Produtor musical é uma das referências do chamado Soaking Music
Com mais de 20 anos de carreira na produção musical, onde iniciou aos 14 anos de idade, William Augusto colocou seu nome em produções de artistas de renome como Coral Resgate, Sergio Saas, Jéssica Augusto, Melk Villar, Paloma Possi, Rodrigo Mozart, Paulo César Baruk, Jotta A e Michael Santiago. Considerado um dos principais representantes da música instrumental dentro do segmento gospel, ele apresenta seu novo projeto intitulado “Simples”.
– O projeto “Simples” não é um projeto tão simples tecnicamente falando, mas é simples na intenção do coração de todos os que estão participando. Ele nasceu em meu coração no sentido de trazer a simplicidade das letras do relacionamento com Deus e no caminhar com Jesus que é simples e não é para ser complicado – resume o produtor musical.
O álbum terá um total de sete faixas ao vivo, todas escritas, produzidas, arranjadas e mixadas por William Augusto, que contou com Samuel Costa (baixo), Jeff Arantes (guitarra) e Cleverson Silva (bateria). A masterização ficou a cargo de Luciano Vassão.
Na parte vocal, William conta com um coral dirigido por Eduardo Nikiba e as participações dos cantores Rodrigo Mozart, Paloma Possi, Cleber Ao Cubo, Paulo Zuckini, Marsena, Jéssica Augusto, Gui Augusto, Julio Cesar e Luana (filha do Cleber Ao Cubo).
A primeira faixa de trabalho já disponível em todas as plataformas digitais é “Perto do Fogo”, que traz a participação de Rodrigo Mozart.
– Essa primeira música carrega esse conceito de estar perto da presença de Deus que é o lugar onde tudo faz sentido, onde a gente se sente protegido, entendido e amado porque só Ele nos entende por ser quem nos criou e nos conhece melhor que nós mesmos. Essa simbologia do fogo é muito usada na Bíblia e quis trazer isso também – detalha William.
Assim como “Perto do Fogo”, todas as canções do álbum “Simples” terão videoclipe no canal de William Augusto. Tudo foi gravado ao vivo na Igreja de Deus em Cristo, mais conhecida como COGIC3, localizada em São Paulo. A direção de vídeo é de Caio Gimenes e a direção artística é de Ana Muro, esposa de Caio.
“Simples” ainda está no início, mas William Augusto já tem uma sequência pronta. De acordo com o produtor musical, o “Simples 2” terá um estilo de música com uma pulsação mais rápida, mais alegre, mais “pra frente”, porém com uma continuação das mensagens. O segundo álbum já está todo gravado e terá outras participações.
CONHEÇA MAIS SOBRE WILLIAM AUGUSTO
William Augusto deu seus primeiros passos na música aos quatro anos de idade quando, segundo ele, aprendeu a fazer um ré maior no violão. Grande parte da sua infância foi dedicada à música. Com nove anos, ele tocava guitarra, baixo, bateria e teclado na igreja. Aos 14 produziu seu primeiro trabalho e foi quando começou oficialmente na carreira de produtor musical, tendo sua principal referência no americano Tom Brooks, arranjador e produtor musical da Integrity Music e da Hosanna Music e que já assinou trabalhos de Aline Barros, Michael W. Smith e Abraham Laboriel.
No final de 2017, ele deu início ao projeto “Soaking in His Presence”, que, na tradução literal seria “Imersão na Sua Presença”, que tem 16 volumes lançados. O canal do Soaking is His Presence no YouTube tem mais de 300 mil inscritos e soma quase 90 milhões de visualizações.
– É um tipo de música pensado para facilitar a concentração e é usado para estudar, meditar, se concentrar, mas especialmente para se conectar com Deus e ouvir a voz dEle que é o mais importante. Em resumo, é um instrumento que facilita silenciar as vozes do dia a dia e dos problemas e nos direciona a essa sensibilidade de ouvir a voz do Pai – detalha William Augusto.
