Música
Hélio Morais lança o profundo “Pisaduras”, seu segundo álbum solo
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1 ano agoon

Lisboa, fevereiro de 2024 – No dia 23 de fevereiro, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista português Hélio Morais lança o profundo Pisaduras, seu segundo álbum solo, pelo selo A Lavoura e com distribuição da Altafonte. A intensa obra, um indie pop com folk, revisita de forma íntima o seu truculento passado e, nesse processo, faz as pazes com ele. Com produção do próprio artista e de Benke Ferraz (Boogarins), conta com a participação de um time de músicos brasileiros e portugueses. Além de Benke, estão no disco Kastrup, Toca Ogan (Nação Zumbi), LUMANZIN (também da 131), ÁIYÉ, LARIE (anteriormente conhecide como Labaq) e Djalma Rodrigues, assim como os lusitanos Cássio Sales, Rui Carvalho, Miguel Ferrador, Rita Onofre e Edgar Valente.
“A minha relação afetiva com o Brasil começou em 2015. Fui de férias, voltei assoberbado, a sentir-me pequenino. Mas a sentir-me pequenino por me ver colocado perante tanta coisa por aprender, questionar e acolher. Política, social e musicalmente. E a cada vez que volto ao Brasil, a vontade de permanecer aumenta”, conta Hélio. “Em 2019, voltei a atravessar o Atlântico três vezes, com a banda PAUS. Primeiro para gravar o EP LXSP na RedBull Station, que nos fez conhecer o Kastrup e a Maria Beraldo, bem como estreitar laços com o Dinho (Boogarins) e o Novíssimo Edgar. Depois, em agosto, tivemos o privilégio de tocar no Bananada (Goiânia), do meu amigo Fabrício Nobre, e terminamos o ano na SIM São Paulo. Ainda em 2019, desafiei o Benke Ferraz para produzir o meu primeiro disco solo, então ainda sob o pseudônimo MURAIS. E foi assim que começou uma relação que já leva 5 anos”.
“Esse é o segundo trabalho que eu faço com o Hélio. O primeiro, MURAIS, por ser as suas ‘primeiras composições solo’, acho que tinha uma energia que misturava mais com a das bandas no qual ele já é conhecido (Linda Martini e PAUS). A minha parte do trabalho também tinha muito a ver com a minha banda, o Boogarins. Já esse disco, Pisaduras, foi um processo muito mais orgânico, onde o nosso encontro presencial ditou bastante o rumo das gravações e das canções”, relembra Benke Ferraz, coprodutor do álbum. “O violão de náilon tem um papel central na obra e tudo que vai em volta é bem orgânico. São percussões, são vozes, tudo muito pautado em ajudar a narrar a história que o Hélio tinha pra contar e que que ficou muito bem ilustrada”.
Para esse novo trabalho, Hélio ativou a sua rede de apoio brasileira para compor as colaborações nacionais do álbum. “O Fabrício apresentou-me ao Patrick Tor4, que fez a ponte com o Toca Ogan. A ÀIYÉ (Larissa Conforto), acaba por chegar ao disco em conversa com o Benke. Já nos conhecíamos e ele sugeriu que a convidasse para uma música em particular. Durante a minha estadia, em 2021, entre São Paulo, Recife e Gravatá, achei que não faria sentido não convidar Kastrup para o disco. Já em Portugal, convidei LARIE (anteriormente conhecide como Labaq), uma vez que faz parte da formação ao vivo. E foi assim que acabei por ter tantes artistas que tanto admiro em Pisaduras e que me fazem continuar a querer voltar e estreitar laços a parcerias”.
O artista já apresentou três faixas de Pisaduras ao longo do mês de fevereiro: “Sonhei Coisa Proibida”, com participação de Toca Ogan (Nação Zumbi), LUMANZIN e Benke Ferraz, “Voltas e Voltas e Voltas”, com Kastrup e Benke Ferraz, e “Almoço de Domingo”, com Kastrup e Rita Onofre. A obra é uma jornada de volta ao seu violento passado familiar, onde ele reencontra dores e traumas, mas que consegue enfim enterrá-los e seguir em frente.
