Pastora foi a convidada do novo episódio do PodCrê
Com quase 2,5 milhões de seguidores nas redes sociais, a pastora Isa Reis se tornou uma das referências do ministério feminino no Brasil. Membro da Igreja Batista Atitude Alphaville, em São Paulo, ela foi a convidada do novo episódio do podcast PodCrê.
Durante a conversa, Isa recordou um episódio que a colocou no olho do furacão: o fim do seu casamento. Em 2021, a pastora se viu no centro de uma polêmica ao anunciar a separação do bispo Geldi Batista, com quem foi casada por mais de 20 anos e teve três filhos, Alexandre, Gabriel e Isadora.
– Eu fiz um vídeo, nas redes sociais, assumindo que eu pequei e foi sob a pressão do meu antigo líder; porque ele disse: “Você precisa fazer isso, porque você é artista. Enquanto você não admitir, as pessoas não vão te deixar em paz”. Mas foi em outro momento da minha vida e isso está mais do que resolvido, não foi encoberto. Quando fui falar isso, eu imaginei que minha vida estava acabada, mas eu me vi mais amada. Eu tirei um peso das minhas costas – recorda a pregadora.
Por ser uma pessoa conhecida, Isa revela que a parte mais difícil foi precisar lidar com as várias mentiras que começaram a circular na internet.
– Cerca de 40 vídeos e 10 canais foram retirados do YouTube por ordem da Justiça, porque eles mexeram com os meus filhos. A pior parte do divórcio foi ver que o ataque foi contra os meus filhos e suportar isso foi muito, muito difícil. Eu era muito apaixonada pelo pai dos meus filhos. Foram 22 anos de história; então, eu não banalizei o divórcio. No momento da crise, que eu não sustentei minha integridade, eu fui até ele para confessar e pedir perdão. Eu fiz o caminho que entendi que deveria fazer e, de repente, a internet troca tudo e coloca como se tivesse sido naquele momento. Então, eu tive que sair um pouquinho, respirar fundo, administrar meus filhos e não foi brincadeira.
Isa Reis se diz uma sobrevivente, mas afirma que, apesar de seu erro no passado, ela não encontra resistência nas igrejas onde ministra.
– Quem me convida, me convida consciente do que eu falei, não do que disseram. Ao longo
destes anos, eu consolidei uma história e fiz alianças. Hoje, graças a Deus, o Geldi casou, está bem e a nossa vida seguiu – afirma.
Questionada se está aberta a um novo relacionamento, Isa explica que precisou de um tempo para entender por que permitiu que algumas coisas acontecessem.
– Eu demorei para ter consciência de algumas coisas que eu não precisava e que eu não merecia. Então, como é que eu ia me envolver em um novo relacionamento sem ter consciência do como foi que eu cheguei ao divórcio? Eu precisava dessa jornada e não é da noite para o dia. Meus filhos me incentivam a conhecer gente nova, mas eu tenho calma. Eu acredito que assim como está escrito que Isaque achou Rebeca, Boaz encontrou Rute e Salmon encontrou Raabe, em algum momento vai acontecer para mim e eu não tenho pressa.
Atualmente, a pastora Isa Reis é mentora, empreendedora e autora de cinco livros. Com mais de 25 anos de ministério, ela atuou em trabalhos sociais no sertão nordestino e em outras partes do Brasil, além dos Estados Unidos e de países da Europa, da África e da Ásia.
Produzido pelo Pleno.News, o PodCrê está em sua terceira temporada falando sobre fé e vida espiritual e já conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal no YouTube. O podcast também está disponível no Spotify, na Deezer, no Apple Podcasts e na Amazon Music.
Confira a participação da pastora Isa Reis no PodCrê no YouTube:
Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.
Cultura nordestina em diálogo com o K-pop
As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.
Símbolos que cruzam fronteiras
O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.
Diplomacia cultural informal
Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.
Do piseiro ao pop global
Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.
Identidade e consciência cultural
O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.
Um fenômeno de alcance cultural
Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.
A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.
Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.
Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.
O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.
A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.
Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.
Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.