Profundamente influenciado pelas referências musicais conterrâneas que o formaram, o artista mineiro Alysson apresenta uma nova canção em homenagem ao mestre Milton Nascimento, e aos músicos Maurício Tizumba e Sérgio Pererê. O single “Fio do Blefe“ antecede o lançamento do EP Iroko, previsto para novembro, e entrelaça as harmonias inspiradas no Clube da Esquina com as batidas da música afro mineira. Dessa mistura geracional, Alysson propõe reflexões sobre as experiências musicais que delineiam seu trabalho autoral. O lançamento sucede as faixas “São Jorge Ogum”, “Borda do Tempo” e “Miserere Nobis”.
Cantando as incertezas que vieram no período pós-pandêmico, quando muitas dúvidas o rondavam sobre suas perspectivas de futuro, Alysson lapidou “Fio do Blefe“. A nova faixa explora a necessidade de viver intensamente o presente e se arriscar para o futuro, mesmo em meio às inseguranças e medos, e integra o projeto em que o artista reúne composições autorais sobre espiritualidade, críticas sociais e auto reflexões.
“Fio do Blefe” aborda a angústia de enfrentar o desconhecido e as novas curvas da vida, e traz em sua sonoridade o resultado de um mergulho em sua vasta cartela de influências para encontrar uma base rítmica carregada de sons do congado e do tambor mineiro. A canção tem a produção assinada pelos vencedores do Grammy Latino, Julio Fejuca e Ricardo Gama, e convida ainda o ator, cantor, compositor e mestre congadeiro Maurício Tizumba – como forma de homenagear esta rica cultura. O improviso de Tizumba que abre e fecha a música, “funciona como uma oração para acalmar as angústias, para dizer: Você não está sozinho, a ancestralidade e os seus estão com você”, explica Alysson.
Com “Fio do Blefe”, Alysson não apenas faz referência a seus mestres, mas também celebra as raízes que o sustentam, encontrando a força necessária para continuar sua jornada musical. A harmonia e melodia da faixa ecoam a espiritualidade e ancestralidade que Alysson tanto admira na obra de Milton, que figura como uma das principais referências para a faixa, ao lado de outros nomes como o rapper estadunidense Kendrick Lamar.
O advogado Daniel Romano Hajaj analisou a condenação do humorista
O comediante Léo Lins foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por piadas contadas em uma apresentação gravada em 2022 que, supostamente, teriam violado os direitos da pessoa com deficiência e racismo.
De acordo com o advogado Daniel Romano Hajaj, o juiz entendeu que as piadas feitas pelo humorista Léo Lins, durante seu espetáculo, possuíam o intuito de ofender diversos grupos considerados minoritários ou vítimas de preconceito, sob o pretexto de descontrair ou divertir sua plateia.
“Na sentença proferida, em determinados momentos, a juíza alega que permitir que o comediante Léo Lins mantenha sua postura caracteriza um retrocesso com o claro objetivo de praticar crimes de preconceito e discriminação”, esclarece.
De acordo com o advogado, o comediante não será preso neste momento. “Enquanto o recurso estiver pendente de julgamento, a decisão de primeira instância ficará suspensa, e a pena de prisão só poderá se efetivar após a decisão do Tribunal”, destacou.
Segundo Daniel Romano Hajaj, dentre as testemunhas ouvidas, levadas pelo comediante Léo Lins, foram ouvidos, um deputado estadual, negro, uma portadora de deficiências físicas e um rapaz que faz acompanhamento psiquiátrico, onde todos afirmaram que as piadas feitas não lhe ofendem.
“Muito pelo contrário, possuem um caráter inclusivo, trazendo luz sobre aqueles que muitas vezes não são chamados a participar durante um show por entender o comediante que fazer piada ou brincadeira com alguém das ditas minorias, poderia causar o seu cancelamento virtual. A sentença proferida, a meu ver, tem o condão de punir o comediante Léo Lins com base no politicamente correto, tratando-se de um retrocesso, já que, com base nesse mesmo argumento, qualquer programa televisivo poderá ser objeto de uma investigação criminal e, o ator, atriz ou escritor, pode ser condenado criminalmente por trazer à tona questões que muitas vezes são veladas, como preconceito racial e intolerância religiosa”, analisou.