Paralelo ao “Soaking in His Presence”, o produtor lançou os projetos “Piano & Hope” e “LOFI & Hope”, que também traduzem essa atmosfera que usa o instrumental para ajudar o ouvinte a se conectar com o divino.
– “Piano & Hope” tem o piano como protagonista com melodias fáceis de digerir e tem mais melodia que o “Soaking in His Presence”. Já o “LOFI & Hope” tem um som mais irregular, mais “sujo” com uma pulsação mais alegre pelas melodias que leva – explica.
Em relação ao seu novo projeto para o ano de 2024, William Augusto espera que o álbum “Simples” consiga transmitir realmente o que as letras estão dizendo e que ele não seja mais um nos apps de música. O músico deseja que cada canção “leve as pessoas a esse lugar de paz que é perto de Jesus”.
Ouça a canção “Perto do Fogo”, de William Augusto com a participação de Rodrigo Mozart, nas plataformas digitais: https://hypeddit.com/pertodofogo
Assista ao clipe da canção “Perto do Fogo”, de William Augusto com a participação de Rodrigo Mozart, no YouTube:
São seis músicas inéditas e regravações, o novo álbum chega no ‘Sua Música’ como aquecimento para o São João
Prestes a iniciar uma maratona com cerca de 80 shows do período festivo de São João, Manim lançou na última quinta-feira (08), o álbum “Arraiá do Manim” na plataforma Sua Música. O projeto é uma mistura especial de músicas inéditas com releituras de grandes sucessos do forró e sertanejo, que agitarão os shows do cantor pelas principais festas nordestinas entre o final de maio até o mês de julho.
Com seis faixas inéditas e regravações de “Proibido Terminar”, de Gusttavo Lima, “Você Não Me Ensinou a Te Esquecer”, de Fernando Mendes, “Lábios Divididos”, da banda Moleca 100 Vergonha, e “Juras de Amor”, de Bruno e Marrone, o álbum chega para mostrar uma nova faceta do artista, totalizando 23 músicas para aproveitar o São João.
“É só música boa, de música de vaquejada. Se você quer tomar uma, tem música para isso, se quer uma romântica, também tem. São mais de vinte faixas, tem para todos os gostos”, conta Manim.
“Esse álbum é para chegarmos com tudo no São João, que temos uma meta de 80 shows. E, se preparem, grande parte desse projeto vai entrar no nosso novo show preparado para esse período”, completa o artista.
Este é o primeiro lançamento após o DVD “Sentimento – Ao Vivo em Fortaleza”, gravado em 2024, que contou com grandes parcerias, entre elas João Bosco & Vinícius, Nattan, Raphaela Santos e Eric Land.
Após um retorno grandioso aos palcos norte-americanos com uma apresentação arrebatadora no Austin Psych Fest há algumas semanas, a banda de rock Kadavar anuncia hoje seu poderoso novo single, “Scar On My Guitar”. A faixa oferece uma prévia incendiária do próximo álbum da banda, I Just Want To Be A Sound, que será lançado em 16 de maio, e serve como uma ousada declaração da nova identidade sonora do grupo.
“Scar On My Guitar” canaliza emoção bruta e uma energia crua em uma faixa que soa ao mesmo tempo profundamente pessoal e universalmente ressonante. É uma carta de amor à reinvenção, um abandono do passado em favor de algo mais autêntico e visceral.
“A música é sobre a minha guitarra e todas as cicatrizes que ela carrega das turnês,” conta o vocalista Lupus Lindemann. “Por frustração, uma vez eu a joguei contra a bateria no palco, há muitos anos, e o braço quebrou. Mandei colar e seguimos viagem. Em turnê, não há tempo — tudo está sempre em movimento. No palco, você dá tudo de si: suor, sangue e lágrimas. E antes mesmo de perceber o que acabou de acontecer diante dos seus olhos, você já está de volta ao ônibus, indo para a próxima cidade. Pronto para a próxima aventura.”
