• “Reason” é uma faixa intensa e introspectiva que mergulha em uma crise de identidade e na busca por um motivo para voltar a ser quem se era
• O single mistura nu metal, rock alternativo e hard rock, alternando momentos de contenção e explosão

Ouça o single

A banda Violett lança nesta terça-feira (04 de novembro) em todos os apps de música o single “Reason”, uma faixa intensa e introspectiva que mergulha em uma crise de identidade e na busca por um motivo para voltar a ser quem se era. 

“‘Reason’ retrata uma crise com a própria identidade, uma pessoa que sente que a mente se tornou uma prisão e busca um motivo para voltar a ser quem era. Igual a famosa frase do Tiririca ‘Tentei fugir de mim, mas onde eu ia eu tava’”, brinca o grupo, com bom humor.

A composição nasceu de forma espontânea, quase como um desabafo coletivo. “Foi à prestação, por meio de áudios aleatórios naqueles picos de criatividade de madrugada. Foi aparecendo uma linha melódica, uma ideia de ritmo na batera, uma linha de baixo, uma ata de terapia… De repente, ‘Reason’ já estava lá no momento e na hora certa”, conta a banda. A música acabou servindo como um ponto de transição na trajetória da Violett: foi com ela que o grupo defendeu seu primeiro lançamento, “Despertar”, no Festival de Rock de Indaiatuba, onde conquistou o primeiro lugar e o prêmio de melhor composição em 2024.

Musicalmente, “Reason” mistura nu metal, rock alternativo e hard rock, alternando momentos de contenção e explosão. “Ela traz um clima mais introspectivo, alternando momentos de contenção com a catarse do refrão. Em alguns trechos, há aberturas harmônicas justamente para gerar a sensação de tensão e desconforto retratado pela letra”, explica o grupo. A banda cita The Warning, Linkin Park e System of a Down como principais influências sonoras da faixa.

A Violett descreve o single como uma canção que busca acolher quem enfrenta dias difíceis. “‘Reason’ nasce com o intuito de gerar conexão com pessoas que estão passando por um momento difícil. É um abraço em forma de música para dizer que não estamos sozinhos nessa luta”, afirmam.

Além da faixa, o grupo também lança um clipe oficial, que aprofunda visualmente o conceito do single. “Foi bem divertido gravar esse clipe, pois de última hora resolvemos incluir o elemento chave que foram as máscaras. Essa representação vem como a personificação desses sentimentos ruins que acabam se apossando de nós durante esses momentos”, revela a banda. A direção e o roteiro são assinados pelo próprio grupo em parceria com o B. Mix Studio, que também cuidou da gravação e edição.

Encerrando um ciclo e abrindo outro, “Reason” marca ainda a primeira música em inglês da Violett. “Estamos animadas e curiosas também para saber como será a recepção das pessoas com nossa primeira música em inglês! Essa música surgiu ainda antes de ‘Despertar’, e ela tem muito da nossa personalidade lá do início dos nossos trabalhos autorais”, completam.

Ficha Técnica – “Reason”
Composição: Ana Julia Nihil
Mix e master: Raphomet
Captação da bateria: B. Mix Studio
Intérpretes: Camila Doná, Andressa Mouxi, Ana Julia Nihil e Júlia Baats
Direção e roteiro (videoclipe): Camila Doná, Andressa Mouxi, Ana Julia Nihil e Júlia Baats
Gravação e edição (videoclipe): B. Mix Studio
Atriz: Pietra Favoretti
Instrumentos: guitarra, baixo, bateria e voz

CONFIRA A LETRA DE “REASON”:

I see, in the mirror, a stranger’s face

His look holds a silent scream

And Every day, he buries all my dreams

My mind is a dangerous place

In the silence, it’s clear to me

That the danger was always inside of me

I Tried to run, but I’m down on my knees

(Tried to run, but I’m down on my knees)

I try to breathe, but can’t find the breeze

I just wanna run away from me

I’m not the person that I need

I need to escape from here

I need a reason to come back to me

I see, in the mirror, a stranger’s face

His look holds a silent scream

Every day, he buries all my dreams

Tried to run, but I’m down on my knees

(Tried to run, but I’m down on my knees)

