Canal terá apoio das marcas Epocler, Benegrip, Buscopan, Buscofem e Neosaldina para exibição de jogos do Brasileirão e outros campeonatos
São Paulo, outubro de 2024 – A Hypera Pharma, uma das maiores e mais diversificadas empresas farmacêuticas do país, acaba de fechar um pacote de patrocínios com a CazéTV para a transmissão dos Campeonatos Brasileiros de Futebol Masculino e Feminino e de duas competições paulistas em 2025.
O Brasileirão contará com inserções das marcas Benegrip e Neosaldina. A companhia também escalou Epocler para patrocinar as exibições dos jogos da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Buscopan e Buscofem estarão nas veiculações do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro Feminino de Futebol, respectivamente.
“Nosso relacionamento com o esporte, em particular o futebol, é histórico. Continuaremos unidos aos torcedores na modalidade esportiva mais popular do Brasil, para viver momentos de entretenimento e de muita emoção”, afirma Carla Dias Araújo, diretora de consumer marketing e comunicação integrada da Hypera Pharma. “Dessa vez, estamos adaptando essa relação para o canal digital, que tem crescido na estratégia de comunicação de nossas marcas e que tem conquistado cada vez mais fãs com sua linguagem única e descontraída.”
CazéTV é um dos maiores canais de transmissão esportiva do YouTube, com 16,5 milhões de inscritos, além de ser líder de audiência. Somente na transmissão da Copa do Mundo de Futsal, o canal atingiu um pico de audiência de 2,1 milhões de expectadores simultaneamente.
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Sobre Hypera Pharma
A Hypera Pharma é uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil e está presente em todos os segmentos relevantes do setor. Com posição de liderança em diversas categorias, oferece produtos de alta qualidade e segurança, investindo continuamente em inovação e crescendo de forma sustentável, para que as pessoas vivam mais e melhor. Líder no mercado de Consumer Health, que engloba medicamentos isentos de prescrição, suplementos e vitaminas, tem em seu portfólio marcas ícones como Benegrip, Buscopan, Engov, Epocler, Estomazil, Neosaldina e Zero-Cal. Atua em Produtos de Prescrição, com a linha Mantecorp Farmasa, e em dermocosméticos, com as marcas Mantecorp Skincare, Simple Organic e Bioage. Em Similares e Genéricos, tem forte presença com a Neo Química. Mais recentemente, a Companhia iniciou sua participação também no Mercado Institucional, voltado para clínicas e hospitais.
A Dra. Marianna Magri integra a nova geração de médicas que unem ciência avançada, rigor técnico e visão de precisão para redefinir a prática clínica no Brasil. Sua atuação é centrada em metabolismo, inflamação crônica, longevidade testes genéticos e medicina de precisão, sempre com uma abordagem sóbria, elegante e orientada a dados reais.
Com foco em longevidade saudável e performance global, Dra. Marianna utiliza protocolos personalizados baseados em análises biológicas profundas, incluindo marcadores metabólicos, inflamatórios, hormonais e genéticos que permitem compreender o organismo de forma antecipada e estratégica.
“Minha função é entregar precisão. Não trabalhamos apenas com sintomas, trabalhamos com caminhos bioquímicos, regulação autonômica, metabolismo e prevenção real. Quando o paciente entende isso, e entende que exames “normais” não é estar saudável, ele ganha clareza sobre o próprio corpo e sobre o que é possível construir ao longo da vida”, explica.
Com Clinica em São Paulo e atuação digital em expansão, Dra. Marianna Magri tornou-se referência para pacientes que buscam equilíbrio metabólico, performance cognitiva, controle inflamatório e longevidade baseada em ciência. Sua prática atrai desde profissionais da saúde até executivos, atletas e pessoas que desejam uma medicina contemporânea: precisa, humana e baseada em evidências.
Pilares da atuação da Dra. Marianna Magri
* Metabolômica clínica
Mapeamento detalhado da produção, utilização e eficiência energética do organismo, permitindo identificar disfunções metabólicas antes de se tornarem sintomas.
* Testes genéticos aplicados
Análises que revelam predisposições metabólicas, hormonais e inflamatórias, direcionando condutas preventivas e intervenções personalizadas.
