A presença da Artista Plástica e Decoradora deu o que falar no evento!
Quando falamos em Decoração Artística, Cenografia ou Arte Floral com flores permanentes, um nome vem à cabeça: Georgia Guedes. No último dia 14, teve início na cidade de Holambra, estado de São Paulo, a Enflor & Garden Fair 2024, uma das feiras de maior relevância no país para o setor de arte floral. A feira vai até o dia 16 e traz ao público eventos exclusivos, cursos, oficinas e tendências do que há de mais inovador em flores e plantas ornamentais. Ambientes decorados e a participação de grandes nomes do setor, fazem parte do evento.
Logo no primeiro dia da feira, no espaço de apresentações da Acqua Flor, um nome muito conhecido no universo das flores permanentes, Georgia Guedes, foi visto se apresentando e ensinando para o público, algumas de suas técnicas, durante a montagem de duas peças lindíssimas, e foi gratificante acompanhar a demonstração.
A Artista plástica e decoradora, é pós-graduada no MBA na USP em Marketing Sensorial, com cursos de Arte, Paisagismo e Decoração de interiores na Escola Britânica de Artes Criativas, e foi uma das pioneiras em trazer ao Brasil o conceito do Branding Interior Design, unindo marketing sensorial e arte floral, através das ambientações instagramáveis com flores permanentes em espaços comerciais. Atualmente, a artista atua na decoração de eventos sociais e corporativos, cenários para grandes campanhas, ambientes comerciais, além de dar aulas em workshops que ocorrem para grupos seletos, poucas vezes ao ano, em seu Atelier. Além dessa vasta bagagem, Georgia leva consigo um Instagram com mais de 100 mil seguidores que acompanham seu trabalho [@ AGeorgiaGuedes], e recentemente foi convidada por uma emissora de rádio para apresentar seu próprio programa: “Diário de Casamento”, que estreia no próximo dia 23, na sintonia 87.5 FM, que trará muito do tema de decoração e do universo dos casamentos.
Em um bate papo com a artista sobre sua participação, Georgia explicou que já havia participado como palestrante em outras grandes feiras, mas que essa foi a primeira vez, em uma feira específica do setor de flores e decoração, e que quando recebeu o convite há alguns meses atrás, ficou muito feliz em participar.
“É encantador ver esse movimento das grandes marcas, como a Acqua Flor, para criar espaços ainda maiores para os profissionais que atuam no mercado das flores permanentes. Ver as novas linhas específicas, sendo desenvolvidas com tanto carinho e qualidade para nós que atuamos no segmento das flores permanentes, é realmente fantástico, e necessário, estamos fazendo história aqui”. – Comentou Georgia.
Durante a apresentação, foram ensinadas duas peças, que ao serem concluídas pareciam saídas do Pinterest, como já era esperado por quem conhece o trabalho da decoradora. Em pouco mais de uma hora de apresentação, técnicas detalhadas, e diversas dicas foram passadas ao público, que pareceu gostar muito. É o que buscamos em feiras deste formato, apresentações leves, com uma didática acessível, ricas em aprendizado e simpatia.
E como estaria sendo a percepção desse ganho de espaço nas decorações com flores permanentes num mercado que, antes, pertencia quase exclusivamente às flores naturais. Haveria a alguma dificuldade na relação entre flores naturais e flores permanentes dentro do setor?
” Acredito que não haja dificuldade. Há sim as preferencias pessoais de cada profissional. Estamos falando de um outro tipo de material apenas. Ao falarmos flores, as pessoas às vezes, por não conhecerem bem das flores permanentes, podem se equivocar em achar que é tudo a mesma coisa, mas não é. Veja bem, seria como querer comparar tinta óleo com aquarela, não existe melhor ou pior, nem mais adequado ou menos, são simplesmente materiais diferentes que, mesmo sendo parecidos, utilizam técnicas diferentes, nomenclaturas diferentes, e que trazem resultados diferentes. Há quem ame um resultado e há quem ame o outro, ou mesmo ambos, então não, as técnicas e materiais não competem entre si. Vai da preferência de cada profissional, qual material ele prefere usar. Eu por exemplo, uso os dois, mas prefiro o custo-benefício das permanentes [risos]. – Esclarece Georgia
Espera-se ver cada vez mais fornecedores, insumos e profissionais de flores permanentes nas próximas feiras, o material muito consolidado no mercado, vem ganhando espaço no setor de eventos, e hoje encontra-se profissionais realizando casamentos enormes e sofisticados inteiros com plantas permanentes.
