A cantora e compositora Sara Lima lançou nesta terça-feira, 03 de setembro, o single “Milagre no Deserto” ás 00h, o clipe ás 12h e o minidocumentário ás 20h. Com uma história de vida repleta de desafios e superações, Sara utiliza sua música como uma forma de testemunho e expressão de fé. “Milagre no Deserto” é uma composição própria da artista, que nasceu em um momento profundamente significativo. O lançamento conta com suporte de marketing da Agência MM7 Comunica e você pode ouvir agora mesmo por meio do link a seguir: https://onerpm.link/milagrenodeserto
“No dia que fez 8 anos do sequestro, eu estava pedindo a Deus que me desse uma letra para louvar sobre o testemunho. E do nada o Senhor ministrou toda a letra no meu coração”, compartilha Sara. Diferente das suas outras composições, esta teve a melodia desenvolvida posteriormente, com o tempo, resultando em uma criação autêntica e emotiva.
Deus nunca nos abandona
Inspirada no Salmos 23:4, a mensagem central do single é sobre a proteção divina e a certeza de que Deus nunca nos abandona, mesmo nos momentos mais difíceis. Sara espera que a música gere fé no coração dos ouvintes, incentivando-os a acreditar no impossível. “Que gere fé no coração de cada um para acreditarem que Deus nunca nos abandona e Ele faz o impossível”, enfatiza a cantora.
Musicalmente, “Milagre no Deserto” traz uma mistura interessante de estilos. Com influências pentecostais combinadas com toques de música árabe, country e até pop, a faixa promete ser uma experiência sonora única. Esta diversidade de estilos reflete a versatilidade de Sara como artista e sua capacidade de integrar diferentes sonoridades em suas composições.
Colaborações e produção
O single conta com a participação especial da missionária e amiga de longa data, Zélia Magalhães, que compartilha com Sara a experiência de um sequestro no Egito em 2012. A produção e os arranjos musicais ficaram a cargo de Andi Fragoso, com mixagem e masterização de André Cavalcante no A Fabrika Studios. A captação instrumental foi realizada no Anjos Studio e no Home Studio de Andi Fragoso, enquanto a captação de voz foi conduzida por Serginho Charantola, que também atuou como engenheiro de gravação.
A produção executiva foi liderada por Marli Silvério. A banda é composta por talentosos músicos como o esposo de Sara Lima, Alisson Mec, que assina o baixo, Andi Fragoso na guitarra e violão, André Negrão (Japa) na bateria, Silvinho Keyboards no piano e coberturas, Ronaldo de Oliveira no arranjo de cordas, Aramis Rocha e Robson Rocha nos violinos, Daniel Pires na viola, e Deni Feijó no cello. Os vocais de fundo foram realizados por Eduardo Nykiba, Renata Cristina e equipe, adicionando uma rica camada vocal à música.
Conheça mais da artista Sara Lima
Sara Lima vem de uma família profundamente musical e pastoral. São eles o pastor Dejair B. Silvério e a missionária Marli Silvério. Foi nesse ambiente que desde cedo, Sara foi incentivada a cantar e tocar instrumentos. Crescendo no grupo de jovens e no ministério de louvor da igreja, Sara teve a oportunidade de gravar dois DVDs. Na adolescência, estudou violão no Conservatório Villa Lobos e, aos 19 anos, mudou-se para o Texas para estudar música na Dallas Baptist University. “Conforme fui estudando, a vontade de estar envolvida com o ministério do louvor foi crescendo”, relembra.
De volta ao Brasil, Sara lançou seu primeiro álbum em 2018, seguido por singles em japonês e português. Além de sua carreira musical, ela se dedica a dar aulas de canto e dirige o Institute of Music Sound of Zion, uma escola de música dentro do Instituto Educacional e Cultural Filadélfia em Osasco. O Instituto leva o nome de seu filho, também chamado Zion.
Cantora e compositora carioca, Mariana Volker tem uma sonoridade única, que transita da MPB ao pop. A artista vem firmando seu espaço na cena brasileira com autenticidade e versatilidade, mas há outro traço que também se tornou parte da sua identidade: o batom vermelho. Mais do que um item de maquiagem, ele é um símbolo de presença. “O batom vermelho está comigo desde o início da minha carreira. Ele tem muito a ver com a minha personalidade, com esse meu lado intenso, dramático e vibrante, que também atravessa minhas letras. Como cantora, a boca é parte central da minha expressão, e colorir os lábios de vermelho é uma forma de comunicar quem eu sou como artista e como mulher”, conta Mariana
Um ícone que atravessou o tempo
Há cerca de cinco mil anos, registros apontam que o costume de colorir os lábios com tons avermelhados já fazia parte das rotinas de beleza na antiga Mesopotâmia. Desde então, o uso do vermelho atravessou séculos e culturas, passando pelo Egito Antigo, onde mulheres como Cleópatra usavam pigmentos naturais para realçar os lábios e expressar poder e status. Foi no início do século XX, especialmente durante o movimento sufragista, que o batom vermelho se tornou um símbolo de independência e afirmação feminina. Ainda hoje, ele continua sendo um código de expressão, muito presente na moda, no cinema e também na música, sendo um dos elementos que integram o universo artístico de Mariana Volker.
