Evento retorna com edições no Pará, nos dias 13 e 14 de julho em uma colaboração inédita com o Festival Marajoara de Cultura Amazônica, e a partir de setembro, em três etapas no Ceará
Um encontro do rio com o mar. Do Pará com o Ceará. O Festival Choro Jazz, realizado desde 2009 como um dos principais eventos do calendário musical brasileiro, retorna em 2024 com muitas novidades, a começar por uma nova abrangência do evento, que contará com edições em dois estados e em cinco cidades. Apresentado pela Petrobras, que renovou sua parceria de patrocínio, e pelo Ministério da Cultura, o festival conta com apoio institucional da Fundação Cultural do Pará, da Prefeitura de Soure e dos governos estaduais do Ceará e do Pará.
O evento, que tem idealização e curadoria de Antônio Ivan Capucho e organização da Iracema Cultural, está completando 15 anos. E acontecerá pela primeira vez em outro estado além do Ceará, aportando na região norte, em parceria com o tradicional Festival Marajoara de Cultura Amazônica (FEMCA) com shows em Soure, na ilha do Marajó, nos dias 13 e 14 de julho, sábado e domingo, em que suas programações se encontram e interagem, em um modelo disruptivo e inovador de partilha artística, resistência cultural e formação de público. Já em Belém, a programação acontece no sábado, 20/7, na Casa das Artes, equipamento da Fundação Cultural do Pará.
O festival também promoverá oficinas de música em Soure, nos dias 15, 16 e 17 de julho. Uma novidade que inaugura uma nova etapa na história do Festival Choro Jazz, com a itinerância por outras praças, além das tradicionais Fortaleza e Jericoacoara. E com um marcante encontro do rio com o mar, do Ceará com o Pará, do Choro Jazz com as tradições, saberes, sabores, sonoridades e ancestralidades do FEMCA, que reúne mestres e mestras da cultura paraense para o Brasil e o mundo!
Artistas referenciais, como Dona Onete e Nazaré Pereira, serão homenageadas pelo Festival Choro Jazz, nas programações em Soure e em Belém, respectivamente. Já a partir do encontro entre os festivais, também serão homenageados outros grandes mestres da cultura marajoara: Mestre Diquinho e Mestra Amélia, que integram a programação do FEMCA e que subirão ao palco do Choro Jazz.
Choro Jazz e FEMCA: a força do encontro
O Marajó, também conhecido como a barreira do mar, é marcado pelo encontro do majestoso rio Amazonas com o Oceano Atlântico, é um encontro de gigantes, a água doce em contato com o sal do oceano tempera a natureza, a cultura e a vida do povo Marajoara.
Este ano a identidade visual do Festival Marajoara de Cultura Amazônica traz o mapa do Marajó representado por uma rede de pesca e, no seu entorno, pessoas tecendo a grande teia, que conecta diversos caminhos. Assim como o Amazonas, grande e majestoso se deixa abraçar pelo monumental Oceano Atlântico, o Festival Marajoara de Cultura Amazônica recebe e se entrelaça com o Festival Choro Jazz, que pela primeira vez aporta em Soure, a capital do Marajó. É a rede, é o encontro e é um abraço fraterno que vai colocar no mesmo palco Mestres e Mestras Marajoaras com artistas consagrados de Belém e do Brasil.
Na grande festa, todos ganham, principalmente o público, que vai curtir muito jazz, choro e carimbó com atrações trazidas pelo Festival Choro Jazz, como Dona Onete, Trio Lobita, Hermeto Pascoal, Renato Borghetti, Adamor do Bandolim, e atrações trazidas pelo Festival Marajoara de Cultura Amazônica (FEMCA), Tambores do Pacoval, Cruzeirinho, Allan Carvalho, dentre outros que estarão lado a lado tecendo juntos essa incrível rede.
O Choro Jazz e o Festival Marajoara de Cultura Amazônica metaforicamente, Oceano e o Amazonas, vão se intercalando. Há momentos de ser o rio, e outros pra ser Oceano. Assim, nos Cortejos, é o Festival Marajoara de Cultura Amazônica quem recebe o desaguar do Choro Jazz. E no palco do Parque de Exposições de Soure é o Festival Choro Jazz quem recebe o Festival Marajoara.
Programação no Pará: dos Mestres do Marajó a Hermeto Pascoal
O Festival Choro Jazz chega ao Pará entre os dias 13 e 20 de julho, começando pelo município de Soure, com shows nos dias 13 e 14 e oficinas entre os dias 15 e 17. A etapa paraense se encerra com shows no sábado, dia 20/7, em Belém.