“Hoje temos plantas permanentes de altíssimo padrão, claro que ainda existem muitas pessoas que se prendem a ideia de que as plantas permanentes são aquelas artificiais (termo que nós profissionais não usamos mais, pois faz referência a algo de má qualidade, antigo, cafona ou de plástico), e é muito bacana ver quando estas pessoas são apresentadas ao novo material que temos, que é importado, moderno, altamente realista, e que de fato surpreende até ao mais cético [risos], poder produzir menos lixo nos eventos, menos custo, mais acesso às decorações maravilhosas que muitos sonham em ter em seus eventos, com certeza é parte do objetivo, viemos para ficar”. – Finaliza a decoradora.
A feira, que tem recebido um enorme número de visitantes, o que já era esperado devido ao sucesso das edições anteriores, aconteceu nos últimos dias 14, 15 e 16, na cidade de Holambra, e tem previsão de acontecer novamente no ano que vem, abrindo seus portões para quem quiser visitar e ficar por dentro das novidades e tendências do setor. Um passeio interessante, para conhecer, se atualizar e para prestigiar os profissionais que se apresentam nos espaços de apresentações, abertos ao público.
A trajetória da Ótica Di Fiori, em Jundiaí (SP), reflete uma combinação entre excelência técnica, propósito e fé. Fundada por Fernando De Carlo Di Fiori e sua esposa, Viviane W. Di Fiori, a marca nasceu do desejo de oferecer um atendimento de alto padrão aliado a uma experiência humanizada. Desde o início, o foco esteve em atender receitas médicas com precisão e qualidade, garantindo suporte completo a médicos e clientes.
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Segundo Fernando Di Fiori, diretor comercial da empresa, o trabalho sempre ultrapassou o aspecto comercial. “Percebemos que nosso papel vai além de vender óculos. Ajudamos as pessoas a enxergarem o mundo e a si mesmas com mais clareza”, afirma. Essa visão é o alicerce de uma jornada que une técnica e sensibilidade, traduzindo o propósito da marca em cada detalhe do atendimento.
Com uma estrutura sólida e uma relação de confiança com o meio médico, a Di Fiori vive um momento de expansão. De acordo com Fernando, o crescimento é resultado de processos bem definidos e de um compromisso constante com a qualidade. “Estamos ampliando nossa atuação sem perder a essência de cuidar de pessoas. Nossa expansão é também humana — queremos gerar prosperidade para colaboradores, parceiros e clientes”, destaca.
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Entre as novidades que marcam essa nova fase está a coleção “Por Dios”, lançada em 2025. O projeto surgiu após uma experiência de transformação espiritual vivida pelo casal fundador em 2019. Inspirados pela fé, eles decidiram compartilhar essa mensagem por meio dos produtos. Cada modelo da linha traz uma passagem bíblica, desenvolvida em parceria com jovens cristãos do grupo @prover.social, com o objetivo de levar palavras de fé e esperança aos clientes. “Mais do que uma coleção, ‘Por Dios’ é uma forma de evangelizar e transmitir valores espirituais por meio da beleza e do design”, explica Fernando.
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A responsabilidade social também ocupa um papel central nas ações da marca. Parte das vendas é destinada a projetos em parceria com a Missão Belém (@missaobelem), entidade que acolhe moradores de rua, idosos e dependentes químicos. A empresa doa armações e lentes para os acolhidos que necessitam de óculos, promovendo dignidade e novas perspectivas. “Acreditamos que enxergar bem é também enxergar o próximo. Prosperar é compartilhar”, ressalta o diretor.