* Regulação da inflamação crônica
Identificação e modulação de processos inflamatórios silenciosos, hoje reconhecidos como um dos principais gatilhos do envelhecimento acelerado e de doenças metabólicas.
* Longevidade baseada em precisão
Estratégias estruturadas de longo prazo que integram hábitos, sono, exercício, nutrição, saúde hormonal e intervenções biológicas para ampliar vitalidade e saúde futura.
Uma medicina que une tecnologia, ciência e humanidade
Com um olhar atento ao corpo, à história biológica e ao estilo de vida do paciente, Dra. Marianna desenvolve protocolos que unem precisão analítica e sensibilidade clínica, sem promessas fáceis e sem exageros. Sua abordagem representa uma medicina contemporânea, ética, clara, sofisticada e orientada à performance real.
A Dra. Marianna Magri simboliza o avanço da medicina de precisão no Brasil, trazendo uma visão de saúde que integra ciência, prevenção e longevidade de forma concreta e acessível para quem busca viver com mais vitalidade, consciência e equilíbrio.
O lipedema é uma doença crônica e progressiva caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura, geralmente nas pernas, quadris e braços. Embora seja frequentemente confundido com obesidade ou retenção de líquidos, trata-se de um distúrbio vascular que afeta majoritariamente mulheres e que, se não tratado, pode comprometer a mobilidade, causar dor intensa e impactar significativamente a saúde física e emocional.
De acordo com o médico vascular Dr. Douglas Sterzza, referência no diagnóstico e tratamento do lipedema, muitas pacientes convivem por anos com a doença sem saber.
“O desconhecimento ainda é um dos maiores desafios. Muitas mulheres passam boa parte da vida acreditando que o problema é estético, quando na verdade se trata de uma doença que avança e gera complicações importantes se não for tratada adequadamente”, explica o especialista.
O que acontece quando o lipedema não recebe tratamento?
Quando não há acompanhamento médico, o lipedema tende a evoluir de maneira contínua, passando por estágios cada vez mais complexos. Segundo o Dr. Sterzza, a evolução pode acarretar:
Aumento progressivo do volume das pernas
O acúmulo de gordura tende a intensificar-se ao longo dos anos. O aumento de volume compromete o uso de roupas, gera sensação de peso e dificulta a mobilidade.
Dor crônica e sensibilidade exacerbada
A dor ao toque é um dos sintomas marcantes. Sem tratamento, ela se torna constante e passa a limitar atividades simples, como caminhar e subir escadas.
Formação de nódulos e endurecimento do tecido
Com o avanço da doença, ocorre a formação de nódulos, fibrose e endurecimento da gordura — estágio que exige abordagens terapêuticas mais complexas, muitas vezes cirúrgicas.
Sobrecarga do sistema linfático
O lipedema pode evoluir para lipo-linfedema, quando há prejuízo do sistema linfático. Isso provoca inchaço intenso, sensação de pernas “cheias” e maior dificuldade de locomoção.
Problemas vasculares associados
O excesso de peso nos membros inferiores favorece o surgimento de varizes e pode agravar quadros de insuficiência venosa.
“A associação entre lipedema e varizes é comum. Por isso, a avaliação vascular completa é fundamental”, reforça o Dr. Sterzza.
Impacto psicológico significativo
A evolução da doença também afeta o emocional. Baixa autoestima, ansiedade e até quadros depressivos são frequentes, agravados pelo julgamento social e pela demora no diagnóstico.
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A importância do diagnóstico precoce
O Dr. Douglas Sterzza destaca que identificar o lipedema ainda nos estágios iniciais possibilita controlar a progressão, reduzir sintomas e evitar tratamentos mais invasivos no futuro. Entre os principais sinais de alerta estão:
Acúmulo de gordura desproporcional nas pernas;
Dor e sensibilidade ao toque;
Inchaço persistente;
Histórico familiar;
Dificuldade de perder volume mesmo com dieta e exercícios.
Tratamento: é possível controlar o lipedema?
Embora não exista cura definitiva, o acompanhamento adequado permite controlar a doença e manter qualidade de vida. As principais estratégias incluem:
Drenagem linfática e terapias específicas;
Meias de compressão;
Exercícios orientados;
Controle alimentar;
Lipoaspiração especializada para lipedema, indicada em casos selecionados.