Em Soure, na Ilha do Marajó, o festival tem sua abertura às 18h do sábado, 13/7, com o cortejo do Festival Marajoara de Cultura Amazônica, o Carimbloco, que pela primeira vez terá como ponto de concentração a sede do grupo Cruzeirinho. O Carimbloco é conduzido pelos seus criadores, o Grupo Tambores do Pacoval, que ganha as ruas com muito carimbó. A chegada do cortejo será no Parque de Exposições para dar as boas-vindas ao Choro Jazz as boas-vindas ao Pará e ao Marajó.
A chegada do arrastão está prevista para as 20h30, com os Mestre Diquinho e Tia Amélia subindo ao palco para receber homenagens. Em seguida o grupo Tambores do Pacoval faz o primeiro show da noite.
Às 22h30, no segundo show da noite de estreia do festival no Pará, duas outras grandes referências regionais do choro sobem ao palco: o Trio Lobita convida Adamor do Bandolim. À meia-noite, hora e vez do bruxo Hermeto Pascoal, 87 anos, se apresentar para o público em Soure. A partir das 2h da manhã, o Arraial do Pavulagem encerra o primeiro dia de Festival Choro Jazz.
14/7, segundo dia em Soure: de Borghetti a Dona Onete
No domingo, 14/7, segundo dia de atividades do Choro Jazz em Soure, a programação no Parque de Exposições tem início às 19h. A noite começa ao comando do Grupo Cruzeirinho e da Mestra Amélia.
Às 19h15 apresenta-se o grupo Charme do Choro, formado exclusivamente por mulheres. Às 20h45 sobe ao palco o Trio Manari e, às 22h15, o acordeonista Renato Borghetti, do Rio Grande do Sul.
Às 23h45, hora e vez da Orquestra Aerofônica e, encerrando a programação em Soure, à 1h15 da manhã, Dona Onete, 84 anos, a diva do carimbó chamegado, fechando a noite com dança e tradição.
No sábado, dia 20/7, em Belém, a programação tem início às 17h, com o projeto Choro do Pará. E segue às 18h15 com os cantores e compositores Nilson Chaves, do Pará, e Eudes Fraga, cearense de há muito radicado em Belém, grandes parceiros, referências e vencedores de inúmeros festivais.
Às 19h30 tem Renato Borghetti e, às 21h, dona Nazaré Pereira, veterana representante da cena chorona paraense, hoje radicada em Paris. Às 22h30 o bruxo Hermeto Pascoal sobe ao palco, em um show especialíssimo para o festival na capital paraense. Encerrando a noite, o tradicional Arraial do Pavulagem, que costuma levar multidões às ruas de Belém, com seu famoso Arrastão.
Novidades também no Ceará: o Choro Jazz vai ao Cariri
Também haverá novidades neste ano para o público do Ceará. O Festival Choro Jazz chegará pela primeira vez a uma outra região, além do litoral. Além dos shows em Fortaleza e em Jericoacoara, que já compõem a história do evento, desde 2009, o Choro Jazz vai estrear na região sul do Estado, no Cariri, conhecida pela imensa riqueza e forte diversidade cultural, pelo diálogo entre vários municípios próximos, por ser um grande entreposto comercial, logístico e cultural e por contar com a presença de muitos músicos e de um público atento à história, às tradições e à contemporaneidade, à cultura e à arte.
Ao longo de 15 anos de história, o Festival Choro Jazz já promoveu shows de artistas e grupos como Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo, Maurício Carrilho, além de destacar grandes nomes da música do Ceará, como Marcio Resende, Cainã Cavalcante, Giuliano Eriston, Jorge Cardoso, Michael Pipoquinha, Grupo Murmurando, entre vários outros. O festival também mantém desde 2012 a Escola de Música Choro Jazz Preá, para jovens e crianças da região.
Confira as datas do festival no Cariri, em Fortaleza e Jericoacoara
No Cariri, região sul do Ceará, a programação do Festival Choro Jazz vai acontecer no mês de setembro, com oficinas entre os dias 16 e 19 e shows nos dias 20, 21 e 22, no Centro Cultural do Cariri, no município do Crato, em parceria com o Instituto Mirante e com a Secretaria da Cultura do Estado do Ceará – Secult.
