Música
Tuyo revisita um amontoado de memórias para evocar Quem Eu Quero Ser, novo disco voltado para o público infantil
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1 ano agoon
O projeto surgiu a partir de um convite da Platoon UK para a banda conversar sobre experiências universais infantis
[assista o clipe de Dógui aqui]
Ao longo dos últimos oito anos, o trio formado por Lio, Lay e Machado vem desembrulhando uma série de sentimentos, vasculhando suas percepções por meio de canções que mesclam entre o leve e o profundo. Os processos redirecionam o olhar sensível da Tuyo para sua própria história, que neste novo projeto dá enfoque para os anos fundamentais de primeiras auto percepções: a infância. Este amontoado de memórias recupera experiências universais infantis que, agora, a convite da distribuidora parceira da Apple Music, a Platoon UK, se transformam em músicas no seu novo álbum, intitulado Quem Eu Quero Ser (ouça aqui). O lançamento chega hoje às plataformas, e acompanha o videoclipe do single “Dógui”, já disponível no canal de YouTube do grupo – assista todos os visualizers aqui.
Resgatando momentos como levar para casa um animalzinho de rua por quem se apaixona, e ter que lidar com as dinâmicas familiares de alguma maneira, foi o pontapé inicial nesta pesquisa da Tuyo pelas suas primeiras memórias. “Para nós a maneira mais franca e segura de conversar sobre infância num disco seria fazer dele uma homenagem à nossa própria, na honestidade de sempre”, afirma o grupo. O olhar questionador que a Tuyo tem impressa em sua discografia, é aplicado no novo álbum ao debater sobre métodos de castigo, revisitar ingenuidades e reconstituir os dilemas daquele período de suas vidas, por exemplo.
As oito novas faixas são fruto de um convite feito pela Platoon UK, para a criação de um disco pensado para um ouvinte infantil. “Já tínhamos vivido uma parceria muito legal no duplo single ”De Música / Mais Um Dia” pelo projeto Brazilian Lullabies, tempos atrás. Então, sabendo da liberdade que teríamos, aceitamos de pronto”, explica a Tuyo, que em 2022 lançou um EP de músicas de ninar. Com a proposta feita, o desenrolar foi trazendo para o projeto nomes com quem a banda já nutria um carinho antigo, como a produtora e diretora musical Érica Silva – que dirigiu os estudos na montagem do espetáculo para a turnê do recém-lançado disco Paisagem, terceiro na discografia de Tuyo. “Rolou um desejo forte de ampliar nosso relacionamento pro estúdio para colocar em prática algumas dessas pesquisas e outras trocas”, contam eles. O projeto ainda trouxe o engenheiro de mixagem João Milliet e o engenheiro de masterização Felipe Tichauer, parceiros de longa data da banda.
“Dógui” nomeia a canção-foco de Quem Eu Quero Ser, e se desdobra em um videoclipe que ilustra algumas das memórias infantis, brinquedos com os quais o trio sonhava, recuperando as sensações de brincadeira e faz-de-conta. O registro audiovisual homenageia também o cão Roberto, companheiro que esteve presente durante toda a feitura do disco, desde o resgate de cada memória a decomposição das mesmas em cada canção. Além do videoclipe de “Dógui”, as outras músicas também recebem visualizers que complementam o universo, assinados pelo ilustrador GUXX e o motion designer responsável pelas animações Vinícius Kos.
“Nós quatro moramos bem próximos então ficou fácil viver alguns meses de conversa e estudo pra recuperar nossas experiências da infância, tanto nas anedotas e comportamentos quanto na memória do que a gente achava legal musicalmente”, conta a Tuyo, que passeou ao longo das novas canções por gêneros musicais nunca antes visitados – tudo junto a referências pelas quais eram fascinados quando crianças, como Milton Nascimento, Bjork, Tears for Fears, e muita abertura de anime. “Este álbum registra a nossa tentativa de compreender a infância em primeira pessoa”, finaliza a banda.