“Essa é a história das minhas pisaduras. Mas não só das minhas. É, também, a história de todas as pessoas que partilharam as mesmas quatro paredes que eu. O disco começa com a tomada de consciência (“Nem Lua, Nem Marés”) de que estão perante algo maior que eu, além da minha capacidade emocional para lidar, depois passa por memórias da minha convivência com meus pais (“Pra Que Chegue ao Fim”), onde a violência era habitual. Segue para a primeira tentativa de minha mãe sair desse ciclo (“Voltas e Voltas e Voltas”), até que finalmente consegue (“Olhos Salgados”), mas com sentimento de culpa, por achar que me abandonou (sentimento que nunca tive em relação a ela, uma vez que vivi com meu pai e sei que foi sair pra sobreviver). Em seguida, eu lembro de uma vontade recorrente de que meu pai desaparecesse (“Sonhei Coisa Proibida”), por tudo o que me fazia passar. Aí tem o momento de viragem no disco (“Tábuas, Pregos e Flores”), que celebra o funeral desse passado doloroso, o fim desse ciclo de violência. E da vontade de celebrar, vem a memória das festas em casa de minha bisavó materna (“Almoço de Domingo”), para terminar com uma incógnita de para onde irei em seguida, agora que estão feitas as pazes com o passado (“Deixa o Resto”)”, explica Hélio.
Pisaduras é o segundo álbum solo do artista português, cofundador das importantes bandas do indie rock de Portugal Linda Martini e PAUS. Seu primeiro álbum solo, MURAIS, foi lançado sob o nome do projeto MURAIS, em 2021.
OUÇA PISADURAS Link
FAIXA A FAIXA POR HÉLIO MORAIS
1. Nem Lua, Nem Marés (feat. Kastrup e Benke Ferraz)
Hélio Morais (voz, guitarra clássica, sintetizador e percussão), Benke Ferraz (sintetizadores, samples e guitarras), Guilherme Kastrup (percussão e samples), Rita Onofre (coros) e Edgar Valente (coros)
Essa música fala sobre a tomada de consciência de que sou confrontado com algo muito maior que eu e de difícil compreensão e acolhimento. Fala sobre esse sentimento de tristeza profunda e impotência, perante tal situação.
2. Pra Que Chegue Ao Fim (feat. Benke Ferraz)
Hélio Morais (voz, guitarra clássica, sintetizador e percussão), Benke Ferraz (sintetizadores, samples e guitarra) e Cláudia Guerreiro (violoncelo)
Essa música fala sobre as memórias que tenho, de criança, da casa de meus pais. Discutiam muito, gritavam muito. Não era um lugar seguro. A música meio que narra a memória de uma cena de violência que recordo, para tristeza minha.
3. Voltas e Voltas e Voltas (feat. Kastrup e Benke Ferraz)
Hélio Morais (voz), Benke Ferraz (samples), Guilherme Kastrup (percussão e berimbau), Larie (guitarra clássica) e Rita Onofre (coros)
Aqui eu canto como se fosse a minha mãe, porque também eu passei pelas mesmas violências. Fala sobre uma tentativa de escapar de um lugar onde ninguém deveria ter estado. Mas essa tentativa acaba por resultar numa volta porque, uma vez longe desse lugar, não há o reconhecimento de um porto seguro, só solidão e medo. Então acaba voltando ao mesmo lugar.
4. Olhos Salgados (feat. Benke Ferraz e ÁIYÉ)
Hélio Morais (voz, guitarra clássica e sintetizadores), Benke Ferraz (sintetizadores, samples e guitarras) e Larissa Conforto (percussão, samples e coros)
A primeira música que escrevi para o disco. Canto como se fosse a minha mãe, conseguindo, finalmente, fugir daquela situação de violência, mas com muita culpa por sentir que me abandonou. Fiz a música pra explicar pra ela que está tudo bem, que entendo o porquê e que não teria outro jeito de se salvar.
5. Sonhei Coisa Proibida (feat. Toca Ogan, Lumanzin e Benke Ferraz)
Hélio Morais (voz, piano, sintetizadores e percussão), Benke Ferraz (sintetizadores, samples e guitarras), Toca Ogan (percussão), Lumanzin (coros), Djalma Rodrigues (guitarra), Rui Carvalho (guitarra clássica) e Miguel Ferrador (sintetizador)
Até aos meus primeiros anos enquanto adulto, pensei muitas vezes “seria tão mais fácil meu pai desaparecer”. A violência era muita, o medo constante, então fantasiei muitas vezes com um lugar onde isso não existisse. E isso só existiria sem meu pai. Mas claro que tudo tem muitas camadas e também amava meu pai. Então a letra acaba sendo a fantasia de uma morte emocional dessa figura agressora – “Não te quis tirar eu a vida, fui sangrar o meu coração. Foste vivo cá dentro de mim e agora és poça no chão”.