A faixa é o último single a ser lançado antes da chegada do novo disco — um último vislumbre da ousada nova direção da banda antes da revelação completa. Os singles anteriores, “I Just Want To Be A Sound”, “Hysteria” e “Regeneration”, também estão disponíveis para streaming aqui.
No final de abril, o Kadavar entregou uma performance histórica no Austin Psych Fest, marcando sua primeira aparição nos Estados Unidos em vários anos. O show foi eletrizante, com músicas inéditas sendo apresentadas ao vivo pela primeira vez. Publicações como a CultureMap Austin incluíram o set da banda na lista de 10 atrações que romperam os moldes do festival, com muitos fãs e críticos considerando-o um dos melhores shows do fim de semana.
I Just Want To Be A Sound é um manifesto pela liberdade, transformação e presença radical. Um álbum que repetidamente abandona a si mesmo para reencarnar em novas formas. Hino do rock, balada, música pop, épica e terrena se alternam de forma perfeita e virtuosa. Livre e cheio de impulso.
“‘I Just Want To Be A Sound’ é mais do que uma música para nós – é a essência do Kadavar: Um desejo incessante de liberdade e a vontade inabalável de viver por meio da música. Colocamos tudo nela – nossas vidas, nosso espírito, nossa verdade”, diz a banda em uma declaração conjunta.
De representantes confiáveis do stoner rock psicodélico e retrô – que sempre prosperou no frescor contemporâneo de Berlim, eles logo se aventuraram pelo mundo. Eles não apenas exibiram suas ideias musicais em palcos de inúmeros países, mas também encontraram novas inspirações. Embora o Kadavar inicialmente soasse como o passado, seu som tornou-se cada vez mais contemporâneo com o passar dos anos, moldado pela máquina de experiência de extensas turnês, cruzando as fronteiras de gênero.
Tracklist:
I Just Want To Be A Sound
Hysteria
Regeneration
Let Me Be A Shadow
Sunday Mornings
Scar On My Guitar
Strange Thoughts
Truth
Star
Until The End
Sobre Kadavar:
Kadavar construiu uma base de fãs que acompanha todos os seus passos nos cinco continentes. Seus sucessos falam por si: seus dois últimos discos ficaram entre os dez primeiros da parada de álbuns alemã; eles escreveram músicas para o Wolfmother e, mais recentemente, para o Fantastische Vier. Eles se apresentaram com Ozzy Osbourne e os Scorpions e foram a atração principal de turnês em todo o mundo. O fato de a banda soar surpreendentemente diferente em 2025 não deve ser surpresa para ninguém que tenha observado suas encarnações anteriores. A mudança sempre foi uma constante para o Kadavar. O que permanece inalterado é sua força bruta. Onde quer que eles vão, você pode sentir a intensidade – em suas composições, sua dedicação, suas performances. No som! Essa é a transferência que torna o Kadavar incomparável. Eles exploram o potencial da música, mesmo em nuances discretas, mas sempre mantendo a força de suas raízes. Tendo crescido como banda, eles cumpriram sua missão de estar completamente imersos em seu som.
Motörhead orgulhosamente anuncia o lançamento de The Manticore Tapes, um álbum “perdido” de 1976 que será revelado ao público pela primeira vez em 27 de junho. A coletânea traz onze gravações inéditas da primeira sessão de estúdio da formação clássica. Hoje lançam o single e videoclipe de “Motörhead” como primeira amostra desse trabalho.
Em 1976, a formação inicial do Motörhead foi consolidada, um ano após a criação da banda. Conhecida como a era “Three Amigos” do Motörhead, Lemmy (baixo/vocal), Fast Eddie Clarke (guitarra) e Phil “Philthy Animal” Taylor (bateria) uniram forças e iniciaram sua jornada extraordinária rumo ao topo da elite do hard rock.