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Nos próximos meses, a Di Fiori vai investir em experiências personalizadas, aprimorando o atendimento com foco em visagismo, a técnica que relaciona o formato do rosto com a escolha ideal dos óculos. As lojas estão sendo modernizadas para proporcionar conforto, sofisticação e tecnologia, mantendo o toque humano e espiritual que caracteriza a marca.
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Com fé e excelência como guias, a Ótica Di Fiori segue fortalecendo seu propósito de transformar a forma como as pessoas enxergam o mundo. “Seguimos olhando para cada cliente como alguém único, com uma história e uma visão própria”, conclui Fernando.
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Projeto Visão Belém
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Mais informações sobre a marca estão disponíveis no Instagram @oticadifiori, @vividifiori e @fernando.difiori.
O dono que se liberta: a virada de chave do empreendedor brasileiro De refém da operação a protagonista da visão: o despertar de quem entende que gestão é dinâmica, e não controle O Brasil é uma nação de empreendedores inquietos, criativos e resilientes. Mas também é o país onde boa parte dos donos de empresa vive aprisionada pela própria criação, refém da operação, exausto de apagar incêndios e incapaz de dar o próximo passo. Essa é a radiografia brutal, porém libertadora, traçada em uma das conversas mais reveladoras sobre o papel do sócio e da gestão no ambiente empresarial brasileiro. “Você fica inseguro: se eu soltar, desanda. O problema é que a gente cobra iniciativa e autonomia sem criar a dinâmica para isso acontecer.” A frase, direta e provocadora, desmonta uma das crenças mais comuns entre fundadores: a de que manter tudo sob controle é o único caminho para garantir qualidade. O efeito, no entanto, costuma ser o contrário. Empresas que centralizam demais travam, e as que delegam sem método se perdem. O segredo está na dinâmica da gestão, e não no controle absoluto. Grande parte dos empreendedores brasileiros nasceu na informalidade, cresceu por instinto e aprendeu com os próprios erros. É o caso das pequenas indústrias catarinenses que vão “do fio ao produto final”, das óticas que se tornaram referência global e das construtoras familiares que hoje competem com multinacionais. Em todos esses exemplos há um ponto de virada em comum: o momento em que o dono deixa de ser o gestor da rotina e se torna o estrategista do futuro. Um exemplo emblemático vem de Vitória da Conquista. Um empresário do setor óptico passou anos estagnado até ouvir um alerta decisivo de seu mentor: “Você não sai do lugar porque espera que a mudança venha de fora, mas ela é interna.” Depois de quatro anos de paralisia, ele deu o passo que transformaria seu negócio. Parou de “triturar gestores” e começou a formar lideranças. Deixou de se apresentar como CEO e passou a se enxergar como sócio, aquele que sustenta a visão. O resultado foi imediato: a empresa cresceu, associou-se ao maior grupo mundial de audição, a Trifon, e finalmente o negócio passou a andar sozinho. Todo negócio de sucesso nasce sobre um tripé: estratégia, modelo e gestão. A estratégia permite enxergar oportunidades e compreender o cliente em profundidade. O modelo define como entregar valor de forma única. E a gestão cria a estrutura necessária para sustentar o crescimento. Essa tríade é o coração do que as grandes consultorias ensinam, mas com um detalhe que raramente se diz: a alma do negócio não está na planilha, está no sócio. Ferramentas, metodologias e painéis de indicadores são úteis, mas se tornam inócuos se não estiverem a serviço de uma visão viva, revisitada e traduzida em rituais de gestão. Do contrário, o que se tem é burocracia disfarçada de eficiência. Um dos maiores riscos das empresas longevas é a armadilha do “sempre deu certo”. Um empresário do setor de saúde viveu isso em 2023, ao perceber que sua antiga proposta de valor, “desospitalizar o paciente”, havia se tornado obrigação de mercado. “Todo mundo fazia a mesma coisa. O cliente não via mais valor”, relatou. A saída foi reaprender a ouvir. O diferencial não estava mais no “o quê”, mas