Gerson Borges, cantor e compositor (“cantautor”, como gosta de dizer) lança o primeiro de vários singles que compõem o seu novo EP, “Cristo é meu”. Além de canções autorais, o EP abre com uma releitura de “Cristo é meu”( It’s all for me), que ficou muito conhecida no Brasil com a lendária gravação de Vencedores por Cristo (Se eu fosse contar), um álbum que mudou a música feita na Igreja e para a Igreja, num época em que não se dizia música gospel, mas apenas apenas evangélica ou sacra. Gerson faz parte desse precurssores de um movimento musical que hoje ganhou o mundo e as playlists das plataformas digitais.

“Cristo é meu” foi gravado totalmente ao vivo em sessões acústicas no TramanaCenam Estudios, em São Paulo – estúdio por onde passam grandes artistas da música pop, mpb e jazz – com músicos excepcionais como o pianista Fernando Merlino (in memoriam), que tocou com nomems como Beth Carvalho e Chico Buarque antes de se tornar evangélico, além do baixista Fernando Rosa, do guitarrista Stanley Wagner e o baterista e percussionista Marcio Teixeira, com arranjos e direção musical do próprio Gerson. A canção, bastante devocional e intimista, tem uma levada que lembra o jazz e mpb suave, estilo cada vez mais apreciado também no cenário gospel nacional e internacional.

Carioca, residindo há três décadas em São Paulo, Gerson é tambem pastor e escritor. Seu trabalho é reconhecido pela preocupação em unir teologia, poesia e brasilidade, assim como pela sua constante colaboração com artistascomo PC Baruk, Marcos Almeida, Guilherme Kerr, Paulo Nazareth, Lincoln Baena e a nova gera;cão, como a banda Casa Aberta. Com mais de 30 anos de carreira, seu trabalho sempre se reinventa e renova. “Para a glória de Deus”, como ele diz.

(Roger Henri e Natalia Miller – crédito divulgação)

O show “Beatles em Blues e Jazz & as Trilhas do Cinema” acontece dia 19, no Deck Music, e ainda contará com a participação da cantora Natalia Miller

Maestro, arranjador e compositor, Roger Henri é responsável pelos arranjos de vários programas da TV Globo, entre eles “Fantástico” e “Globo Repórter”. E no dia 19 de outubro ele participa do projeto Deck Music, na Lagoa, no show “Beatles em Blues & Jazz e as Trilhas do Cinema”, ao lado do pianista Marcos Nimrichter. No espetáculo, o público vai revisitar trilhas sonoras marcantes de filmes como “A Pantera Cor de Rosa”, “Missão Impossível”, “Peter Gunn”, “Somewhere”, “Cinema Paradiso”, além dos clássicos atemporais dos Beatles. “A homenagem aos Beatles, e ao trabalho do guitarrista Jeff Beck e da banda Led Zeppelin também serão temas de algumas releituras que faremos”, diz Roger.

“Tenho seguidores comentando minhas trilhas, contando inclusive passagens de suas vidas que foram marcadas por elas. Será um show de músicas inesquecíveis, tocadas como nunca se ouviu. Relembrar essas músicas dá aquela nostalgia até mesmo para quem não viveu a época, já que até hoje as emissoras fazem reprises das teledramaturgias de maiores sucessos”, diz Roger que, vale lembrar, é responsável pelo arranjo instrumental da música “Canção da América” de Milton Nascimento, homenagem que fez na ocasião da partida do nosso herói. A música era uma das preferidas de Senna.

Vencedor do prêmio Jacob do Bandolim, do concurso Rio Choro, o pianista Marcos Nimrichter já acompanhou artistas do quilate de Chico Buarque, Wynton Marsalis, Paulo Moura, entre outros.

Credenciais de sobra, portanto, para acompanhar Roger no repertório que terá ao todo 16 canções, tendo Marcos ao piano e Roger na guitarra e arranjos. Além dos temas do cinema já citados, algumas das principais canções do quarteto de Liverpool estão no repertório, como “Can’t Buy Me Love”, “Oh! Darling”, “Ticket to Ride”, “A Hard Day’s Night”, “Yesterday”, “Eleanor Rigby”, “Here, There and Everywhere”, “Hey Jude”, entre outras.

