Com o final do ano, o aumento do estresse causado pelas demandas profissionais e pessoais faz crescer o número de pessoas que sofrem com enxaqueca. Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia indicam que cerca de 15% da população brasileira sofre com essa condição, e o final do ano é um dos períodos mais críticos para quem convive com dores de cabeça incapacitantes.
A enxaqueca, caracterizada por dores intensas e pulsantes, muitas vezes acompanhadas de náuseas, sensibilidade à luz e ao som, pode ser agravada pelo estresse, mudanças na rotina, sono irregular e até pela má alimentação típica de festas e viagens. Diante desse cenário, a cannabis medicinal tem ganhado destaque como uma alternativa eficaz no manejo da dor crônica e na melhora da qualidade de vida dos pacientes.
De acordo com a estudiosa em produtos de cannabis, Dra. Ana Paula Garcia, a cannabis medicinal age no sistema endocanabinoide, uma rede de receptores presente em nosso organismo que regula funções como dor, humor e inflamação. “Os fitocanabinoides presentes na planta, como o CBD (canabidiol) e o THC (tetra-hidrocanabinol), interagem com esses receptores, promovendo efeitos analgésicos e anti-inflamatórios que ajudam a controlar os episódios de enxaqueca”, explica a especialista.
Além disso, estudos apontam que o uso regular de cannabis medicinal pode reduzir a frequência, a duração e a intensidade das crises. “Para muitas pessoas, a enxaqueca deixa de ser um evento debilitante e passa a ser uma condição controlada, permitindo que retomem suas atividades diárias com mais qualidade de vida”, afirma a Dra. Ana Paula.
Uma pesquisa publicada no Journal of Pain em 2020 revelou que o uso de cannabis medicinal reduziu a intensidade das crises de dor de cabeça em até 49% nos pacientes avaliados. O estudo destacou, ainda, que a cannabis pode ser uma alternativa viável para pacientes que não respondem bem a medicamentos tradicionais ou sofrem com os efeitos colaterais desses tratamentos.
Além dos benefícios diretos no alívio da dor, a cannabis medicinal também pode ajudar a reduzir sintomas associados à enxaqueca, como ansiedade e insônia, comuns em períodos de estresse. “A enxaqueca não é apenas uma condição física; ela tem impactos emocionais significativos. A cannabis pode atuar de forma integrada, melhorando o bem-estar geral do paciente”, ressalta a especialista.
É importante destacar que o uso da cannabis medicinal deve ser feito sob orientação médica e com produtos legalizados e regulamentados. “Cada paciente é único, e o tratamento deve ser personalizado, considerando fatores como histórico médico, intensidade das crises e resposta individual à cannabis”, orienta a Dra. Ana Paula Garcia.
Para quem sofre com enxaqueca, buscar alternativas como a cannabis medicinal pode transformar o período de festas em um momento de alívio e bem-estar. “O fim de ano deveria ser uma época de celebração, não de sofrimento. Com o tratamento certo, é possível aproveitar esses momentos sem as limitações impostas pela dor”, conclui a especialista.
Se você enfrenta enxaqueca ou tem dúvidas sobre o uso da cannabis medicinal, procure um profissional especializado e conheça as possibilidades que essa alternativa terapêutica pode oferecer.
A Conforte-se Maringá se consolidou como uma referência no apoio ao paciente durante a recuperação cirúrgica. Com poltronas modernas, ergonômicas e equipadas com o sistema power lift, a empresa oferece soluções que garantem mais praticidade, conforto e segurança no dia a dia de quem está em processo de reabilitação.
O atendimento é pensado para facilitar a rotina do paciente e de sua família, permitindo que o período de recuperação seja mais leve e tranquilo. A Conforte-se Maringá disponibiliza suas soluções através do site oficial.
Pacientes de renomados médicos em Maringá contam com o apoio da Conforte-se
Com a Conforte-se Maringá, os pacientes atendidos por esses profissionais encontram mais do que um recurso prático: eles recebem a tranquilidade de contar com tecnologia, segurança e conforto dentro de casa. Para conhecer mais sobre as soluções oferecidas, acesse o site oficial.