I try to breathe, but can’t find the breeze

I Tried to run (RUN), but I’m down on my knees

I try to breathe (BREATHE), but I can’t find the breeze

I try to live (LIVE), but life feels like a prison to me

I Tried to run (RUN), but I’m down on my knees

I try to breathe (BREATHE), but can’t find the breeze

I try to live (LIVE), but life feels like a prison to me

I try to live, but life feels like a prison to me

To me, to me, to me-ee-ee-ee

I just wanna run away from me

I’m not the person that I need

I need to escape from here

I need a reason to come back to me

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

Links Marã Música

Site oficial

Facebook

Instagram 

YouTube

• O single reflete o processo de autoconhecimento e superação da artista
• A sonoridade mistura drill, hip hop dos anos 2000 e música clássica, com violinos, guitarras, violões e pianos gravados de forma orgânica

Ouça o single

Lara Orin dá continuidade ao seu projeto autoral com o lançamento de “Dose 2 – A Cura”, disponível em todos os aplicativos de música a partir desta terça-feira (04 de novembro) pela Marã Música, em parceria com a EMecultural e a Believe, e com clipe às 18h no YouTube. O single integra uma trilogia de três faixas que, juntas, formam o projeto completo intitulado “Dose 2 – A Cura”, uma obra que reflete o processo de autoconhecimento e superação da artista. Esta segunda parte da série também carrega o mesmo nome do projeto, simbolizando o ponto de virada de toda a narrativa.

A faixa é um mergulho emocional que une intensidade e reflexão, transformando a dor em um processo artístico de libertação. Segundo Lara, a canção “é sobre enfrentar a dor e buscar compreensão. A letra reflete o esforço de racionalizar sentimentos intensos, organizar o caos interno e encontrar um caminho para a própria cura. É uma súplica por lucidez em meio à confusão emocional”.

Parte de uma obra maior, o projeto “Dose 2 – A Cura” é tanto musical quanto audiovisual, nascendo da vivência de Lara enquanto mulher autista e criadora independente. Ela conta que “é uma obra que nasce do meu testemunho como artista autista. Transformo traumas, abusos e explosões emocionais em poesia e símbolos, mostrando como enfrentei meu caos interno através da arte”.

A sonoridade mistura drill, hip hop dos anos 2000 e música clássica, com violinos, guitarras, violões e pianos gravados de forma orgânica. Para Lara, o som reflete “o caos inicial e a clareza que vem depois, como um ritual sonoro de racionalização”. A letra fala sobre ausência, luto e o cansaço de carregar o medo do outro, e traz uma reflexão sobre o processo de racionalizar o trauma e aceitar que a cura começa quando paramos de insistir no que machuca e voltamos para nós mesmos.

Mais do que uma canção, “A Cura” é uma experiência sensorial que propõe um encontro com a vulnerabilidade e a força. Lara explica que “quero que as pessoas sintam, que vejam que sensibilidade e vulnerabilidade podem se transformar em força e arte”.

O videoclipe, gravado em águas congelantes, simboliza a purificação e o resfriamento emocional, com cenas subaquáticas e uma estética ritualística e intensa. Para a artista, “é o trabalho mais profundo e denso que já fiz. Espero que quem assistir sinta coragem, emoção e identificação”.

Com roteiro e direção de Maria Eduardo e realização da Lagostin, o vídeo reúne uma equipe diversa de jovens talentos do audiovisual, incluindo a direção de fotografia de Yuji Oshima e a montagem assinada por Lucas Baldasso e Pietro Marsaioli.

LGBTQIAP+, feminista e autista, Lara Orin encontrou na música um porto seguro e uma forma de inclusão profissional. O que começou como refúgio pessoal se tornou uma arma de expressão e militância, conectando sua trajetória a pautas sociais urgentes. Nascida em São Paulo, iniciou sua carreira cantando em bares de MPB, sertanejo e pop rock, até se encontrar no trap, gênero que canaliza sua potência e verdade.