“Cada paciente precisa de uma abordagem individualizada. O mais importante é não ignorar os sintomas e buscar avaliação de um médico vascular experiente na doença”, ressalta o Dr. Sterzza. Se você suspeita de lipedema ou já convive com o diagnóstico, saiba que existem opções eficazes de tratamento. No blog, é possível acessar mais conteúdos educativos sobre sintomas, estágios e manejo da doença.
Quando o cérebro entra em sobrecarga, ele desliga. Literalmente. Esse fenômeno — conhecido como shutdown — é cada vez mais relatado por pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), mas ainda pouco compreendido pela maioria da população.
Apesar de parecer invisível, seus efeitos são profundos: a pessoa trava, perde a capacidade momentânea de pensar com clareza, falar, agir ou lidar com qualquer estímulo externo.
Segundo a psicóloga Sandra Villela, especialista em neurodiversidade e saúde emocional, esse apagão não é frescura, preguiça ou fraqueza.
“O shutdown é um mecanismo de defesa. Quando o cérebro percebe que está recebendo mais estímulos do que consegue processar, ele entra em modo de proteção. A mente simplesmente desliga para evitar um colapso maior”, explica. Quando o cérebro trava: o que é o shutdown?
Diferente da desatenção clássica do TDAH, o shutdown representa um estado de paralisia mental e emocional. Esse travamento pode ser desencadeado por uma soma de fatores: sobrecarga sensorial, excesso de demandas, conflitos emocionais, barulhos, interrupções constantes ou ambientes extremamente estimulantes.
Para muitos, é como se uma “pane” tomasse conta do corpo.
Outros descrevem como um esvaziamento interno, uma incapacidade de reagir ou responder.
Os sintomas mais comuns
Durante o shutdown, o corpo e a mente entram num modo de funcionamento mínimo. Entre os sinais mais relatados, estão:
Vontade súbita de se isolar: qualquer interação social se torna cansativa.
Bloqueio mental: dificuldade em pensar, decidir, organizar ideias ou responder perguntas simples.
Dificuldade de falar: expressar o que está acontecendo parece impossível.
Emoções intensas: irritação, frustração ou choro fácil, sem motivo claro.
Cansaço extremo: sensação de exaustão mental e física.
Sensibilidade sensorial: barulhos, luzes e toques se tornam incômodos ou dolorosos.
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De acordo com Sandra Villela, esses sinais são muito mais comuns do que se imagina.
“É muito comum ouvir pacientes dizerem que ‘travaram’ no meio do dia, numa reunião ou até em casa. Muitos acham que é uma falha pessoal, mas é apenas o cérebro pedindo socorro.” Por que isso acontece?
Pessoas com TDAH já lidam diariamente com um volume maior de estímulos internos: pensamentos rápidos, impulsividade, emoções intensas e dificuldades de regulação.
Quando o ambiente adiciona ainda mais demandas, o cérebro chega ao limite.
“Imagine um computador com muitas abas abertas, vários programas rodando ao mesmo tempo e ainda recebendo novas tarefas. Chega um momento em que ele trava. O cérebro de uma pessoa com TDAH funciona da mesma forma”, compara a psicóloga.
Como lidar com o shutdown
Segundo Sandra Villela, não existe “força de vontade” que resolva o shutdown no momento em que ele acontece. O que funciona é:
Com o tempo, criar rotinas de regulação emocional e conhecer seus próprios limites ajuda a reduzir a frequência e a intensidade desses episódios.
A importância de falar sobre isso
Mesmo sendo comum, o shutdown ainda é pouco discutido. No ambiente de trabalho, é frequentemente interpretado como desinteresse; nas relações pessoais, como frieza; e no cotidiano, como preguiça.
Essa falta de compreensão só aumenta o sofrimento emocional e a sensação de inadequação.
“Quando as pessoas entendem que não é fraqueza, mas uma resposta neurológica, tudo muda: o paciente se culpa menos e quem convive passa a oferecer suporte e não julgamento”, reforça Sandra Villela. Para quem vive com TDAH — e para quem convive
A mensagem principal é simples: o shutdown é real, tem explicação científica e merece atenção. Quanto mais falarmos sobre isso, mais pessoas poderão reconhecer o que sentem e buscar ajuda especializada.