Procedimento está redefinindo padrões de beleza e autoconfiança, oferecendo uma solução segura e eficaz para imperfeições auriculares
No ano de 2020, houve um aumento de 160% nas pesquisas por procedimentos cirúrgicos no Google. Um dos destaques, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), foi a otoplastia, um procedimento cirúrgico usado para corrigir imperfeições nas orelhas. Apesar de muitas pessoas não darem importância ou repararem nisso, há aqueles que se incomodam com o formato, imperfeições e até mesmo a predisposição genética das orelhas. Entretanto, algumas pessoas sentem receio ou medo em relação a passar por uma cirurgia. A boa notícia é que existe uma técnica segura que está se tornando popular no Brasil.
O procedimento de harmonização das orelhas visa corrigir deformidades estéticas, como proeminências, também conhecidas como “orelhas de abano”, assimetrias, em concha e lóbulos rasgados. Segundo Dra. Camila Mendes, biomédica esteta, o procedimento é seguro, inclusive podendo ser realizado em crianças. “Recomendo que a harmonização seja realizada em crianças a partir dos 8 anos, quando elas já estão totalmente formadas”, explica.
João Marcelo Cruz, de 25 anos, compartilha a importância de ter passado pelo procedimento de correção de suas orelhas de abano. “Fiz a cirurgia aos 10 anos. Minha mãe tomou essa decisão devido às consequências do bullying que eu enfrentava, como não querer frequentar a escola, brincar com os amigos e até mesmo visitar familiares. A dra. Camila explica que esse tipo de angústia é bastante comum. “O impacto é enorme, muitas pessoas optam pela intervenção devido ao desconforto estético percebido por outros e, infelizmente, muitas sofrem com piadas de mau gosto que causam traumas, por vezes irreparáveis”, ressalta.
Segundo a especialista, atualmente existem duas técnicas principais em uso: o procedimento fechado, que emprega fios de sutura para realocar a cartilagem, e a fratura, na qual a cartilagem é quebrada e realocada. Ambas as abordagens exigem uma avaliação clínica minuciosa para determinar a melhor opção para cada paciente, sendo que esse processo inclui uma conversa sobre expectativas, histórico médico e um exame físico. “É de suma importância assegurar que o paciente esteja saudável, tenha expectativas realistas e um desejo genuíno de corrigir as imperfeições sem influências externas”, afirma.
O procedimento normalmente dura em torno de uma hora e meia e é comumente realizado com anestesia local, apresentando pouca variação entre adultos e crianças. Após a operação, é essencial seguir os cuidados pós-cirúrgicos, incluindo o uso de uma faixa de compressão por 7 a 10 dias, aplicação de gelo nos primeiros três dias e a limitação das atividades físicas por 10 a 15 dias. A Dra. Camila desmente um dos mitos sobre o procedimento. “Sendo precisa e sabendo o fio correto a ser utilizado é impossível que a orelha volte a ser como era antes”, conclui.
Psicóloga une a escuta humanizada e a sólida experiência clínica para promover equilíbrio emocional e atendimento de excelência em Jundiaí. “Permita-se ao autoconhecimento conhecimento. É libertador!”
Com vasta experiência dedicada à Psicologia Clínica e à Hipnoterapia, a psicóloga Dra. Elaine Ramos Battissaco tem se destacado em Jundiaí (SP) por sua abordagem ética, sensível e acolhedora voltada ao desenvolvimento humano. Especializada no fortalecimento das habilidades emocionais e comportamentais, ela conduz um trabalho focado no autoconhecimento e no bem-estar de seus pacientes, valorizando suas histórias, potencialidades e individualidades.
Crédito da foto: Divulgação
Em sua clínica, Dra. Elaine oferece atendimentos personalizados que visam muito mais do que o tratamento de sintomas. O foco está na construção de uma vida com mais equilíbrio, autenticidade e sentido, mesmo diante de diagnósticos clínicos ou transtornos emocionais. A profissional acredita que a patologia não define o indivíduo — e seu trabalho é pautado nessa convicção. O espaço terapêutico que ela propõe é pensado para acolher, escutar e orientar de forma respeitosa, considerando não só o paciente, mas também seu contexto familiar e social.
Ela também realiza avaliações psicológicas, oferecendo testes de personalidade, TDAH, TEA (Transtorno do Espectro Autista), depressão e testes neurológicos. Esses instrumentos contribuem para diagnósticos mais precisos e direcionamentos terapêuticos mais eficazes, sempre respeitando o ritmo e a singularidade de cada pessoa atendida.
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A psicóloga também se dedica a auxiliar no fortalecimento de vínculos familiares, atuando com a rede de apoio para promover compreensão mútua e melhores formas de convivência. Questões como ansiedade, depressão, conflitos interpessoais e desenvolvimento de habilidades socioemocionais estão entre os temas mais frequentes em sua rotina clínica. A hipnoterapia, por sua vez, é utilizada como ferramenta complementar para auxiliar na ressignificação de traumas, bloqueios e padrões de comportamento.