6. Tábuas, Pregos e Flores (feat. Benke Ferraz, Toca Ogan e Lumanzin)
Hélio Morais (voz e percussão), Benke Ferraz (samples), Toca Ogan (percussão), Lumanzin (coros) e Edgar Valente (coros)
Em adulto, por mais que tenha consciência de que a experiência também me moldou e definiu (nem que seja pelo oposto), a verdade é que me considero feliz. Então esta letra acaba sendo um funeral desse meu passado (“Tenho à vista um caixão espelhado. O meu duplicado vai a enterrar. Deito flores sobre o meu passado. Choro emocionado por poder sonhar”) e é chegado o tempo de cantar e celebrar a vida. É um funeral feliz.
7. Almoço de Domingo (feat Benke Ferraz, Kastrup e Rita Osório)
Hélio Morais (voz, guitarra clássica, sintetizador e assobio), Benke Ferraz (sintetizadores, samples e guitarra), Guilherme Kastrup (percussão), e Rita Onofre (coros)
A música fala sobre as memórias que um menino português, com pais angolanos, tem dos almoços de domingo na casa de sua bisavó. Almoços onde reinava o convívio durante todo o dia, em volta da mesa e com muita música. Um lugar que fascinava esse menino, ao mesmo tempo que, crescendo já em Portugal, se via colocado num lugar muito diferente de tudo o que o rodeava. Era fascinante e queria fazer parte de tudo aquilo, mas ao mesmo tempo, e porque vivia com seu pai e não com sua mãe (neta dessa bisavó), se sentia tímido e meio deslocado, nesses almoços pontuais.
8. Deixa o Resto (feat. Benke Ferraz)
Hélio Morais (voz e guitarra clássica), Benke Ferraz (samples, guitarra clássica e percussão), Djalma Rodrigues (guitarra) e Edgar Valente (coros)
Quando estava terminando o disco, não sabia se iria querer fazer outro. Este foi muito pessoal, muito questionamento, muita terapia, muito revisitar de coisas que nem lembrava (ou reprimia). Então, a verdade é que quis terminar esse disco com um ponto de interrogação (“Espero ver-vos a todes de pé, quando sumir na maré”). Gosto dessa ideia de conhecer todo mundo bem, antes de partir, sendo que não se sabe se essa partida é um adeus ou um até já.
FICHA TÉCNICA
Produzido por Benke Ferraz e Hélio Morais
Gravado por Hélio Morais, Lumanzin, Djalma Rodrigues, Benke Ferraz, Cássio Sales, Guilherme Kastrup, Larissa Conforto, Rui Carvalho, Miguel Ferrador, Rita Onofre e Edgar Valente
Mixagem por Benke Ferraz e Miguel Ferrador
Masterizado por Miguel Ferrador
Vozes produzidas por Hélio Morais, Rita Onofre e Edgar Valente
As letras das músicas estão aqui: Link
SOBRE HÉLIO MORAIS
Hélio Morais é um músico português, cofundador das bandas portuguesas Linda Martini e PAUS. Ambas são bandas fundamentais da história do indie rock português. O Linda Martini tem mais de 20 anos e passou por várias gravadoras importantes, como Universal e Sony Music (atual casa da banda), bem como pelos principais festivais do país (NOS Alive, Paredes de Coura, Primavera Sound, SBSR, Vilar de Mouros, MEO SW, etc.). A banda é frequentemente reconhecida como “Melhores Discos do Ano” e conta com uma base de seguidores ímpar. O PAUS é uma banda que viajou o mundo, fez parte da estrutura editorial, management e booking do Primavera Sound e percorreu festivais por toda a Europa, tendo editado discos pelas gravadoras El Segell del Primavera, Universal, Valentim de Carvalho e Sony. A banda também já atuou na SIM São Paulo e no festival Bananada, em Goiânia, no mesmo ano (2019) em que gravou um EP na Red Bull Station de SP, produzido por Guilherme Kastrup, com participações de o Novíssimo Edgar, Maria Beraldo e Dinho (Boogarins). E é a partir desse ano que vem desenvolvendo a sua relação com o Brasil e váries artistas da cena brasileira. No seu disco solo anterior, enquanto MURAIS, teve Benke Ferraz (Boogarins) na produção e contou com a participação de GIO (Giovani Cidreira). O novo álbum, Pisaduras, primeiro em nome próprio, conta igualmente com Benke Ferraz na produção e ainda com os artistas Kastrup, Toca Ogan (Nação Zumbi), LUMANZIN (também da 131), ÁIYÉ e LARIE (anteriormente conhecide como Labaq), entre outres artistas portugueses.