Em Fortaleza o Festival Choro Jazz acontecerá nos dias 29 e 30/11 e 1o. de dezembro, em parceria com a Secretaria da Cultura de Fortaleza – Secultfor. Na capital, no dia 29/11, também acontecerão oficinas do festival, em parceria com as organizações de educação musical vinculadas à Secretaria Municipal de Cultura (Secultfor) e ainda à ONG Casa de Vovó Dedé, localizada na Barra do Ceará, periferia de Fortaleza.
Em Jericoacoara, o Festival Choro Jazz vai acontecer entre os dias 3 e 8 de dezembro, também incluindo oficinas nos dias 3 a 6/12, além dos shows de terça a domingo, 3 a 8/12.
Nos dias 2, 3 e 4 de abril, a cidade de Socorro (SP) foi palco do XII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Imprensa e Mídia Eletrônica (ABIME). O evento reuniu jornalistas de diversas regiões do país, incluindo representantes de estados como São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Paraná, Bahia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro, para explorar as belezas naturais, hospedagens e atrativos turísticos do município, reconhecido pelo seu turismo de aventura e acessível.
O encontro aconteceu logo após o 6º Prêmio ABIME Turismo, que foi realizado no dia 2 de abril, na Expotel, localizada no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. A Expotel, promovida por Bruno Omori, presidente de honra da ABIME, foi o local da cerimônia de premiação, que, além de reconhecer os destaques do setor turístico, também contou com a entrega do Prêmio Mulher, criado em 1978 pela presidente da ABIME, a jornalista Vera Tabach, para homenagear mulheres de relevância em diversas áreas de atuação.
Além disso, nos dias 2 e 3 de abril, foi realizada uma homenagem póstuma à jornalista Rita Minami, que seria uma das homenageadas com o Prêmio Turismo. Rita Minami foi responsável por sugerir o encontro na cidade de Socorro e esteve diretamente envolvida na organização do evento, deixando um legado importante para o setor.
Após a premiação, os jornalistas embarcaram para a cidade de Socorro com a empresa de mobilidade corporativa Paxtour, do empresário Auro Nardelli Wandermüren, onde participaram de uma programação especial organizada pelo prefeito Mauricio de Oliveira Santos, pela Secretaria de Turismo e pela Contur, presidida por Jaqueline Franco, que é a proprietária , com seu marido Jose Fernandes Franco, da Rede dos Sonhos Hotéis Fazenda. . O roteiro da Press Trip foi cuidadosamente elaborado para apresentar os principais pontos turísticos da cidade.
No dia 3 de abril, a cidade recebeu os profissionais da imprensa com um coquetel de boas-vindas no Hotel Campos dos Sonhos , seguido de palestras e uma reunião que contou com a presença de autoridades e empresários locais. Durante o evento, a presidente nacional da ABIME, a jornalista Vera Tabach, empossou os novos diretores da entidade.
Os jornalistas ficaram hospedados nos diversos hotéis fazenda e pousadas da cidade. O Hotel Fazenda Rede dos Sonhos foi o local onde os participantes usufruiram das maravilhas da estrutura oferecida pelo empreendimento.
No dia 4, o encerramento do Encontro Nacional da ABIME foi marcado por um almoço de confraternização , no restaurante A Maná entre os participantes. O encerramento foi no belíssimo Parque Pedra Bela Vista Mirante A iniciativa visou não apenas fortalecer o intercâmbio entre os jornalistas especializados, mas também destacar Socorro como um dos principais destinos turísticos do estado de São Paulo, promovendo suas qualidades e estrutura para receber visitantes de todo o país. Descubra Socorro, no coração da Serra da Mantiqueira, onde natureza exuberante e um charmoso centro histórico convidam para aventuras e momentos deliciosos com a Mãe Natureza e moradores hospitaleiros.
José Fernandes Franco e Jaqueline Franco proprietários da Rede Sonho de Hotéis fazenda
Com idealização da jornalista Vera Tabach, presidente fundadora da ABIME Brasil – Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica e Digital, e o apoio do empresário e presidente da IDT-CEMA, Bruno Omori, padrinho do prêmio, foi realizado com grande sucesso o VI Prêmio ABIME Turismo, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.
O evento, que marcou o encerramento da VIII EXPOTEL – Feira Internacional para Hotelaria, homenageou profissionais que se destacam no fortalecimento e promoção do turismo brasileiro, com ênfase em práticas inovadoras, sustentáveis e de impacto positivo para o setor.