(Foto: Carolina Vianna)
Os vermelhos de Volker
Antes de subir no palco ou gravar clipes, o batom vermelho é o meu último passo de beleza, e para Mariana é quase um ritual pessoal que precede a entrega artística. A cantora revela quando usa seus tons favoritos de vermelho para os lábios.
Batom Líquido Vermelho Vermeli Instamatte da Quem Disse, Berenice? “É o meu vermelho que chamo de Vermelho Volker. Amo usar esse batom para os shows.”
BT Tint Grace da Bruna Tavares “Esse é o meu favorito para fazer aquela boca natural vermelhinha, com cor de saúde, sabe?”
Batom líquido Red Boost da linha Make B. do Boticário “Uso muito no palco também, pois tem muitas horas de duração!”
Rouge Dior 999 Forever da Dior “Esse é um clássico e não sai da minha bolsa.”
Kiss Kiss Rouge Kiss da Guerlain “Amo demais esse batom, porque além de lindo, ele é super hidratante.”
Stick Tudo cor Quentinho da Vic Beauté “Um dos meus queridinhos do momento. E apesar de não ser bem vermelho, misturo com outros vermelhos para criar um tom de boca mais natural.”
Um cuidado que completa o ritual
Entre tantos tons de vermelho, Mariana também faz questão de manter os lábios sempre bem cuidados. “Tenho sempre à mão o protetor labial da Nivea para manter os lábios hidratados antes e depois das apresentações. É o meu aliado para deixar a boca pronta para qualquer batom.”
Confira os nomes que definiram 2025 e agora lideram a próxima fase do R&B nacional
O R&B brasileiro chega a 2026 atravessado por expansão estética, profissionalização e multiplicidade de narrativas. Depois de um 2025 marcado por estreias importantes, afirmações no ao vivo, prêmios de relevância e colaborações estratégicas, a cena se reorganiza em torno de artistas que expandem o gênero para territórios híbridos — entre o pop, a MPB contemporânea, o rap melódico e as estéticas periféricas. Nomes que lançaram seus principais trabalhos, amadureceram suas performances e ampliaram seu alcance digital entram no novo ano não mais como promessa, mas como peças fundamentais para entender o futuro do R&B brasileiro.
Bela Maria saiu do status de sensação do TikTok para se consolidar como um dos nomes mais interessantes do novo R&B. A pernambucana, que ficou conhecida pelas releituras cheias de contexto e pela mistura de R&B, pop e MPB, vem transformando sua base digital em carreira sólida: foi destaque na lista Vozes Visionárias do TikTok, na categoria “Inovadores da Indústria”, ao lado de nomes como Liniker, Tássia Reis, Melly e Os Garotin, e marcou presença no Grammy Latino a convite da plataforma. Em 2025, deu um passo decisivo ao lançar seu primeiro álbum autoral, Tudo Eu que Sinto Faz Barulho, projeto conceitual em lado A e B, com participações de N.I.N.A e Chris Mc, homenagem a Alcione e uma estética emocional que trata a vulnerabilidade como força. Com repertório novo na rua, narrativa forte sobre ser mulher preta sensível e um público altamente engajado nas redes, Bela chega a 2026 como aposta certa: pronta para ampliar shows, colaborações e ocupar de vez o espaço de diva do R&B brasileiro.
Trio de São Gonçalo (RJ) formado por Anchietx, Leo Guima e Cupertino, Os Garotin são hoje um dos casos mais sólidos de renovação da música pop brasileira. Depois de lançarem o álbum “Os Garotin de São Gonçalo”, os EP’s ‘Os Garotin Session’ 1 e 2, além dos sucessos Queda Livre, Calor e Arrepio e Nossa Resenha, o grupo conquistou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa e passou a lotar casas de show pelo país, misturando R&B, soul, MPB e referências do cotidiano da periferia. Em 2025, seguiram em ascensão com turnês, festivais como The Town e AFROPUNK Brasil, e parcerias que ampliaram ainda mais sua projeção. Entram em 2026 num ponto de virada, como um dos principais trios pop do país — e acompanhar seus próximos movimentos é essencial para entender para onde caminha essa nova geração.
Figura central na consolidação do R&B romântico no Brasil, Luccas Carlos chega a 2026 após mais de uma década moldando a estética afetiva que hoje domina parte da música urbana — marcada por melodias sedutoras, letras confessionais e a habilidade rara de traduzir vulnerabilidade em narrativa pop. Sua presença em grandes projetos, como o Poesia Acústica #17, e uma discografia recheada de colaborações que atravessam rap, R&B e pop ajudaram a estabelecer o gênero no mainstream antes mesmo do ciclo atual. Em 2025, o artista reafirmou essa identidade ao lançar o single “só (mais) uma vez” e a edição deluxe de “Busco Romance Love Show”, projeto de 11 faixas que revisita com maturidade os temas que sempre guiaram sua obra. No ao vivo, também fortaleceu o formato acústico e intimista que vem se tornando sua marca, aprofundando o vínculo com um público fiel. Entre legado e renovação, Luccas entra em 2026 como nome essencial para entender não só o momento, mas a própria história recente do R&B brasileiro.