Música
CountryBeat grava seu primeiro DVD em grande estilo com participações de peso
Filmagem aconteceu nesta quarta-feira (02) em Cambé (PR), com ingressos esgotados e participações de Ana Castela, Luan Pereira, MC Daniel, Rionegro e Solimões, Guilherme e Benuto, e MC Tuto (Créditos: Letícia Leme) Na noite da última quarta-feira (02/07), a dupla CountryBeat fez história ao gravar seu primeiro DVD de carreira, intitulado “Isso É CountryBeat”, em um evento grandioso realizado em Cambé (PR), cidade vizinha à Londrina. Com um palco gigantesco, ingressos esgotados, estrutura de ponta, efeitos visuais impressionantes e uma vibe futurista, a apresentação marcou um novo e ambicioso capítulo na trajetória do projeto que vem conquistando o Brasil ao unir […]
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2 horas agoon
5 de julho de 2025
Filmagem aconteceu nesta quarta-feira (02) em Cambé (PR), com ingressos esgotados e participações de Ana Castela, Luan Pereira, MC Daniel, Rionegro e Solimões, Guilherme e Benuto, e MC Tuto
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Na noite da última quarta-feira (02/07), a dupla CountryBeat fez história ao gravar seu primeiro DVD de carreira, intitulado “Isso É CountryBeat”, em um evento grandioso realizado em Cambé (PR), cidade vizinha à Londrina. Com um palco gigantesco, ingressos esgotados, estrutura de ponta, efeitos visuais impressionantes e uma vibe futurista, a apresentação marcou um novo e ambicioso capítulo na trajetória do projeto que vem conquistando o Brasil ao unir elementos do sertanejo e batidas eletrônicas, com muita energia. O show contou com participações especiais de grandes nomes da música atual, como Ana Castela, Luan Pereira, MC Daniel, MC Tuto, Guilherme & Benuto e Rionegro & Solimões, reforçando o alcance e a diversidade do som do CountryBeat. Ao todo, foram gravadas 20 faixas, sendo 18 autorais e algumas regravações de sucessos já conhecidos pelo público: “Os Rodeio Tá Chegando” “Pampa”, parceria com MC Daniel que viralizou nas redes sociais, e “Sonho Dela (Cowboy)”, o primeiro grande hit do duo.Dentro do repertório, os anfitriões também surpreenderam ao incluir faixas com sonoridades do sertanejo clássico e de raiz, abrindo espaço para o novo projeto “Country Não É Só Beat”, que propõe revisitar grandes canções sertanejas e mostrar que o estilo vai muito além da fusão com o eletrônico e outros ritmos. A proposta é valorizar as origens do gênero, respeitando a essência da música sertaneja tradicional.A cenografia futurista, os efeitos pirotécnicos e as coreografias poderosas acompanhados por um ballet afiadíssimo transformaram o palco em um espetáculo visual. Tudo foi pensado para refletir a identidade vibrante e inovadora do CountryBeat, inclusive com os figurinos estilosos, criados sob medida para traduzir a energia do projeto em cada detalhe.Logo nos primeiros minutos da apresentação, a emoção tomou conta de Leo Souzza, que não conteve as lágrimas ao subir no palco e ver a dimensão do projeto acontecendo diante de milhares de pessoas. “Na hora que eu pisei no palco e vi tudo aquilo, galera vibrando, as luzes, o tamanho da estrutura, eu simplesmente não aguentei. Chorei mesmo. Foi a realização de um sonho que a gente vem construindo com muito esforço. Eu senti que ali era o começo de algo muito maior do que a gente imaginava”, disse o artista, visivelmente emocionado.Já Félix destacou o envolvimento direto da dupla em cada detalhe do projeto, do início ao fim. “A gente viveu cada etapa desse DVD de perto. Desde a escolha das músicas, conceito do palco, figurino, até os ensaios com o ballet… tudo teve nosso toque. Não foi só chegar e cantar, sabe? Foi construir mesmo. É um orgulho enorme olhar e ver que cada pedacinho disso tem 100% da nossa verdade”, afirmou. |
Música
O poderoso novo álbum do Dropkick Murphys, “For The People”, já está disponível em todas as plataformas digitais
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1 dia agoon
4 de julho de 2025
Ouça o álbum aqui
Encomende o vinil disponível em diferentes variantes aqui
Dropkick Murphys acaba de lançar a edição digital de seu novo e poderoso álbum For The People pelo selo Dummy Luck Music / Play It Again Sam. As versões em vinil e CD serão lançadas em 10 de outubro e incluirão 5 faixas bônus. Novos singles e videoclipes também serão divulgados nas próximas semanas.