FAIXA A FAIXA
- Acordei – “Esta canção recupera um pouco do comportamento da Lay quando era criança, a mente que flutua, a imaginação que é livremente conduzida pelos estímulos ao redor, o livre pensar naquele momento especial de encontrar o dia depois de dormir. Tentamos construir um ambiente sensorial com uma série de provocações sonoras – como bolhas, peixes, risos. Abrimos o disco provocando o ouvinte a abrir mão do pensamento linear, adulto, sob controle na tentativa de estabelecer logo de início esse acordo com a infância, com a mente que se deixa conduzir pelo mundo ao acordar. A composição se apresenta sob uma vestimenta mais experimental com recursos do lo-fi que está presente na nossa linguagem desde o início”.
- Dógui – “Aqui executamos um plano antigo de trazer uma espécie de garage music pra conversar com os nossos violões. Em primeira pessoa justificamos o encontro da criança com o animal de estimação. Um cenário que ultrapassa contrastes culturais, que permeia as infâncias todas ao redor do mundo e em qualquer uma das épocas. Esse relacionamento da criança com o animal num episódio vivido ou imaginado por toda e qualquer pessoa na infância em toda e qualquer circunstância”.
- Pode Ficar Feliz – “Nesta música selecionamos elementos do que ouvíamos no início dos anos noventa, quando experimentávamos a nossa própria. Tem um pouco de Tears For Fears, do jeito ‘Sting’ de alongar notas. Esses elementos nos serviram para pintar um cenário em que termos como “infantil” e “criança” são encarados pelo próprio público como um elogio. Quando adultos esses termos passam a ser aplicados para denunciar um comportamento imaturo, atitudes impensadas. Nesse poema advogamos em favor de uma perspectiva que resgata aspectos da infância que atestam o contrário. A extrema honestidade, a franqueza, a autoconfiança, o amor e o carinho ainda intactos, sem terem sido tocados pelas engenhosidades da vida adulta. Tudo isso foi a força motriz para construir essa canção, que também recupera ideias de infância trazidas por Milton Nascimento em ‘Bola de Meia, Bola de Gude’”.
- Criança – “Como espécie de atualização do que já foi explorado por Paulo Tatit e Arnaldo Antunes em ‘Criança Não Trabalha’, que ouvimos ali no início dos anos 2000, nesta música escolhemos revisitar essa composição tão emblemática do Palavra Cantada ao trazer reflexões ainda mais contemporâneas sobre como a sociedade encara a infância. A composição foi embalada por influências dos discos de The Japanese House que ouvimos até a exaustão nos últimos anos por conta das tecnologias de processamento na música pop”.
- Nota com Nota – “Este é o primeiro convite fora da primeira pessoa nessa antologia de poemas sobre infância. Direcionamos cada palavra à própria criança, provocamos esse jovem ouvinte pra um primeiro contato com o canto, o ritmo, a harmonia, o baixo, o que dá pra fazer com a voz em cima de um beat. Com um refrão cheio de onomatopeias e possibilidades sonoras convidamos quem nos escuta a deixar a voz ser a primeira condução pra construir ritmo, harmonia, silêncio e melodia. Vestimos esse poema com algum soundesign baseado num projeto desenvolvido pela Lay já a algum tempo, que resultou nessa condução sedutora a fim de trazer a criança pro universo da construção musical, como protagonista da canção para além da poesia”.
- Tudo Tem Hora – “Aqui a gente volta pra o discurso saindo da criança em primeira pessoa redarguindo seus responsáveis em nome da hora da brincadeira. O que acompanha esse episódio tão democrático quanto o da adoção do pet é a linguagem “abertura de anime” com a qual já tínhamos flertado em “Paisagem” (vide Infinita, Devagar). Esse vocabulário do J-Rock parece distante com o rock japonês acontecendo do outro lado do mundo, mas é bastante do imaginário cotidiano da infância brasileira por conta da inserção dos desenhos japoneses na nossa grade televisiva na década de 60. A Partir de National Kid, Zoran, passando por Akira, até chegar em Cavaleiros do Zodíaco, Sailor Moon e os fenômenos Dragon Ball e Pokémon. Escolhemos recolher elementos do j-rock que pudessem criar esse acúmulo de tensão até o refrão, essa imagem da hora do caos da brincadeira sob os termos da criança, nas regras da criança, recuperando outra vez o espírito de imaginação livre, essa característica tão latente de todas as infâncias”.