Referência do rap e R&B brasileiro, Delacruz atravessou 2025 em ritmo intenso, atualizando sua estética híbrida — sensível, periférica e melódica — com uma sequência de singles como “Púrpura”, “alma livre”, “Sou Fã” e “Saudade de Falar de Amor (feat. Keviin)”, que reforçaram sua assinatura pop-urbana e ampliaram sua presença nas plataformas. Paralelamente, Delacruz circulou pelo país com a turnê Vinho, série de shows que consolidou sua força no ao vivo, seu cuidado com figurino e direção musical e o vínculo com um público fiel. Com repertório recente e estética madura, entra em 2026 em posição estratégica dentro de uma cena que se fortalece justamente com artistas capazes de transitar entre gêneros e narrativas.
O produtor fenômeno apresenta seu 2º álbum com 13 faixas e um time robusto de feats da música urbana.
O DJ e produtor Japa NK, um dos nomes mais influentes da nova geração do funk paulista, anuncia o lançamento de seu segundo álbum, “Beat Que Te Deixa Alerta”, (faça o pré save), um projeto pensado para dominar o verão brasileiro com sonoridade viciante, estética pop-funk e colaborações de peso. Com 13 faixas inéditas, o álbum reforça a assinatura sonora que transformou Japa em um dos produtores mais ouvidos do país.
A discografia do artista já comprova sua potência: hits como “Posso Até Não Te Dar Flores”, “Set do DJ JAPA NK 2.0”, “Vou Pela Madrugada” e “Comedinha Ficou Bravo” acumulam juntas mais de 270 milhões de streams, elevando Japa a uma marca impressionante de quase 17 milhões de ouvintes mensais, números que o consolidam como um dos principais produtores do Brasil na atualidade. * *
“Beat Que Te Deixa Alerta” nasce como um álbum-conceito: vibrante, provocador, pulsante e com traços cinematográficos inspirados na estética de HQ, presente tanto na capa quanto nas ativações do projeto.
O disco entrega aquilo que o público espera de Japa: batidas aceleradas, elementos melódicos hipnotizantes e levadas que transformam qualquer pista em cena de filme.
A tracklist reúne feats de destaque como Meno K, Vulgo FK, Boladin 211, MC Cebezinho, MC Don Juan, MC Kadu, MC Davi, MC Dricka, Zago, MC Alecc, MC Rio e outros nomes fundamentais da cena.
TRACKLIST OFICIAL — “BEAT QUE TE DEIXA ALERTA”
Se Me Ver Bebendo por Aí Passa Longe (Vulgo FK, DJ Japa NK)
E Se Falar que Homem Não Chora (DJ Japa NK, MC Meno K, MC Don Juan)
Sem Sentimento (DJ Japa NK, MC Meno K, DJ Davi)
Fofoqueiro Eu Sei que É Mato (DJ Japa NK, MC Kel, DJ Adelzan)
Mais Uma Vez de Carrão (DJ Japa NK, MC Cebezinho)
Hoje Eu Contei 100K no 7 (DJ Japa NK, MC M10, Zago)
Consequência (DJ Japa NK, Guabi MC, MC Toko)
Noite Bela, Noite Linda (DJ Japa NK, MC Alecc, MC Meno K, MC Rodrigo do CN, DJ Chedreco)
Motelzada com as Piranha (DJ Japa NK, MC Rodrigo do CN, DJ Davi)
Estilo Vagabundo 2 (DJ Japa NK, MC Lucky, MC Meno K)
Surtou (DJ Japa NK, Nilo)
Lindo É Seu Popô (DJ Japa NK, MC Kel, MC Boladin 211)
Tratamento Pra Bebezinha (MC Cebezinho, MC Rio, MC M10, MC Alecc, MC D10)
O álbum é guiado por uma narrativa visual inspirada em quadrinhos.
A capa e as peças de divulgação apresentam Japa como um anti-herói urbano, responsável por “ativar o beat que desperta a cidade”.
Será uma campanha robusta, integrada e adaptada ao comportamento atual de consumo musical.
O resultado é um disco que não apenas reflete o agora, mas projeta o futuro do funk brasileiro.
SOBRE DJ JAPA NK
Um dos produtores mais escutados do país, Japa NK se tornou referência por criar hits que equilibram melodia, punch e identidade de rua. Com números expressivos, parcerias de impacto e presença marcante nas playlists nacionais, ele segue ampliando seu protagonismo com um álbum que entrega conceito, estética e estratégia.