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No vasto e dinâmico universo das redes sociais, onde filtros, câmeras de última geração e cenários sofisticados são muitas vezes considerados essenciais para o sucesso de qualquer criação, Anderson Alexandre (@euandersonn) prova, com sua experiência e insights, que o contrário pode ser verdade. Seu vídeo mais recente, gravado com um simples filtro de celular e sem nenhum tipo de produção elaborada, ultrapassou a impressionante marca de 2 milhões de visualizações — um feito que reforça a força da autenticidade e da honestidade no conteúdo digital.
“Eu literalmente estava em casa, com preguiça de arrumar um cenário mais elaborado, então escolhi um filtro com fundo bonito e gravei ali mesmo. Foi simples, rápido, do jeito que dava. Postei e fui fazer outra coisa. Quando voltei, o vídeo já estava viralizando”, relata Anderson, com um sorriso leve, demonstrando surpresa e alegria com o impacto espontâneo do conteúdo. Este momento ilustra perfeitamente como a simplicidade pode, muitas vezes, superar as expectativas, levando a resultados impressionantes que muitos criadores de conteúdo desejam alcançar.
O sucesso desse vídeo improvisado reafirma a convicção do criador: o que realmente toca o público não é a estética perfeita ou os recursos de produção caros, mas sim a verdade genuína por trás do que é dito e mostrado. “Tem gente que acha que pra viralizar tem que ter câmera cara, roteiro, iluminação… Mas às vezes tudo que você precisa é de uma ideia boa e sua personalidade”, explica ele, enfatizando a importância da autenticidade na era digital, onde a superficialidade muitas vezes reina.
Com mais de 100 mil seguidores, Anderson se destaca não por um conteúdo tecnicamente impecável, mas pela maneira natural, direta e sincera com que se comunica com seu público. Ele rejeita rótulos, não adota personagens e não tenta vender um lifestyle inalcançável. “Eu não finjo lifestyle, não monto personagem. E acho que é por isso que as pessoas se identificam”, afirma, ressaltando que o reconhecimento vem da conexão real que estabelece com seus seguidores. Essa conexão é uma das chaves para o sucesso nas redes sociais, onde a autenticidade é cada vez mais valorizada.
Além de celebrar o alcance surpreendente do vídeo, Anderson deixa um recado importante para quem está começando ou se sente desmotivado com o ritmo intenso e muitas vezes impiedoso das redes sociais: “É normal estagnar. Tem semanas em que o engajamento despenca, que você sente que está falando com ninguém. Mas o viral, às vezes, vem do vídeo mais simples — e quando você menos espera.” Essa mensagem é um lembrete valioso de que a jornada nas redes sociais pode ser cheia de altos e baixos, e que a persistência e a resiliência são fundamentais para qualquer criador de conteúdo.
Com esse marco, Anderson mostra que, mesmo em meio a algoritmos e tendências voláteis, o conteúdo feito com coração, honestidade e autenticidade ainda é o que mais ressoa junto ao público. “O filtro pode ser falso, mas o que eu entrego é sempre real”, conclui. Essa frase encapsula a filosofia de Anderson e serve como um guia para criadores de conteúdo que buscam construir sua identidade de forma genuína e significativa.
A história de Anderson Alexandre é uma inspiração para muitos, provando que a verdadeira conexão com o público não depende de recursos extravagantes, mas sim da capacidade de ser autêntico e verdadeiro em um mundo cada vez mais digital e superficial. Em tempos de superficialidade, ele se destaca como um exemplo de que a sinceridade e a autenticidade são os melhores caminhos para criar conteúdo que realmente impacta e ressoa.
No final das contas, o que realmente importa nas redes sociais é o valor que você entrega ao seu público. A experiência de Anderson nos ensina que, em um ambiente saturado de informações e imagens, ser verdadeiro e honesto pode ser um diferencial poderoso. Portanto, para aqueles que aspiram a criar conteúdo que realmente faça a diferença, a mensagem de Anderson é clara: nunca subestime o poder da autenticidade e da simplicidade.