- Cantinho do Pensamento – “Esta faixa surgiu da tentativa de dar completude pra essa viagem no tempo, trazendo na lírica também os desagrados do cotidiano infantil. Para acompanhar essa contrariedade escolhemos mergulhar no Dub e outras expressões do reggae conduzidos pelo nosso disco favorito do momento, ‘Switched-On’ do Pachyman. Este álbum em específico faz uma espécie de homenagem às manifestações musicais jamaicanas em Porto Rico nos anos 90. Nos embebedamos desse disco pra construir o contexto de Cantinho do Pensamento, mirando nesse aspecto conscientizador do reggae brasileiro através de nomes como Edson Gomes. Esse tema controverso do castigo na infância com o objetivo de incutir na criança os acordos civilizatórios e as regras sociais que ela precisa seguir pra dar conta de existir no agora tá explicitado aqui, sem decisões pedagógicas a serem tomadas. Sob a perspectiva infantil a gente aborda esse tema tentando rememorar como era pra gente a ideia do castigo e o que poderia passar pela nossa cabeça na época”.
- Quem eu Quero Ser – “Esta é totalmente a energia máxima da estética Tuyo. Muito sentimento vertendo, perguntas simples que ainda não respondemos mesmo adultos, coisas que nós começamos a tentar decidir muito cedo e nunca mais paramos de configurar. Que tipo de pessoa eu sou? Que tipo de gente eu posso ser, que escolhas eu sou capaz de tomar e lidar com seus desdobramentos? Esse tipo de questão aparece na nossa mente bastante cedo. É que a gente esquece. Inserimos áudios recuperados de uma das festas de aniversário do Jean criança, ali pelos 7 anos. Esse arquivo já tinha aparecido em Fragmentos e escolhemos recuperá-lo novamente neste trabalho na intenção de dar ainda mais contexto pra essa investigação interminável sobre quem somos e quem seremos. Nessa última faixa embalamos a ilustração da infância com a tese de que há espaço para tudo, de que há chance. A esperança, característica máxima do que a gente compreende criança. Por isso, é a que dá nome ao disco”.
FICHA TÉCNICA
Direção Musical: Érica Silva, Jean Machado, Lay Soares, Lio Soares
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Lay Soares, Lio Soares
Direção Executiva: Marina Amano
Produção Executiva: Livia Milhomem Sá
Mixer: João Milliet
Mixing Assistant: Artur Vienna
Masterizado por Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering)
- “Acordei”
Beat, Synthbass, Teclas, Synths e Arranjo: Jean Machado
Piano: Érica Silva
Voz: Layane Soares
Edição: Jean Machado
Produção musical: Jean Machado, Érica Silva, Layane Soares e Lilian Soares.
2. “Dógui”
Teclas, Bateria, Synthbass, Violão, Sound Design e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Lilian Soares e Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
3. “Pode Ficar Feliz”
Guitarra, Teclas, Bateria, Synthbass, Violão, Backings e Arranjo: Érica Silva
Voz: Lilian Soares Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
4. “Criança”
Guitarra, Teclas, Bateria, Baixo e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Layane Soares, Jean Machado e Lilian Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
5. “Nota Com Nota”
Violão, Teclas, Beat, Synthbass e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Lilian Soares, Jean Machado e Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
6. “Tudo Tem Hora”
Guitarra, Teclas, Bateria, Baixo e Arranjo: Érica Silva
Voz: Layane Soares Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
7. “Cantinho do Pensamento”
Beat, Synthbass, Synths e Arranjo: Jean Machado
Teclas e Guitarra: Érica Silva
Voz: Jean Machado
Edição: Jean Machado
Produção musical: Jean Machado, Érica Silva, Layane Soares e Lilian Soares.