Em 2022, passou a frequentar estúdios da cena e se conectar a gravadoras, dando início ao projeto coletivo Orin. Suas influências incluem Rihanna, Masego, Don L, Duquesa, Yago o Próprio, Cynthia Luz, CJ, Criolo e Major RD. Após lançar os singles “Jura” e “Vontade” pela AlmaViva em parceria com a Warner, Lara inicia uma nova fase com o projeto “A Cura”, trilogia que reflete seu amadurecimento artístico e pessoal, marcada por uma estética mais clara, lúdica e original, reafirmando sua identidade e sensibilidade únicas.

Ficha Técnica – Vídeo “Dose 2 – A Cura”

Realização: Lagostin (@lagostin.tv)
Roteiro & Direção: Maria Eduardo (@mariadoardo)
Assistência de Direção: Daniel Weishof (@dani_weishof)
Direção de Foto: Yuji Oshima (@yu.jhima)
Gaffer: Ceara
Direção de Arte: Julia Kobren (@jkobren_)
Assistência de Arte: Gustavo Bahr (@gustavo_bahr)
Contrarregra: Artur Ferreira de Souza Filho
Direção de Movimento: Maria Tortato & Georgia Maia (@mariatortato / @georgiatmaia)
Make: Laura Cymbalista (@lcymbalista)
Stylist: NOZ (@nossanoz)
Foto Still: Eudig Zanon (@eudig_)
Montagem: Lucas Baldasso & Pietro Marsaioli (@lucasbaldasso / @pietromarsaioli)
VFX: Lagostin (@lagostin.tv)
IA: Atmos (@atmos_ai)
Produção Executiva: Gustavo Bahr (@gustavo_bahr)
Catering: Vera Lucia (@gourmetbyvera)

Ficha Técnica – Áudio

Faixa: Dose 2 – A Cura

Artista: Lara Orin

Participações: No Cutty feat. Davi Costa

Gravadora: Marã Música

CONFIRA A LETRA DE “DOSE 2 – A CURA”:

Quanto que ainda falta 

eu quero a cura 

Sentindo sua ausência 

eu driblo a angústia 

Sabe eu quis voltar 

hoje mais cedo 

Fui perdendo a mão 

Cansei de ser 

Todo seu medo 

De me dar alguma chance 

de ser tudo

Acertei de novo eu previ o luto 

Que se faz presente hoje comigo 

Abrigando lembranças que nem fazem sentido ter 

Não ligo mais 

Contradigo versos 

me perdi no fim 

Se eu voltasse a tempo de te ter em paz

Se eu prevesse a hora de sair 

Se eu soubesse nunca mais errar o tempo de insistir 

Eu nem cheguei perto 

Tem razões entre os poréns me obrigando a encontrar o contexto 

Foi ficando amargo

Fui perdendo a graça 

Quando eu fiquei presa nesse limbo e o que eu fiz por sentir 

Quanto que ainda falta 

eu quero a cura 

Sentindo sua ausência 

eu driblo a angústia 

Sabe eu quis voltar 

hoje mais cedo 

Fui perdendo a mão 

Cansei de ser 

Todo seu medo 

De me dar alguma chance 

de ser tudo

Acertei de novo eu previ o luto 

Que se faz presente hoje comigo 

Abrigando lembranças que nem fazem sentido ter 

Eu nem cheguei perto 

Tem razões entre os poréns me obrigando a encontrar o contexto 

Foi ficando amargo

Fui perdendo a graça 

Quando eu fiquei presa nesse limbo e o que eu fiz por sentir 

Pouco a pouco sufocando o que restou

Mas sinceramente 

Olhando bem pra gente 

Todas as saídas são soluções distantes 

Nunca mais eu te vi sorrir ao me ver 

Nem notei sinais de querer permitir

Se foi regando a semente

Já faz tanto tempo sem ter sem você 

Se não sente falta de mim por aqui ?