Como o 13º álbum de estúdio da banda, For The People demonstra coragem e confiança ao se posicionar contra as injustiças que ocorrem nos Estados Unidos, fazendo isso com a força e intensidade que remetem às raízes mais punk rock dos primeiros anos do Dropkick Murphys. For The People é mais do que um título — é uma declaração sincera de quem a banda é e sempre foi. Seja ao escrever sobre política, família, amigos ou simplesmente sobre a vida, as histórias são profundas, as memórias intensas e a alegria continua contagiante.
Para reforçar ainda mais a mensagem, For The People é acompanhado por uma capa de álbum criada pelo renomado artista social e político Shepard Fairey, através de seu estúdio de design Studio Number One. A arte retrata uma rosa preta, simbolizando mudança, renovação, novos começos, coragem, confiança, força e poder.
O álbum é liderado pelo primeiro single, “Who’ll Stand With Us?”, que incentiva os ouvintes a agir. É um chamado à união, um apelo por sanidade e um olhar sobre o que – e quem – está realmente nos dividindo, acompanhado por um videoclipe impactante que retrata a realidade perturbadora de pessoas desaparecendo nos Estados Unidos. A MeidasTouch Network, podcast norte-americano pró-democracia (e o podcast nº 1 nos EUA e Canadá), notou, compartilhou o vídeo e tem demonstrado apoio contínuo aos esforços da banda para se posicionar contra as injustiças.
O ChatGPT disse:
Notavelmente, Ken Casey também foi entrevistado por Jeffrey Goldberg, editor-chefe da revista The Atlantic, para uma matéria sobre o Dropkick Murphys e o álbum For The People. Como observou Goldberg, “A fúria percorre como um risco vermelho por todo o álbum For The People.”
Assista ao vídeo de “Who’ll Stand With Us?” aqui
Ouça “Who’ll Stand With Us?” aqui
Aqui está uma amostra do apoio recente da mídia ao Dropkick Murphys:
“…o novo álbum deles, For the People, é um chamado poderoso e revigorante à ação, criado para despertar consciência e resgatar o poder do povo.” –Liza Lentini, SPIN.com
“…as lendas do punk celta estão em forma arrebatadora, repletas de hinos, fortalecidas por seus característicos refrães em coro. É o Murphys clássico – uma banda que não tem mais nada a provar, mas ainda muito a oferecer. A faixa de abertura é simplesmente a melhor música que lançaram em mais de uma década, interpretada com aquele tipo de convicção intensa da classe trabalhadora que lhes deu vida desde o começo.” – Steve Beebee, Kerrang!