8. “Quem Eu Quero Ser”
Violão, Teclas, Percussão, Synthbass, Sound Design e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
Música
Five Finger Death Punch celebra 20 anos com Best Of–Volume 2
Published
10 minutos agoon
28 de outubro de 2025
- Compre/Ouça Aqui
- Após Best Of – Volume 1, lançado em julho, as duas coletâneas reúnem 30 faixas regravadas e seis músicas ao vivo inéditas
- Single “The End” Feat. Babymetal faz história como a primeira canção com letras em japonês a entrar nas paradas de rock
- Novo Lyric Video De “Cold (2025 Version)” – Assista Aqui
Foto: Chad Martel
Escute o álbum aqui.
O gigante do hard rock FIVE FINGER DEATH PUNCH (@5fdp) celebra seu vigésimo aniversário com o lançamento de duas coletâneas definitivas de grandes sucessos: Best Of – Volume 1 (lançado em julho) e Best Of – Volume 2. Ambos os álbuns apresentam novas versões regravadas dos maiores hinos do 5FDP, criadas em resposta à venda dos masters originais das músicas – feita sem o conhecimento da banda nem a oportunidade de reavê-los.
Em vez de remixar ou remasterizar, o 5FDP transformou o contratempo em algo positivo ao regravar completamente os favoritos dos fãs ao longo de dois volumes – tanto como tributo às canções quanto aos fãs que os acompanharam por duas décadas. Honrando os originais e todos que ajudaram a criá-los, a banda traz uma nova intensidade a faixas como “Sham Pain”, “Blue On Black”, “Trouble” e “Burn MF”. Juntas, as duas coletâneas prestam homenagem ao passado enquanto reintroduzem a música em uma nova era. Best Of – Volume 2 inclui 16 clássicos regravados, além de três versões ao vivo inéditas de “Wash It All Away”, “Wrong Side of Heaven” e “Jekyll and Hyde”.
Em 5 de setembro, a banda anunciou o lançamento de Volume 2 junto ao novo single “The End” feat. BABYMETAL. A canção vem subindo nas paradas de rock desde então e ocupa a 5ª posição nesta semana. A vocalista SU-METAL, do BABYMETAL, comenta:
“Fomos convidadas a participar de um projeto de colaboração pelos 20 anos da banda, com artistas convidados em faixas do passado. O Five Finger Death Punch e o BABYMETAL tocaram no mesmo festival em 2015, então fiquei muito feliz em imaginar que eles pudessem ter se lembrado de mim. Cantei letras em japonês inspiradas nas originais de ‘The End’ e passei bastante tempo experimentando para encontrar a voz que melhor se encaixasse em uma faixa tão profunda e intensa. Meu momento favorito é o trecho de ‘Negai o kakete’ até a quebra, quando minha voz é gradualmente engolida pelo gutural de Ivan – me deu arrepios. Espero que os ouvintes sintam o mesmo.”
O Five Finger Death Punch está fazendo história com “The End” feat. BABYMETAL – a primeira música com letras em japonês a entrar nas paradas de U.S. Active Rock. A faixa tem ressoado fortemente com fãs no mundo todo, e recentemente ficou várias semanas no topo da parada iTunes Metal do Japão. Também alcançou o 18º lugar na parada geral de todos os gêneros – um feito raro para um lançamento internacional de rock, provando que a música é verdadeiramente universal.
No início deste ano, Best Of – Volume 1 trouxe como carro-chefe a versão 2025 de “I Refuse” feat. Maria Brink (do In This Moment), que atingiu o 1º lugar nas paradas de rock em julho. Com mais de 13 bilhões de streams, inúmeros hits e múltiplas certificações de ouro e platina, o 5FDP segue como um dos maiores nomes do rock do século XXI.
Para marcar o lançamento de Volume 2, a banda se uniu à Fandiem em um concurso beneficente em prol da MusiCares, organização que apoia a comunidade musical oferecendo uma rede de serviços essenciais de saúde e bem-estar, incluindo programas de saúde mental e recuperação de dependências. Fãs podem doar para concorrer a uma viagem com passagens aéreas e duas noites de hospedagem para um show do 5FDP, uma guitarra BC Rich autografada, um meet & greet com membros da banda, produtos oficiais e mais.
Um gerador de playlists comemorativas dos 20 anos já está disponível AQUI, permitindo que fãs criem suas próprias playlists personalizadas do Five Finger Death Punch e concorram a uma placa comemorativa de edição limitada celebrando Best Of – Volume 1 e Volume 2.