Quanto que ainda falta eu quero a cura

Sentindo sua ausência eu driblo a angústia 

Sabe eu quis voltar hoje mais cedo 

Fui perdendo a mão cansei de ser todo seu medo 

De me dar alguma chance de ser tudo 

Acertei de novo eu previ o luto 

Que se faz presente hoje comigo

Abrigando lembranças que nem fazem sentido ter .

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

Links Marã Música:

Site oficial

Facebook

Instagram 

YouTube

Ouça aqui.

AFI na imprensa:

“em partes iguais forte e evocativo” — Stereogum

“uma experiência mais rica e encorpada com a sombria paisagem sonora new wave do AFI” — Alternative Press

“luxuosamente lúgubre” — Revolver

AFI lançou recentemente seu novo álbum Silver Bleeds the Black Sun… pela Run For Cover Records. O décimo segundo álbum da banda inclui os singles já divulgados “Behind the Clock”, “Holy Visions” e “Ash Speck in a Green Eye”, sendo este último lançado no início desta semana. No mês passado, o vocalista Davey Havok participou do podcast HardLore em uma série de duas partes sobre a história da banda. Assista à parte um AQUI e à parte dois AQUI. Em agosto, o AFI estampou a capa da Alternative Press, onde Havok conversou com a editora-chefe Anna Zanes sobre a trajetória da banda, a mudança sonora de Silver Bleeds the Black Sun… e o que ele tem ouvido ultimamente.

Há mais de três décadas, o AFI permanece em constante reinvenção. A banda faz questão de evoluir a cada álbum – às vezes de maneira dramática – sem jamais se acomodar em um único gênero ou repousar sobre os louros de sua impressionante trajetória. Essa abordagem fez crescer sua base de fãs e, ao mesmo tempo, os desafiou com uma identidade sonora em constante mutação e propensa a mudanças inesperadas. Agora, com Silver Bleeds the Black Sun…, o AFI inicia mais um capítulo empolgante – e, desta vez, até eles próprios se surpreenderam.

O objetivo de Silver Bleeds the Black Sun… era criar um álbum com um único estado de espírito: algo etéreo e onírico –, e os integrantes da banda mergulharam de cabeça em influências que sempre fizeram parte do DNA sonoro do AFI, mas que agora ganham o protagonismo. O resultado é um disco que parece deslocado no tempo – ao mesmo tempo, familiar e novo –, que se apoia em sonoridades clássicas reinterpretadas por meio de uma lente moderna. Silver Bleeds the Black Sun… é sombrio e de outro mundo, mas também grandioso e solene, mordaz e belo em medidas iguais – em outras palavras, é muito AFI, mas diferente de qualquer versão anterior da banda.

Essa combinação de ousadia criativa, domínio refinado de influências e, acima de tudo, um senso inabalável de identidade é o que permitiu ao AFI permanecer relevante por mais de 30 anos, frequentemente liderando novas tendências musicais. Desde suas raízes como uma banda hardcore de colégio no início dos anos 1990 (Answer That and Stay Fashionable, Very Proud of Ya e Shut Your Mouth and Open Your Eyes), passando pela reinvenção como referência do punk melódico sombrio no fim da década (Black Sails in the Sunset e The Art of Drowning), o estrelato nos anos 2000 (Sing the Sorrow e Decemberunderground) e a fase camaleônica no rock alternativo (Crash Love, Burials, The Blood Album e Bodies), a banda sobreviveu e prosperou sendo fiel a si mesma – seja lá o que isso signifique.

OUÇA À SILVER BLEEDS THE BLACK SUN… aqui.

Silver Bleeds the Black Sun…

Silver Bleeds the Black Sun…

1. The Bird of Prey
2. Behind the Clock
3. Holy Visions
4. Blasphemy & Excess
5. Spear of Truth
6. Ash Speck in a Green Eye
7. VOIDWARD, I BEND BACK
8. Marguerite
9. A World Unmade
10. Noneunderground

AFI online:

Instagram | Website | Spotify | Apple Music

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

ForMusic nas redes:

Website | Facebook | Instagram