Na mesma ocasião, também foi entregue o tradicional Prêmio Mulher Internacional, criado em 1978, que reconhece mulheres inspiradoras, líderes em suas áreas de atuação e que contribuem de forma relevante para a sociedade e o empoderamento feminino.
“Esses prêmios foram criados para valorizar, reconhecer e agradecer a dedicação de profissionais que se destacam no turismo, na comunicação e em diversas áreas que fazem a diferença no Brasil e no mundo”, destacou Vera Tabach durante a cerimônia.
O evento contou com o apoio essencial da Expotel, de Bruno Omori, do eSocial, da vereadora Edir Sales, da Dra. Sueli Lavagnini Fernandes, dos veículos Portal Alto Tietê, Portal Notícias Diárias, da Revista Impacto Social, e da Paxtour Ônibus e Receptivo. A produção e organização ficaram a cargo dos cerimonialistas Leniza Krauss e Manoel Costa.
Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a participação da jovem Sofia Bornschlegell, integrante do Comitê Kids e Teens da ABIME, que fez uma reflexão inspiradora sobre a importância do turismo sustentável sob a ótica das novas gerações.
Encerrando com chave de ouro a programação em São Paulo, jornalistas da ABIME de diversos estados seguiram para a charmosa e acolhedora cidade de Socorro (SP), onde participaram do XII Congresso Nacional da ABIME, promovendo integração, troca de experiências e debates sobre os rumos da comunicação digital no país.
Celebração de 20 Anos de Tradição e Sustentabilidade Paranapiacaba, Santo André – SP, A Associação Caminhos do Cambuci tem a honra de anunciar a 20ª edição do Festival do Cambuci de Paranapiacaba, um evento que celebra a cultura, a tradição e a sustentabilidade da região. O festival, que acontecerá em abril, durante todos os finais de semana e feriados, oferecerá uma programação diversificada que inclui:
⦁ Atrações Musicais com grandes artistas ⦁ Oficinas Gastronômicas com pratos típicos de cambuci ⦁ Feira de Artesanato com produtos locais ⦁ Concurso Gastronômico com pratos criados com cambuci ⦁ Documentários sobre a história e cultura da região ⦁ Atrações Culturais com apresentações e exposições ⦁ Brincadeiras Infantis
O cambuci, fruto nativo da Mata Atlântica, é o protagonista do festival e será celebrado em todas as suas formas e sabores. Essa fruta é cientificamente conhecida como Campomanesia phaea. Ela vem do cambucizeiro, uma árvore nativa da Mata Atlântica na vertente da Serra do Mar Paulista. Acredita-se que a origem do nome Cambuci, seja derivada de Kãmu-si. É um termo tupi-guarani que se refere a um tipo de pote de argila feito para armazenar água, cujo formato é semelhante ao fruto do Cambuci
Nossa feira acontece desde Dezembro de 2016. No antigo Mercado – da Vila de Paranapiacaba – Santo André, composta por 22 expositores, moradores e municípios convidados a unir suas forças, com objetivo difundir o fruto nativo da Mata Atlântica, o Cambuci é patrimônio imaterial de nossa cidade. Nossa Missão é promover a conservação da Mata Atlântica e o desenvolvimento sustentável da comunidade local por meio da valorização e difusão do cambuci, estimulando a produção artesanal, gastronômica e cultural relacionada a este fruto emblemático.
A Associação Caminhos do Cambuci está empenhada em fazer do cambuci, um fruto único da Mata Atlântica, um símbolo de inovação, sustentabilidade e cultura. Nossa missão é promover a conservação ambiental e o desenvolvimento comunitário sustentável, destacando o valor do cambuci através de práticas inovadoras que abrangem desde a gastronomia até o artesanato. Nos pautamos em valores como sustentabilidade, comunidade, inovação, tradição e qualidade, com o objetivo de fortalecer a identidade cultural da região de Paranapiacaba e incentivar o uso consciente dos recursos naturais. Visamos alcançar reconhecimento ampliado pela promoção do cambuci, contribuindo para a preservação da Mata Atlântica e para a prosperidade da nossa comunidade, transformando este fruto nativo em um estandarte de práticas sustentáveis e inovadoras.
A Associação Caminhos do Cambuci, foi certificada como Ponto de Cultura pelo governo federal, tem como missão promover a conservação da Mata Atlântica e o desenvolvimento sustentável da comunidade local por meio da valorização e difusão do cambuci.
O 20º Festival do Cambuci de Paranapiacaba é um evento imperdível para quem ama a cultura, a natureza e a gastronomia. Não perca!