Best Of – Volume 1 e Best Of – Volume 2 estão disponíveis mundialmente em diversos formatos, incluindo CD e vinil padrão, edição limitada em CD exclusiva do Walmart, múltiplas versões colecionáveis em vinil disponíveis na Best Buy, Walmart, na loja oficial da banda, em lojas independentes e em edição exclusiva da Revolver Magazine. Todas as edições em CD e vinil estão disponíveis AQUI.
Para celebrar os 20 anos da banda, uma coleção especial de merchandising também está disponível agora na loja oficial.

20 YEARS OF FIVE FINGER DEATH PUNCH – BEST OF VOLUME 2
Ouça/compre o álbum AQUI | Assista ao lyric video de “The End” AQUI

20 YEARS OF FIVE FINGER DEATH PUNCH – BEST OF VOLUME 1
Ouça o álbum AQUI | Compre CD/vinil AQUI
Best Of – Volume 1
Track Listing:
- Under and Over It (20th Anniversary Mix)
- Wash It All Away (20th Anniversary Mix)
- Battle Born (20th Anniversary Mix)
- I Refuse (feat. Maria Brink of In This Moment) (20th Anniversary Mix)
- Jekyll and Hyde (20th Anniversary Mix)
- Wrong Side of Heaven (20th Anniversary Mix)
- Lift Me Up (20th Anniversary Mix)
- Far From Home (20th Anniversary Mix)
- Bad Company (20th Anniversary Mix)
- House of the Rising Sun (20th Anniversary Mix)
- Gone Away (20th Anniversary Mix)
- Remember Everything (20th Anniversary Mix)
- Coming Down (20th Anniversary Mix)
- The Bleeding (20th Anniversary Mix)
- Trouble (Live)
- Welcome To The Circus (Live)
- The Bleeding (Live)
Best Of – Volume 2
Track Listing:
- Hell To Pay (2025 Version)
- The End (feat. BABYMETAL) (2025 Version)
- M.I.N.E (End This Way) (2025 Version)
- Hard To See (2025 Version)
- Got Your Six (2025 Version)
- Cold (2025 Version)
- Burn MF (2025 Version)
- Never Enough (2025 Version)
- Sham Pain (2025 Version)
- Blue On Black (2025 Version)
- I Apologize (2025 Version)
- Trouble (2025 Version)
- When The Seasons Change (2025 Version)
- Cradle To The Grave (2025 Version)
- My Nemesis (2025 Version)
- Walk Away (2025 Version)
- Wash It All Away (Live)
- Wrong Side Of Heaven (Live)
- Jekyll And Hyde (Live)
FIVE FINGER DEATH PUNCH online:
Website | Facebook | Instagram | Twitter | Tik Tok | YouTube | Spotify
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Música
Hayley Williams lança noo single “GOOD OL’ DAYS”
Published
14 minutos agoon
28 de outubro de 2025
- Uma das duas novas faixas do álbum físico final
- EGO DEATH AT A BACHELORETTE PARTY
Nas lojas em 7 de novembro
Festas de audição “Ego Nites” acontecerão ao redor do mundo
Ouça o single aqui.
Hoje, Hayley Williams lança o cativante single de pegada R&B, “Good Ol’ Days”. [OUÇA AQUI]. Na noite passada, ela apresentou a música ao vivo durante o evento “Musicians on Musicians” da Rolling Stone, no Beacon Theatre, em Nova York, ao lado de Bleachers. O evento celebrou o lançamento da edição de novembro da revista, que traz Hayley e Jack Antonoff na capa.
A faixa é uma das duas novas músicas que estarão presentes na versão física final do álbum Ego Death At A Bachelorette Party, que chega às lojas em 7 de novembro. Para celebrar o lançamento, lojas de discos ao redor do mundo sediarão festas de audição chamadas Ego Nites. Para mais informações e a lista completa de cidades e lojas, clique AQUI.