A Conforte-se Florianópolis oferece uma nova forma de encarar o período pós-operatório, trazendo mais segurança, praticidade e conforto aos pacientes em recuperação. Com poltronas ergonômicas e elétricas, equipadas com sistema power lift, a empresa garante autonomia e bem-estar em casa após procedimentos como abdominoplastia, lipoaspiração, implantes, cesárea e outros.
O objetivo da Conforte-se Florianópolis é estender o cuidado iniciado no centro cirúrgico, oferecendo suporte fundamental para que a recuperação seja mais tranquila e acolhedora.
Pacientes de renomados médicos em Florianópolis contam com o apoio da Conforte-se
Com a Conforte-se Florianópolis, os pacientes atendidos por esses profissionais têm a oportunidade de viver um pós-operatório mais seguro, confortável e humanizado. A empresa leva o cuidado médico para dentro de casa, prolongando os benefícios do tratamento e garantindo maior tranquilidade a cada etapa da recuperação.
Terapia online se consolida como hábito entre brasileiros e healthtechs mostram que a tecnologia e a inteligência artificial, quando bem aplicadas, podem ampliar o acesso ao cuidado psicológico
Durante muito tempo, o cuidado psicológico esteve restrito ao consultório, entre poltronas confortáveis e encontros presenciais. Essa imagem, no entanto, já não dá conta de descrever totalmente a realidade atual. Cada vez mais, os brasileiros têm encontrado na tela do celular ou do computador um espaço de acolhimento e transformação. A pandemia acelerou esse movimento, mas o que parecia improviso se consolidou como hábito: a terapia online deixou de ser exceção para se tornar parte da rotina de quem busca equilíbrio emocional, prevenção de crises e qualidade de vida.
O crescimento das healthtechs O avanço das healthtechs foi decisivo para essa virada. Segundo o Distrito HealthTech Report 2024, o Brasil já soma mais de 1.000 startups voltadas para saúde digital, sendo ao menos 100 dedicadas ao bem-estar psicológico. Elas derrubaram barreiras geográficas, reduziram custos e ampliaram as possibilidades de cuidado, sobretudo em um país que registrou mais de 472 mil afastamentos de trabalhadores por transtornos mentais em 2024. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que cada US$ 1 investido em saúde mental gera retorno de US$ 4 em produtividade e qualidade de vida.
Créditos da foto: Divulgação
Um case que simboliza a mudança É nesse contexto que iniciativas como a Unolife se destacam. A plataforma já realizou mais de 21 mil atendimentos online, oferecendo não apenas psicoterapia, mas também serviços integrados de nutrição e orientação comportamental. A empresa utiliza inteligência artificial como ferramenta de apoio, para organização de dados, análise de perfis e direcionamento de atendimentos, sem substituir o contato humano. Para Caroline, sócia e responsável técnica, o segredo está no equilíbrio:
“A tecnologia é meio, não fim. O atendimento humano continua no centro, mas agora com ferramentas que democratizam o acesso e aproximam mais pessoas do cuidado.”
Inteligência artificial como suporte clínico No campo da psicoterapia, especialistas também têm explorado formas responsáveis de usar IA no dia a dia. A psicopedagoga e terapeuta sistêmica Lívia Andrade, por exemplo, desenvolveu prompts personalizados a partir do seu próprio conhecimento clínico, utilizados para auxiliar em triagens e oferecer direcionamentos de acolhimento iniciais.
“Eu criei comandos baseados na minha experiência e formação, que ajudam a organizar informações e a preparar o atendimento. Isso não substitui a escuta, mas me permite otimizar o tempo e oferecer respostas mais rápidas aos pacientes”, explica.
Para Lívia, a IA só faz sentido quando utilizada como apoio à prática terapêutica, sem interferir no vínculo entre paciente e profissional. “A tecnologia só é vilã quando usada sem propósito. Nas mãos certas, ela se torna ponte para o cuidado e para a transformação social”, reforça.
Do individual ao coletivo Histórias como a da jornalista Amanda Pontes, 38 anos, de Fortaleza, mostram como esse movimento já é parte da vida cotidiana. Ao iniciar a terapia online na pandemia, Amanda encontrou um espaço que transformou sua rotina:
“Achei que seria distante, mas foi justamente o contrário. Estar em casa me deu mais liberdade para falar e me ajudou a me abrir mais”, conta.