(Foto: Flora Negri)

O artista pernambucano volta a trabalhar com o trio de produtores vencedor do Grammy, Los Brasileros, em single que já chega com videoclipe

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“Tudo que eu vejo, sinto e ouço no período carnavalesco aqui em Olinda e faz o coração pulsar: a cultura, a euforia, o caos”. É assim que Léo da Bodega define o “Som das Ladeiras”, novo single que acaba de chegar nesta segunda-feira (3) e produzido pelo Los Brasileros, o trio de produtores vencedor de dois Grammy ao lado de Karol G. De clima eufórico, a música levanta a bandeira de Olinda ao abordar a resistência, a força e a importância de todas as culturas que permeiam as ladeiras: as galeras, o papangu, a ‘la ursa’, a orquestra, o terno, os vaqueiros da cidade e as favelas.

Com o Carnaval, vem a energia de confraternização, a vontade de extravasar e de se expressar como em nenhum outro momento da vida. A beleza de se observar todos esses pontos que movimentam essa energia – os blocos, os ensaios das orquestras de frevo, as rodas de côco, os arrastões das galeras gritando e levantando a bandeira do seu bairro – inspiraram o artista a escrever “Som das Ladeiras”. Uma verdadeira celebração à sua cidade natal e ao povo olindense, que ama seu lugar e defende com unhas e dentes tudo que vem dele.

“Olinda tem uma cultura muito forte de bairro, de ir para as festividades com seu grupo, gritar as siglas atrás das orquestras. Ver o vaqueiro montado no cavalo circulando no meio do Carnaval. Tem o papangu, que é uma fantasia conhecida por ‘palhaço’ e que usa uma máscara de tela pintada, carregando um mistério de quem se esconde na folia. E eu consegui trazer todos esses signos para o videoclipe. Gravamos no Sítio Histórico de Olinda, onde pude trabalhar novamente com a Flora Negri e Alê Henri, que entenderam o meu desejo de apresentar um retrato do meu dia a dia. Andar por Olinda é se deparar com esses símbolos, cores e estilos tão associados à nossa cultura”, conta Léo sobre o audiovisual que já está disponível no YouTube.

“Som das Ladeiras” é a primeira amostra de “Botija de Luxo”, continuação do álbum anterior, que contará outras histórias de uma perspectiva “pós-Botija”, além de fazer reverência à excelência musical pernambucana. “Impossível não mencionar Alceu Valença, que misturou a psicodelia com frevo e maracatu nos anos 1970, uniu reggae e xote em ‘Morena Tropicana’, que virou hino do Carnaval de Olinda. Temos a Academia da Berlinda, que trouxe a cumbia em outro momento. A ciranda de Baracho e Lia. ‘Botija de Luxo’ terá influências urbanas contemporâneas como o trap, mas que irão dialogar com todos esses ritmos e referências que tiveram destaque no cenário nacional”, adianta Léo da Bodega.

Sobre Léo da Bodega

Nascido e criado na Rua do Amparo, localizada no Sítio Histórico de Olinda, Léo da Bodega tem 28 anos e cresceu em um bairro fervoroso de artistas de diversas áreas. Influenciado e apadrinhado pelo Mestre Salustiano, Léo aprendeu a tocar rabeca aos seis anos e tornou-se caboclo de lança no Maracatu Piaba de Ouro, onde realizou suas primeiras apresentações artísticas.

Com o passar dos anos, Léo se envolveu em diversos projetos artísticos, musicais e sociais. Com a ideia de mesclar sua vasta experiência artística com gêneros musicais contemporâneos, Léo traz em seu DNA artístico o trap e a rica cultura pernambucana.

Em outubro de 2024 lançou “Botija”, seu primeiro álbum, como um verdadeiro resgate de raízes e celebração à rica cultura de Olinda. O álbum mistura elementos tradicionais da cultura popular pernambucana, como Cavalo Marinho, Maracatu e Ciranda, com influências urbanas contemporâneas, como o rap. Léo define o álbum como uma homenagem à sua cidade natal, Olinda.

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(Foto: João Atala)

O trio formado por Luizinho do Jêje, Marcelo Galter e Sylvio Fraga promete agitar o público com sua sonoridade única.