Ego Death At A Bachelorette Party foi originalmente lançado de surpresa como uma coleção de 17 singles sem ordem definida. Fãs recorreram às redes sociais para criar suas próprias sequências de faixas — inclusive criando o site hayleysingles.com, onde milhares de pessoas compartilharam suas versões preferidas, exatamente como Williams imaginava. Posteriormente, o álbum foi lançado digitalmente com 18 faixas, incluindo o single “Parachute”, e já ultrapassou 110 milhões de streams em apenas 7 semanas desde o lançamento digital. O álbum físico já está disponível para pré-venda, e uma série de eventos de escuta ao vivo foi planejada em lojas de discos pelo mundo.
Produzido inteiramente por Daniel James, o álbum traz Hayley Williams tocando, compondo e gravando uma variedade de instrumentos nas 18 faixas. O projeto conta ainda com colaborações de longa data com Brian Robert Jones e Joey Howard, além de Jim-E Stack em “True Believer”, faixa que recentemente garantiu à cantora seu primeiro #1 solo na parada Billboard Alternative Sales.
Após mais de 20 anos de contrato com a Atlantic Records — assinado por Williams ainda na adolescência —, o Paramore anunciou em dezembro de 2023 que havia se tornado uma banda independente. Essa nova coleção foi lançada de forma independente por Hayley Williams através de seu selo Post Atlantic, com distribuição pela Secretly Distribution.
Williams já lançou clipes para a faixa-título do álbum e para “Parachute”, dirigidos por Zachary Gray, e para “Glum”, dirigido por Zac Farro (seu colega de Paramore) e AJ Gibboney. No início deste mês, ela também apresentou uma emocionante performance de “True Believer” no The Tonight Show com Jimmy Fallon.
Críticas
“Um lançamento surpresa que captura Hayley Williams como uma superstar formada ao longo de duas décadas. As novas faixas solo da vocalista do Paramore representam uma ousada nova direção para a melhor frontwoman do milênio. 9.0”
— Paste
“Este brilhante e confiante novo capítulo… é movido pela curiosidade e pela necessidade de comunidade. *****”
— NME
“Nunca ela soou tão certa de si, com uma paisagem sonora totalmente própria.”
— Rolling Stone
“Sonoramente, cada faixa é verdadeiramente única — mas o estilo sincero e pessoal de Williams, esse duelo constante entre o cru e o delicado, permanece do início ao fim.”
— Alternative Press
“Ela é atingida por guitarras dissonantes, as enfrenta com um refrão punk-pop explosivo e revela sérias inquietações.”
— The New York Times
“As letras estão entre as mais pessoais e vívidas de Hayley até hoje, com imagens poderosas.”
— Brooklyn Vegan
O álbum exibe toda a amplitude artística de Hayley Williams. “Mirtazapine” é uma carta de amor ao rock alternativo dos anos 1990 e aos antidepressivos; em “Glum”, ela subverte a própria voz, usando presets vocais de forma marcante enquanto reflete sobre a solidão. Outras faixas de destaque incluem “Whim”, um irresistível folk-americana que remete às suas raízes em Nashville, e “Ice in My OJ”, uma canção moderna com produção afiada e algumas das letras mais afiadas e bem-humoradas da cantora.
Fãs antigos do Paramore podem reconhecer o refrão de “Ice In My OJ”, originalmente cantado por Williams em “Jumping Inside” (2004), do projeto Mammoth City Messengers. Mas talvez todas as suas habilidades se reúnam com mais força na inédita “Parachute”, que reafirma a capacidade de Hayley de atingir o coração com suas letras confessionais e entrega incomparável.
No conjunto, o álbum condensa toda a energia e versatilidade que marcaram sua carreira e colaborações. No cerne, são canções de uma artista excepcionalmente talentosa e inquieta, com apetite por música e experimentação sem fronteiras.
Estas músicas representam o terceiro capítulo solo de Williams. Durante a pandemia, ela lançou dois álbuns aclamados — Petals For Armor (2020) e Flowers for Vases (2021). Ambos exploraram temas de luto e vulnerabilidade, em contraste com a energia explosiva do Paramore.
“Um disco que simboliza vulnerabilidade e crescimento transformador, revelando um lado mais maduro e introspectivo de Williams”, destacou o Pitchfork sobre Petals.