no “como”. Ao mergulhar nas dores e desejos dos clientes, ele reposicionou o negócio, renovou produtos e processos e inaugurou um novo ciclo de inovação guiado por métricas vivas, aquelas que revelam comportamento e não apenas números. “Eu sento com meus concorrentes, conto o que estou fazendo e aprendo com a reação deles.” A frase soa provocadora, mas sintetiza uma maturidade rara. Quem enxerga o mercado como um jogo de soma positiva entende que compartilhar é provocar aprendizado. “Quando eu conto, eu me provoco. E quando ele reage, ele me ensina.” A concorrência, nesse olhar, não é inimiga: é espelho e inspiração. Empresários que cultivam esse tipo de mentalidade constroem mercados mais sólidos e sustentáveis e crescem juntos. “O sócio é o pensamento; o gestor é a execução”, sentença que resume o dilema de milhares de empresas brasileiras. O erro mais comum é confundir os papéis. O sócio que insiste em agir como gestor se torna gargalo; o gestor que tenta ser sócio se perde na estratégia. O resultado é previsível: perda de ritmo, de resultado e de relevância. Assumir o papel certo é o início da transformação. O sócio precisa olhar o futuro, provocar o pensamento e garantir o norte. O gestor, por sua vez, deve transformar essa visão em execução, com método e métricas. Quando os papéis se equilibram, o negócio respira. No fim, toda conversa sobre estratégia volta para o mesmo ponto: o cliente. Ele muda devagar, mas muda. E quem não revisita sua proposta de valor pelo menos uma vez por ano corre o risco de ficar para trás. As métricas que realmente importam são simples e poderosas: o cliente voltou? Indicou? Pagou mais? Essas perguntas valem mais do que qualquer relatório de KPI. Quando o empreendedor se liberta da operação e assume o papel de visionário, o negócio se expande, o time cresce e o mercado inteiro ganha fôlego. Libertar-se da operação é mais do que um ato de gestão: é um gesto de maturidade empresarial.
O empreendedor que entende seu verdadeiro papel deixa de ser o bombeiro do dia a dia para se tornar o arquiteto do futuro. Ele percebe que o crescimento não nasce do controle, mas da confiança; não surge das planilhas, mas da clareza de propósito. Ao mudar de postura, a empresa vai junto. E quando o negócio evolui, o mercado inteiro se transforma. Porque, no fim, o maior ativo de qualquer negócio é a cabeça de quem o conduz.
O verdadeiro salto de uma empresa não é de faturamento. É de consciência.
Jornalista e pós-graduanda em Marketing e Mídias, Priscila aposta na autenticidade como ponte entre marcas e pessoas.
Em um cenário em que a comunicação disputa espaço entre tantas vozes e formatos, a jornalista Priscila Sampaio tem se destacado pela forma como escolheu conduzir sua carreira: com autenticidade. Para ela, não basta apenas transmitir mensagens; é preciso estabelecer conexões reais.
“Trago muito do jornalismo comigo. Aprendi que comunicar é, antes de tudo, ouvir, entender e traduzir com clareza. É assim que consigo conectar marcas e empresas ao público de maneira verdadeira e relevante”, explica.
Atualmente, Priscila é jornalista contratada do Jornal O Estado e pós-graduanda em Marketing e Mídias na UniAteneu. Ao longo da trajetória, acumulou experiências em veículos como O Povo, Rede A Notícia do Ceará e TV Jangadeiro, além de rádios, jornais impressos e agências de publicidade. Essa pluralidade ajudou a moldar seu olhar estratégico, mas sem abrir mão da essência jornalística.
“Cada experiência me mostrou um lado da comunicação. Hoje, consigo unir criatividade e estratégia sem perder minha identidade. Acredito que a particularidade de cada profissional é o que dá força ao trabalho”, reforça.
Priscila vê a comunicação como algo além de técnicas ou métricas. Para ela, é também um exercício de sensibilidade. “Vivemos tempos de excesso de informação, mas o que realmente toca as pessoas é quando a mensagem tem verdade. É nisso que eu acredito e é assim que quero continuar trabalhando.”
Mais do que uma trajetória profissional, sua fala revela propósito. E talvez seja justamente essa busca por unir estratégia, criatividade e essência que torne Priscila Sampaio uma comunicadora de destaque em um mercado tão competitivo.