simplesmente pedir a um agente imparcial que mostre as melhores opções.
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Em segundo lugar, praticidade. Pesquisar, comparar preços e analisar avaliações em dezenas de sites toma tempo. Um agente integrado a diferentes plataformas consegue fazer isso em segundos e entregar a informação mastigada, pronta para a tomada de decisão. A economia de esforço é tamanha que, uma vez habituado, dificilmente o consumidor voltará atrás. Por fim, personalização. A IA aprende com cada interação, entendendo gostos, preferências e restrições. Esse grau de customização vai além do que qualquer vitrine de marketplace consegue entregar hoje. Imagine um agente que sabe exatamente o estilo de roupa que você gosta, o tamanho que veste, a faixa de preço que considera aceitável e ainda cruza isso com reviews de qualidade. Isso não é apenas conveniente: é revolucionário.
A convergência desses três fatores — neutralidade, praticidade e personalização — torna quase inevitável que compras online migrem para conversas com agentes. O consumidor sempre escolhe o caminho mais simples e confiável, e dessa vez não será diferente.
Se o Pinterest, com todo seu arsenal de dados visuais e comportamentais, não enxergar essa oportunidade, alguém mais vai enxergar. E, assim como a Kodak, a empresa pode acabar lembrada não pelo que construiu, mas pelo que deixou escapar.
A mobilidade corporativa é parte essencial da rotina de qualquer empresa que transporta colaboradores para reuniões, treinamentos, visitas a clientes ou eventos. Tradicionalmente tratada como uma questão meramente logística, ela carrega implicações muito mais amplas, que envolvem aspectos jurídicos, trabalhistas, fiscais e de governança.
O mercado de viagens corporativas no Brasil alcançou patamar expressivo e segue em expansão. De acordo com a Abracorp, as Travel Management Companies (TMCs) associadas faturaram R$ 6,5 bilhões apenas no primeiro semestre de 2025, com destaque para os segmentos de hotelaria e transporte rodoviário. Esses números evidenciam que a mobilidade corporativa deixou de ser um tema meramente operacional para se consolidar como ativo estratégico das organizações. Mais do que o controle de passagens e diárias, trata-se de estruturar processos que equilibrem eficiência, compliance e segurança em um ambiente de negócios cada vez mais exigente.Ao viajar a trabalho, o colaborador está exposto a riscos que vão além do atraso de um voo ou da necessidade de reembolso de despesas. Estamos falando de possíveis questionamentos trabalhistas, de responsabilidade da empresa em situações emergenciais e de impactos financeiros decorrentes de práticas pouco transparentes. Ignorar esses pontos é abrir espaço para passivos que poderiam ser evitados.
É nesse cenário que o olhar jurídico faz diferença. Uma política de mobilidade corporativa estruturada com base em critérios legais e de compliance transforma a forma como a empresa organiza e conduz suas viagens de negócios. Não se trata apenas de definir limites de gastos, mas de estabelecer processos claros, padronizados e auditáveis, que garantem previsibilidade de custos, proteção aos colaboradores e conformidade com a legislação.
Para a empresa, os benefícios são evidentes. Um sistema bem desenhado reduz fraudes em reembolsos, assegura melhor controle orçamentário e fortalece a governança corporativa. Além disso, mitiga riscos financeiros, fiscais, reputacionais e muitas vezes esquecidos, riscos trabalhistas. É cada vez mais comum que ações na Justiça do Trabalho discutam situações vividas em deslocamentos corporativos. Ter regras claras, acompanhadas de documentação consistente, pode ser decisivo na proteção da empresa. O aspecto tributário também merece atenção. A forma como a despesa de viagem é registrada e documentada influencia diretamente sua aceitação fiscal e a segurança da companhia em eventuais fiscalizações. Práticas pouco estruturadas podem resultar em glosas, autuações e custos adicionais relevantes. Já uma política transparente, que adote critérios claros e alinhados às boas práticas de governança, reforça a credibilidade da empresa perante autoridades, investidores e órgãos de controle. Outro ponto relevante diz respeito à proteção de dados. Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), informações como cópias de documentos, histórico de viagens e preferências pessoais precisam ser tratadas de forma segura e limitada ao uso necessário. A política de mobilidade deve dialogar com a governança de dados da empresa, sob pena de gerar riscos legais e reputacionais em caso de incidentes. Além disso, a tecnologia tem assumido papel central na evolução da mobilidade corporativa. Plataformas digitais de gestão de viagens, aplicativos móveis e ferramentas baseadas em inteligência artificial permitem não apenas controlar reservas e despesas em tempo real, mas também gerar relatórios que alimentam auditorias e análises de compliance. A digitalização reduz falhas manuais, aumenta a rastreabilidade das informações e favorece a adoção de práticas paperless, em sintonia com compromissos ESG. Cabe ao olhar jurídico assegurar que a coleta e o uso desses dados respeitem a legislação aplicável e sejam integrados de forma segura às políticas de governança corporativa. Para o colaborador, por sua vez, a clareza nas normas de viagem representa segurança e tranquilidade. A existência de um protocolo de Duty of Care (o dever da empresa de cuidar da integridade de quem viaja) traduz-se em confiança e valorização. Em um mercado em que a satisfação e o engajamento do time são diferenciais competitivos, esse aspecto não pode ser subestimado.