Já sobre Flowers, escreveu: “Sua voz é indiscutivelmente o destaque — rouca e suave, perigosa e acolhedora — e a produção minimalista torna tudo um recomeço proposital.”

Hayley Williams – Ego Death At A Bachelorette Party
Ego Death At A Bachelorette Party – Tracklisting
-
- Ice In My OJ
- Glum
- Kill Me
- Whim
- Mirtazapine
- Disappearing Man
- Love Me Different
- Brotherly Hate
- Negative Self Talk
- Ego Death At A Bachelorette Party
- Hard
- Discovery Channel
- True Believer
- Zissou
- Dream Girl In Shibuya
- Blood Bros
- I Won’t Quit On You
- Parachute
- Good Ol’ Days
- ???
Hayley Williams é cantora, compositora e musicista três vezes vencedora do GRAMMY, mais conhecida como líder do Paramore, uma das bandas de rock mais icônicas das últimas duas décadas. Com seu alcance vocal e entrega inconfundíveis, a Billboard a colocou na 13ª posição da lista das 50 Maiores Cantoras de Rock de Todos os Tempos, afirmando:
“Quando se trata de vocalistas do rock contemporâneo, Hayley Williams reina suprema.”
Frequentemente citada como influência por artistas tão diversos quanto Chappell Roan, Doechii e Billie Eilish, Hayley também colaborou com Turnstile (“Seein’ Stars”), Moses Sumney (“I Like It I Like It”) e Taylor Swift (“Castles Crumbling”). O Paramore abriu o show de estreia da turnê The Eras Tour, de Swift, no Arizona, e depois acompanhou toda a etapa europeia.
Aos 16 anos, Hayley levou o Paramore ao grande público com o álbum All We Know Is Falling (certificado Ouro), que completou 20 anos recentemente. O sucesso veio com Riot! (2007) e o hino “Misery Business”, seguido de Brand New Eyes (2009). O álbum homônimo de 2013 rendeu ao grupo o Grammy de Melhor Canção de Rock por “Ain’t It Fun”. Em 2017, After Laughter apresentou um som mais pop e rendeu aclamação crítica com o single “Hard Times”.
Após um hiato, o Paramore retornou em 2023 com This Is Why, que rendeu à banda dois Grammys e fez história como o primeiro grupo de rock liderado por uma mulher a vencer na categoria Melhor Álbum de Rock.
Seu colega de banda Zac Farro também acaba de lançar seu primeiro trabalho solo sob o próprio nome — Zac Farro – Operator — disponível agora via Congrats Records.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Música
Antes de sua turnê Homecoming, ZIGGY ALBERTS encerra o maior ano de sua carreira com o novo single “CYCLONES”
Published
16 minutos agoon
28 de outubro de 2025
Foto: Jack Dekort
Ouça o single aqui.
2025 tem sido um ano marcante para Ziggy Alberts. Ele começou o ano com o lançamento de seu sétimo álbum de estúdio, New Love, que já ultrapassou 30 milhões de streams em apenas seis meses. Em seguida, embarcou em uma turnê mundial com 105 datas, esgotando ingressos em prestigiados locais pela Europa e América do Norte — incluindo uma noite com ingressos esgotados no Royal Albert Hall, em Londres, realizada ontem à noite. Para encerrar o ano, ele retorna à Austrália para uma série final de shows nas capitais — incluindo sua primeira apresentação em arena, no Margaret Court Arena, em Melbourne.
Agora, Ziggy apresenta “Cyclones”, um single vibrante e ensolarado, feito para embalar o verão. Misturando sua característica vulnerabilidade lírica com um som folk-pop mais atmosférico, Cyclones é ao mesmo tempo um refrão irresistível e um passo adiante em sua sonoridade — marcando a evolução de um contador de histórias acústico para um artesão que mistura gêneros.