Em agosto de 1976, a banda se instalou no lendário estúdio Manticore, de Emerson, Lake & Palmer, em Fulham, para ensaiar e apresentar sua nova formação. Durante esse período, eles gravaram juntos pela primeira vez e, agora, quarenta e nove anos depois, essa fita perdida veio à tona, foi restaurada e polida em toda sua glória crua, como parte da celebração do 50º aniversário da emblemática banda de hard rock.
É algo quase surreal — até inacreditável — pensar que meio século se passou desde aquele momento crucial de 1976. Igualmente impressionante, especialmente para quem lembra de Lemmy batendo nas máquinas caça-níquel dos pubs londrinos ou como o astro do rock mais acessível de sua geração, foi a ascensão desse homem sempre humilde à imortalidade no panteão do rock, digno de um monumento como o Monte Rushmore, mesmo tendo falecido há quase dez anos. O próprio Lemmy certamente teria soltado uma gargalhada diante disso.
As duras batalhas enfrentadas pelo Motörhead nos primeiros quatro de seus cinquenta anos são bem documentadas, e a quase acidental criação deste álbum — e as circunstâncias em que foi gravado — revelam um novo capítulo pouco conhecido da história da banda, de uma época em que seu futuro parecia incerto, não fosse por um desvio crucial no caminho.
Parte dessa história inicial envolve um homem pouco mencionado chamado Frank Kennington, que trabalhou como roadie para o The Who antes de migrar para a gestão de bandas e assumir brevemente o Motörhead em sua fase mais difícil. Uma das decisões de Kennington foi reservar para o trio o antigo cinema ABC na Fulham Palace Road, que havia sido convertido na sede do supergrupo progressivo Emerson, Lake & Palmer — o já citado Manticore. Batizado com o nome da besta mitológica da tradição persa que ilustrava as capas de álbuns do trio, o Manticore funcionava como uma central completa para bandas: o antigo projetor virou escritório e o grande auditório, sem assentos, tornou-se um palco ideal para ensaios. Foi lá que o Motörhead gravou seu set no estúdio móvel de Ronnie Lane, operado por seu fiel amigo Ron Faucus.
Faucus fez um excelente trabalho ao capturar a força bruta em crescimento e a velocidade avassaladora do Motörhead em canções que permaneceriam no repertório ao vivo da banda até 1979. Essas fitas envelhecidas ganharam nova vida com a restauração cuidadosa feita por Cameron Webb, colaborador de longa data do Motörhead, no Maple Studios, na Califórnia, com masterização de Andrew Alekel na Bolskine House, em Los Angeles. O resultado é um momento verdadeiramente histórico na evolução de um dos maiores ícones do hard rock, restaurando e revelando ao público, pela primeira vez, uma parte vital da trajetória e da história do Motörhead.
Deluxe Expanded Bookpack:
LP1
1
Intro (Instrumental)
2
Leavin’ Here
3
Vibrator
4
Help Keep Us on the Road
5
The Watcher
6
Motörhead
7
Witch Doctor (Instrumental)
8
Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9
Leavin’ Here (Alternate Take)
10
Vibrator (Alternate Take)
11
The Watcher (Alternate Take)
LP2Live: Blitzkrieg on Birmingham ’77
1Motörhead
2Vibrator
3Keep Us On The Road
4The Watcher
5Iron Horse
6Leavin’ Here
7On Parole
8I’m Your Witch Doctor
9Train Kept a-Rollin’
10City Kids
11White Line Fever
7″Live at Barbarella’s Birmingham ’77
(previously unreleased)
1Motörhead
2Keep Us On The Road
LP & CD :
1
Intro (Instrumental)
2
Leavin’ Here
3
Vibrator
4
Help Keep Us on the Road
5
The Watcher
6
Motörhead
7
Witch Doctor (Instrumental)
8
Iron Horse / Born to Lose (Instrumental)
9
Leavin’ Here (Alternate Take)
10
Vibrator (Alternate Take)
11
The Watcher (Alternate Take)
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.