A implementação dessa política deve ser encarada como um processo vivo. Não basta publicar diretrizes na intranet. É fundamental investir em comunicação, treinamento, ferramentas digitais de gestão e revisões periódicas. O acompanhamento jurídico garante que o documento evolua junto com a empresa, se adapte a mudanças regulatórias e incorpore novas práticas de mercado.
O resultado é um ciclo virtuoso: colaboradores mais seguros e produtivos, operações mais transparentes e empresas mais preparadas para responder às demandas de compliance, ESG e governança. Em um ambiente empresarial cada vez mais regulado e competitivo, essa é uma vantagem estratégica. Em resumo, a mobilidade corporativa não pode ser reduzida a planilhas de custos e reservas de passagens. Ela deve ser vista como parte do projeto de sustentabilidade da empresa, no qual o olhar jurídico atua como aliado indispensável. Ao transformar riscos em oportunidades, esse olhar dá às organizações a confiança necessária para crescer de forma segura, responsável e alinhada às melhores práticas do mercado.
Para quem joga online, a sensação de injustiça é uma velha conhecida. Muitos jogos e cassinos tradicionais (Web 2) são frequentemente acusados de serem “puramente manipulados”, tornando praticamente impossível “ganhar da casa”. A grande falha reside na “falta de transparência” na aleatoriedade dos resultados e na ausência de “justiça”. Foi pensando nessa realizada que o empresário de 33 anos Jônatas de Paula, nascido em São José dos Campos – São Paulo, formado em Administração de Empresas e especialista em linguagem de programação, morando atualmente em Utah – EUA, resolveu criar uma nova solução: o desenvolvimento do primeiro cassino online justo, utilizando a tecnologia blockchain e com o objetivo de criar uma plataforma onde as pessoas possam jogar um “jogo justo”.
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Em entrevista para essa matéria, Jônatas disse: “Quando me perguntam porque criei esse negócio, respondo que eu sempre fui fã de jogos, sempre fui fã também de criptomoedas, e uma coisa que sempre me indignou muito é a falta de transparência nos jogos e a sensação de estar sempre sendo manipulado”. Assim nasce a LuxPlay.io, se utilizando de tecnologia como chave para acabar com qualquer tipo de manipulação. A plataforma LuxPlay.io utiliza a Chainlink, uma empresa de tecnologia parceira, para obter todos os números aleatórios que definem os resultados dos jogos. Isso garante que a aleatoriedade seja externa, verificável e imune à manipulação interna, removendo a principal queixa dos jogadores sobre os cassinos tradicionais: a falta de regulamentação e transparência.
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A Missão da LuxPlay.io é clara: Ser uma plataforma de jogos que garanta a justiça para seus usuários. Os concorrentes são os cassinos online que não têm transparência, que não têm regulamentação, que não têm justiça e que não permitem que os usuários lucrem junto com eles.
De Jogador a Dono: Uma Nova Oportunidade de Lucro A revolução não está apenas em tornar os jogos justos, mas também em redefinir quem lucra. Em vez de centralizar todo o lucro nas mãos dos donos, a plataforma inova ao permitir que os usuários se tornem “donos de parte dos jogos”. Isso é possível através dos NFTs (Tokens Não Fungíveis), que transformam o usuário em coproprietário:
Participação nos Lucros (Dividendos): Ao ser dono de uma NFT, o usuário recebe percentual como se fosse um dividendo de todos os jogos que rodam naquela NFT.
Novas Fontes de Renda: Além de jogar, os usuários podem lucrar através do staking e de um programa de afiliados.
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A Ponte para a Web 3 Esse projeto atua ainda como uma “ponte” para levar os usuários que estão acostumados com o modelo tradicional (Web 2) para o novo ecossistema descentralizado (Web 3). Para facilitar a transição, a plataforma foi desenvolvida para ser de fácil acesso, permitindo que as pessoas consigam criar de uma forma extremamente simples, uma carteira com e-mail, com login de e-mail ou login de redes sociais.
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Com a adição de um gateway de pagamento, será também possível comprar e vender cripto ali mesmo, atuando como o “onboarding” para que todos possam conhecer a tecnologia de criptomoedas e entrar neste novo ramo.
Esta plataforma é mais do que uma mudança tecnológica. É uma mudança de poder, tirando o controle das casas de aposta manipuladoras e devolvendo a justiça e a oportunidade de lucro para a comunidade.