Depois de shows em Belo Horizonte, Juiz de Fora e no Leão Etíope do Méier, o grupo Mocofaia leva o seu elogiado disco de estreia para o palco do Manouche, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, no dia 12 de fevereiro, às 21h.

Formado por Luizinho do Jêje, percussionista renomado, o pianista e compositor Marcelo Galter, e o poeta e compositor Sylvio Fraga. o grupo mistura influências da música afro-brasileira com experimentações sonoras, criando uma experiência única para o público. O nome “Mocofaia”, que significa “espaço onde predomina a falta de ordem”, reflete a fusão de estilos e a abordagem coletiva do trio, presente nos arranjos e nas letras.

O Mocofaia traz um trabalho autoral com influências variadas. “Nossa música é como uma mochila cheia de coisas, cheia de elementos misturados, mas cada coisa é essencial para nós”, diz Sylvio Fraga. No repertório, o grupo apresenta faixas de seu álbum homônimo, lançado pela gravadora Rocinante em outubro.

Entre as inspirações do grupo estão Dorival Caymmi, João Donato, Olodum, Tom Jobim, Codona, Naná Vasconcelos, Gilberto Gil, Mestre Pastinha, João Bosco, Letieres Leite, além de artistas internacionais como Sona Jobarteh, Oumou Sangaré e Francis Bebey.

A apresentação será às 21h, com abertura da casa às 20h. Os ingressos variam de R$ 60 a R$ 120 e podem ser comprados no site Olha o Ingresso.

Turnê: Após o show do Manouche, Mocofaia segue para Porto Alegre, onde se apresenta no Grezz, no dia 20, dividindo a programação com Thiago Amud, que apresenta seu novo álbum, “Enseada Perdida”. No dia 19 de março, Mocofaia embarca para a capital paulista onde se apresenta no Bona Casa de Música.

Serviços:

Local: Manouche (R. Jardim Botânico, 983 – Jardim Botânico)

Data: 12/02/2025

Abertura da casa: 20h00

Horário do show: 21h00

Ingressos:

Ingresso solidário +1kg de alimento não perecível: R$ 60,00

Inteira: R$ 120,00

Meia-entrada estudante e idoso: R$ 60,00

Vendas: https://tinyurl.com/ManoucheMocofaia

Próximos Shows:

12 de Fevereiro: Manouche | Rio de Janeiro – RJ
20 de Fevereiro: Grezz | Porto Alegre – RS
19 de Março: Bona | São Paulo – SP

Com uma assinatura marcante e um talento reconhecido no mundo da moda, o renomado estilista Edson Eddel apresenta sua mais nova coleção de vestidos de noiva para casamentos na praia 2025/2026. A proposta abraça a leveza e a elegância, oferecendo modelos fluidos e sofisticados para noivas que desejam celebrar o amor em cenários paradisíacos, com os pés descalços na areia e ao som das ondas.

Sempre inovador, Eddel imprime sua identidade criativa em cada detalhe. Inspirada na força e na beleza do mar, esta coleção exalta Iemanjá, a rainha das águas, trazendo vestidos que evocam a energia e a serenidade das ondas. Os modelos foram desenhados para proporcionar conforto sem abrir mão da sofisticação, valorizando a liberdade de movimento e capturando a essência romântica da cerimônia ao ar livre.

Os tecidos escolhidos são leves e etéreos, permitindo que a noiva se sinta parte da paisagem. Os cortes delicados e os acabamentos minuciosos conferem um toque de requinte único, enquanto os detalhes inspirados na natureza trazem uma conexão harmoniosa entre moda e ambiente. “Minha intenção é que cada noiva viva um momento inesquecível, sentindo-se bela, confiante e integrada ao cenário dos seus sonhos”, ressalta o estilista.

Edson Eddel segue redefinindo padrões e inspirando noivas com sua visão autêntica e apaixonada pela moda. A coleção 2025/2026 promete encantar e transformar cada casamento à beira-mar em uma experiência verdadeiramente memorável.

Fotografia: Simone Alves

Assista agora no Youtube: https://www.youtube.com/shorts/PPAsKCMq5Qw

Canal Youtube: https://www.youtube.com/@edsoneddel2323/featured