Em paralelo à sua prática clínica, Dra. Elaine está escrevendo um livro baseado em relatos reais de pacientes diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). A obra retrata os desafios enfrentados desde a infância até a fase adulta, trazendo uma perspectiva sensível e humanizada sobre a vivência do transtorno. A proposta do projeto é ampliar a compreensão pública sobre o TDAH e contribuir com a quebra de estigmas.
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O olhar atento ao futuro revela o compromisso contínuo da psicóloga com a promoção da saúde mental. Ela pretende expandir seu alcance e seguir fortalecendo a ideia de que é possível ter uma vida plena e funcional mesmo convivendo com uma condição clínica. “Meu objetivo é fazer com que o paciente compreenda que ele não é a patologia que carrega. Quero ajudá-lo a perceber que há caminhos possíveis para viver com qualidade, respeitando sua essência e sua história”, afirma.
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Dra. Elaine realiza atendimentos tanto presenciais, em Jundiaí, quanto online, proporcionando mais acessibilidade e comodidade para quem busca apoio psicológico de qualidade. Para saber mais sobre seu trabalho ou agendar uma consulta, acompanhe pelo Instagram: @psicologa_elainebattissacco, pelo Facebook: psicologa_elainebattissacco ou entre em contato diretamente pelo WhatsApp: (11) 96076-7983.
Especialista em harmonização facial promove atendimentos exclusivos na capital fluminense com foco em beleza natural e autoestima
O renomado médico Dr. Ivan Rollemberg, referência nacional em harmonização facial, estará em Recife no dia 15 de junho com a TOUR HUMAN CLINIC, projeto itinerante que oferece atendimentos personalizados em estética médica com alto padrão técnico e olhar humanizado.
A proposta da tour vai além da estética tradicional. Com foco no autoconhecimento, na valorização da autoestima e no respeito à individualidade, os atendimentos no Rio serão exclusivos, com vagas limitadas — uma oportunidade única para quem busca resultados naturais e sofisticados sob os cuidados de um dos profissionais mais respeitados do país.
“A verdadeira beleza está em se reconhecer no espelho com confiança e leveza. Esse é o nosso propósito”, afirma Dr. Ivan.
A capital fluminense é uma das últimas paradas da TOUR HUMAN CLINIC em maio, encerrando uma série de atendimentos em grandes cidades brasileiras.
Sobre o especialista:
Com uma carreira marcada pela inovação e por uma filosofia centrada na naturalidade, Dr. Ivan Rollemberg se tornou referência em harmonização facial no Brasil. Seu trabalho é reconhecido por aliar excelência técnica, ética profissional e um cuidado integral com cada paciente.
Nos últimos tempos, as bonecas bebê Reborn se tornaram foco de discussão em diversas esferas sociais. Enquanto para alguns são apenas um hobby, para outros podem sinalizar questões mais complexas. A chave está na distinção entre o simbolismo e o rompimento com a realidade.
Para alguns indivíduos, o uso dessas bonecas ultrapassa a simples brincadeira. O indicativo de uma possível patologia surge quando há um rompimento com a realidade, levando a vivências que simulam uma rotina com um bebê vivo. Nesse cenário, a incapacidade de distinguir entre um bebê real e uma boneca pode sinalizar problemas emocionais graves. Embora essa seja a minoria dos casos, é uma realidade preocupante que requer atenção especializada.
Em muitos casos, no entanto, as bonecas cumprem um papel simbólico importante. Psicólogos relatam que elas são usadas por algumas pessoas como objetos de transição, auxiliando na elaboração de lutos significativos, como a perda de um filho, ou superando o desafio de não poder ter filhos. Nesta perspectiva, tornam-se ferramentas essenciais para enfrentar e processar sentimentos profundos de tristeza.
Além disso, o fenômeno também tem raízes psicossociais. Com o crescimento da classe média no Brasil, muitos adultos que não tiveram acesso a brinquedos na infância veem nessas bonecas uma forma de preencher essa lacuna emocional. Esse uso reflete uma busca por satisfazer desejos infantis nunca concretizados.
O mercado ao redor das bonecas bebê Reborn também floresceu, oferecendo oportunidades econômicas importantes. Desde a produção das bonecas até a confecção de roupinhas e acessórios, o setor gera emprego e renda para muitas pessoas. Paralelamente, em algumas escolas nos Estados Unidos, as bonecas são utilizadas em programas educacionais que visam conscientizar adolescentes sobre os desafios da paternidade.
É vital, portanto, não generalizar o uso das bonecas bebê Reborn como algo inerentemente problemático. Enquanto algumas utilizações indicam a necessidade de intervenção psicológica, outras representam uma maneira saudável de enfrentamento e realização pessoal. Monitorar esses usos pode ajudar a identificar problemas antes que se tornem graves, garantindo que as bonecas permaneçam uma parte positiva da vida de seus usuários.
Este fenômeno social complexo reflete como objetos podem servir, simultaneamente, como fonte de apoio emocional e indício de preocupações psicológicas, demandando, assim, uma análise cuidadosa e respeitosa de cada caso. https://drarenatacamargo.com.br/bio