Sobre o processo de composição, Ziggy comenta:
“Essa música surgiu em uma viagem de surfe a Fiji, em 2024. Eu corri de volta depois do café e consegui capturar a ideia ali mesmo. É tão fácil culpar o tempo pelos nossos próprios dias tempestuosos — e eu faço isso o tempo todo. É olhar para trás e perceber velhos hábitos ainda presentes. Pensar que, mesmo que algo não fosse durar para sempre, eu me pergunto: será que eu realmente fiz o suficiente? Ou só fui embora como sempre faço? É sobre ser atraído pelo caos, como uma mariposa pela chama — você sabe que vai dar errado, mas às vezes não consegue evitar.”

Arte do single por Jack Dekort
Com mais de 1,3 bilhão de streams globais, múltiplas certificações de Platina e Ouro da ARIA, e três prêmios APRA por “Obra de Blues & Roots Mais Executada”, Ziggy Alberts construiu, de forma independente, uma das carreiras musicais mais bem-sucedidas da Austrália.
Seu hit Runaway já ultrapassou 118 milhões de streams no Spotify, é 3× Platina na Austrália, Platina na Nova Zelândia e Ouro no Canadá, continuando a ressoar uma década depois. Músicas como Love Me Now, Laps Around the Sun (3× Platina) e Gone (2× Platina) sustentaram sua ascensão de músico de rua a artista de turnês globais.
Seu alcance de turnê abrange Europa, Reino Unido, América do Norte, América do Sul e Sudeste Asiático. As turnês recentes incluíram shows esgotados com mais de 3.500 pessoas na Alemanha, estreias no Brasil e México, e uma venda antecipada esgotada com seis meses de antecedência no Royal Albert Hall — comprovando que seu apelo orgânico e global continua mais forte do que nunca.
A próxima turnê Homecoming verá Ziggy se apresentar nos maiores palcos de sua carreira — em Brisbane, Sydney e Melbourne — incluindo sua primeira apresentação em arena no Margaret Court Arena. A turnê será para todas as idades e promoverá o compromisso de Ziggy com a Green Touring Initiative — iniciativa fundada por ele, focada em reduzir o impacto ambiental, educar o público sobre causas locais e retribuir às comunidades que recebem esses shows especiais.
Ziggy será acompanhado pelo cantor e compositor sul-africano Jeremy Loops em todas as datas, com The Beautiful Girls se juntando nas etapas de Brisbane e Melbourne, e Azure Ryder abrindo o show em Sydney.
“Estou muito animado para voltar à Austrália depois de tanto tempo, e poder participar desses shows de volta para casa com Ziggy significa muito. Quando nos conhecemos na África do Sul, foi como encontrar um espírito afim — mesma paixão pela música acústica, pelo oceano e pela verdade simples. Mal posso esperar para compartilhar esses momentos com novos ouvidos no hemisfério sul.”
— JEREMY LOOPS
Cyclones não apenas encerra um ano histórico — é também um sinal do que está por vir: produções mais ousadas, composições mais profundas e a mesma independência inabalável que impulsionou a jornada de Ziggy Alberts das esquinas às arenas do mundo.
Ziggy Alberts na imprensa
“Alberts provou repetidamente que sua abordagem minimalista à produção e composição o tornou um dos artistas mais autênticos da cena.”
— POP WRAPPED (EUA)
“New Love é uma canção folk animada, com um ritmo vibrante que te convida a dançar — feita sob medida para o público da próxima turnê mundial do cantor australiano.”
— ROLLING STONE AUSTRALIA
“Poderíamos facilmente dar a ele uma residência permanente em Manchester — não queremos que ele vá embora… O público ficou tão cativado por esse homem e seu violão que nem percebeu que quase duas horas haviam passado… um show fenomenal.”
— THE MANC (Reino Unido)
“A noite foi simplesmente inesquecível… Sua performance foi hipnotizante, deixando-me completamente maravilhado. A maestria de Ziggy no violão e sua música cativante criaram uma atmosfera eletrizante que tocou profundamente todos os presentes.”
— SCOTTISH MUSIC NETWORK
“Para os fãs que acompanham Ziggy desde o início, sua crescente popularidade não é surpresa. Para o resto, sua história ainda parece improvável. Ele é um sucesso construído por conta própria — e um movimento orgânico que muita gente está apoiando.”
— TRIPLE J
ZIGGY ALBERTS:
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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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