“Dropkick Murphys de Boston fazem um punk celta incrivelmente divertido e enérgico há quase 30 anos — e não pretendem desacelerar tão cedo.” – Tom Breihan, Stereogum
“Os Dropkick Murphys estão juntos há quase três décadas e não têm medo de se posicionar.” – Simón Rios, WBUR (NPR Boston)
“O incendiário e excelente punk do Dropkick Murphys, ‘Who’ll Stand With Us?’, é descaradamente político… e, com precisão certeira, aborda a economia do gotejamento e o autoritarismo.” –Jackson Maxwell, Guitar World
“A intensa faixa punk [‘Who’ll Stand With Us?’] apresenta gaitas de fole marcantes e vocais imponentes que declaram: ‘Nos roubaram a liberdade.’ É um chamado direto à ação, ecoando o recente sentimento do vocalista Ken Casey de que os Estados Unidos estão imersos em ‘uma guerra de classes.” – Jon Hadusek, Consequence
“For The People tem uma pegada punk à moda antiga… Há faixas que mergulham na nostalgia e na alegria juvenil em For The People. Mas é um álbum incisivo, com um título incisivo e muitas mensagens incisivas: o rock explosivo da crítica às redes sociais ‘Fiending for the Lies’, e o ritmo celta do hino de união da classe trabalhadora ‘Bury the Bones’.” – Jed Gottlieb, Boston Herald
“Não deveria ser surpresa, pelo menos para quem acompanha o caos do punk celta lançado pelo Dropkick Murphys nos últimos 30 anos, que eles sempre estiveram presentes quando se trata de apoiar grupos e comunidades marginalizadas.” – Jason Greenough, Vanyaland
Dropkick Murphys são:
Ken Casey (vocal)
Tim Brennan (guitarra, flauta irlandesa, acordeão, piano, vocais)
Jeff DaRosa (guitarra, banjo, bandolim, vocais),
Matt Kelly (bateria, percussão, vocais)
James Lynch (guitarras, vocais)
Kevin Rheault (baixo)
Campbell Webster (gaita de foles e gaitas uilleann)
Acompanhe Dropkick Murphys:
Website: www.DropkickMurphys.com
Facebook: www.facebook.com/DropkickMurphys
Instagram: www.instagram.com/dropkickmurphys
Twitch: www.twitch.tv/dropkickmurphys
Twitter: www.twitter.com/DropkickMurphys
YouTube: www.youtube.com/DropkickMurphys
(Crédito: @Chezphoto / Riley Vecchione)
Sobre Dropkick Murphys:
Os Dropkick Murphys orgulhosamente permanecem como os underdogs do rock ‘n’ roll de Boston que se tornaram campeões. Desde 1996, a banda criou músicas feitas para serem cantadas no último chamado, em arenas lotadas, e durante momentos decisivos de uma virada, seja no quarto quarto, no terceiro período ou na nona entrada de uma partida. Sua discografia celebrada inclui quatro álbuns consecutivos que estrearam no top 10 da Billboard (Turn Up That Dial, 11 Short Stories Of Pain & Glory, Signed and Sealed in Blood, Going Out In Style), além do álbum certificado ouro The Warrior’s Code (2005), que traz o clássico duplamente platina “I’m Shipping Up To Boston”. Seja por ter assistido a um show lendário no The Rathskeller (The Rat) perto da Kenmore Square, ter descoberto a banda ao ir até a Newbury Comics pegar o álbum Do Or Die em 1998, ter conhecido-os pelo filme vencedor do Oscar de Martin Scorsese, The Departed, ou tê-los visto no Coachella (ou em centenas de outros festivais), você se tornou parte da família estendida deles. A música dos Dropkick Murphys gerou meio bilhão de streams, venderam silenciosamente mais de 8 milhões de unidades no mundo todo e a banda já esgotou shows em vários continentes. A instituição de caridade oficial da banda, The Claddagh Fund, já arrecadou mais de 20 milhões de dólares para apoiar organizações sem fins lucrativos focadas em crianças, veteranos e recuperação de dependentes químicos.
Em 2020, a banda foi uma das primeiras a abraçar apresentações via streaming, começando com sua performance virtual Streaming Up From Boston no St. Patrick’s Day. Depois, veio o marco Streaming Outta Fenway, que atraiu mais de 5,9 milhões de espectadores e ficou em terceiro lugar no ranking “Top 2020 Live Streams” da Pollstar. O Streaming St. Patrick’s Day 2021… Still Locked Down foi #1 no ranking de livestream da Pollstar na semana que terminou em 22 de março de 2021, com mais de 1 milhão de visualizações. Em 2022, os Dropkick Murphys lançaram seu primeiro álbum totalmente acústico, This Machine Still Kills Fascists (Dummy Luck Music / Play It Again Sam), seguido por uma turnê em teatros. Este álbum, junto com o sucessor Okemah Rising, dão vida musical a letras em grande parte inéditas do lendário Woody Guthrie, cuidadosamente selecionadas para a banda pela filha de Woody, Nora Guthrie.
O novo álbum dos Dropkick Murphys, For The People, surge no seu momento: uma expressão de humanidade em tempos de desumanização constante, uma promessa de esperança numa era alimentada pelo medo, uma declaração de solidariedade numa época de divisão, e uma resposta desafiante aos charlatães e demagogos que buscam dividir a sociedade para seu próprio poder e lucro.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
ForMusic nas redes:
Música
Belo Horizonte recebe Rachel Reis com “Divina Tour”
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1 dia agoon
4 de julho de 2025
Após lotar Concha Acústica, em Salvador, a musa desembarca em BH com toda essência e frescor do novo disco, celebrando a fase mais potente de sua carreira. Show acontece no dia 12, na Autêntica
Com a chegada de Divina Casca e todas as camadas que o álbum acessa, Rachel Reis agora leva ao encontro do público todos os sucessos do seu novo disco. A experiência nos palcos foi pensada de modo que todos possam sentir a potência do projeto na pele, ao vivo. Intitulada Divina Tour, a turnê reúne a artista baiana com fãs de todo o país, e após lotar a tradicional casa de Salvador, Concha Acústica, chega a Belo Horizonte, na Autêntica, no sábado, dia 12. Ingressos aqui!
A turnê começou dia 01 de junho em Brasília, no Funn Festival, seguindo para Salvador no dia 28, no Concha Acústica. Em julho, Belo Horizonte recebe a musa no dia 12, no Autêntica, e São Paulo fecha o mês com show no Cine Joia, no dia 26.
Agosto é a vez do sul dançar todos os hits da musa baiana: dia 08 no Opinião, em Porto Alegre. Rachel também já está confirmada em um dos maiores festivais de música do país, The Town, no dia 14 de setembro, e no dia 18 de outubro no MADA, em Natal.
Rachel Reis na Concha Acústica, em Salvador. Fotos de Tarcisio Sampaio
Com uma sonoridade que funde samba, MPB, reggae, axé e pop eletrônico, Divina Casca marca a consolidação de Rachel como uma das vozes mais sensíveis da nova geração da música brasileira. O projeto, inclusive, acabou de ganhar uma edição de colecionador em parceria com a NRC+, com um LP duplo, capa gatefold, livreto com poema e pôster exclusivo.
LP Divina Casca
Agora, no palco, esse universo se transforma em experiência: a Divina Tour entrega um show intenso, sensorial e visualmente marcante, onde cada uma das 15 faixas inéditas ganha uma nova camada. O espetáculo foi pensado como um rito de passagem: das dores às celebrações, das feridas às flores, do íntimo ao coletivo. No repertório, estão faixas como “Casca”, “Alvoroço”, “Ensolarada”, “Apavoro”, “Sexy Yemanjá” e outras composições inéditas que fazem parte do novo disco – além, claro, de sucessos do álbum de estreia Meu Esquema (2022), que lançou Rachel ao reconhecimento nacional.
A turnê chega com um novo formato de banda e um setlist desenhado para conduzir o público por todas as fases emocionais que o álbum propõe. Tudo isso somado à presença magnética e ao vocal poderoso de Rachel. “Divina Casca nasceu de um processo muito profundo, de escuta e transformação. Levar esse disco para o palco é um sonho porque ele é corpo, é voz, é movimento. Quero que as pessoas dancem, chorem, vibrem – que se vejam refletidas neste show”, afirma a artista.
A Divina Tour é mais um passo na trajetória crescente da artista, que tem ganhado destaque em premiações, festivais e parcerias com nomes como BaianaSystem, Don L, Rincon Sapiência e Psirico.
Assista os VISUAIS de Divina Casca AQUI
DIVINA TOUR:
01 JUN – BRASÍLIA (DF) – FUNN FESTIVAL
28 JUN – SALVADOR (BA) – CONCHA ACÚSTICA
12 JUL – BELO HORIZONTE (MG) – AUTÊNTICA
26 JUL – SÃO PAULO (SP) – CINE JOIA
08 AGO – PORTO ALEGRE (RS) – OPINIÃO
14 SET – SÃO PAULO (SP) – THE TOWN
18 OUT – NATAL (RN) – MADA FESTIVAL
Serviço:
Divina Tour na Autêntica, Belo Horizonte
Onde: Rua Álvares Maciel, 312 Santa Efigênia – Belo Horizonte, MG
Valor: a partir de R$80
Abertura da casa: 21h
Informações e ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/rachel-reis-divina-tour/2967194?referrer=www.google.com
Informações: https://www.instagram.com/rachelreisc/
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