“A música incidental instrumental (música de cena ou de fundo) é boa quando ela não é ouvida e sim sentida no contexto, explica o maestro. Ainda segundo Roger, cerca de 70% das canções executadas em novelas são instrumentais. “Por isso, é preciso ter a sensibilidade do instrumental ser coadjuvante na cena, passando tanto o sentimento do texto como a sonoridade”, conclui Roger, que promete uma noite nostálgica e com música de qualidade, premissas do projeto Deck Music.

Nova Geração

Além de convidar o pianista, Roger ainda abraçou uma das premissas do projeto Deck Music — que é dar visibilidade a um novo talento que, no palco do espaço, tem a oportunidade de se apresentar ao lado de um grande nome da música —, e vai receber a cantora Natalia Miller, escolhida através de um concurso realizado nas redes sociais do Deck. Carioca, Natália começou a cantar ainda criança na igreja que frequenta e, aos 11 anos, passou a se dedicar ao aprendizado de alguns instrumentos, em especial o violão.

FICHA TÉCNICA:

Show: “BEATLES em BLUES E JAZZ” e “TRILHAS DO CINEMA”

Direção musical e roteiro:  Maestro Roger Henri

SERVIÇO:

Projeto Deck Music: “BEATLES em BLUES E JAZZ” e “TRILHAS DO CINEMA”

Dia e hora: 19 de outubro, sábado, às 21h

Local: Restaurante Deck Lagoa – Rua Fonte da Saudade, 187, Lagoa, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: R$ 80 (antecipado) e R$ 90 (na hora)

Ingressos antecipados e mais informações: 21 97675-8666

(Crédito foto: Fabiano Guma)

• A faixa, profundamente autobiográfica, reflete as experiências vividas por Fabio ao longo de uma década marcada por mudanças geográficas e emocionais
• Com uma sonoridade que remete ao Rhythm and Blues clássico da década de 1960, a canção foi produzida por Gustavo Arthury, cuja contribuição incluiu um solo de guitarra que, segundo o próprio Fabio, “expressou perfeitamente os sentimentos da canção”

Ouça agora o single

São Paulo, 18 de outubro de 2024 – A Marã Música lança nesta sexta-feira (18) “Cada Lugar”, o novo single do cantor e compositor Fabio Luma. A faixa, profundamente autobiográfica, reflete as experiências vividas por Fabio ao longo de uma década marcada por mudanças geográficas e emocionais. Com uma sonoridade que remete ao Rhythm and Blues clássico da década de 1960, a canção foi produzida por Gustavo Arthury, cuja contribuição incluiu um solo de guitarra que, segundo o próprio Fabio, “expressou perfeitamente os sentimentos da canção”.

“Cada Lugar” aborda o impacto das cidades e das conexões humanas nas transformações pessoais de Fabio. “Há dez anos, parti de minha terra natal, Curitiba, e, desde então, vivi em uma dezena de cidades, no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Cada um desses lugares me transformou em alguma escala, através das amizades que fiz, e dos espaços que me nutriram afetivamente. Sempre os carregarei no coração: ‘fragmentos de cada lugar/ são o cimento do meu lar’“, revela Fabio sobre as inspirações para a letra.

A canção captura o contraste entre o antigo e o novo, entre o que permanece e o que muda, tanto no ambiente quanto no próprio indivíduo. “A música fala sobre como me sinto ao regressar a um lugar que já foi meu lar, e o encontro mudado, com farmácias em todas as esquinas. Porém, olhando o celular que substituiu o livro em minhas mãos, percebo que eu também me transformei desde então”, comenta Fabio.

Apesar dessas mudanças, memórias marcantes persistem: “bares de calçada que remetem a longas conversas madrugueiras, reencontros com velhos amigos que afloram saudades de tempos em que a vida parecia mais gentil”. A faixa também exprime a angústia das partidas e recomeços, quando se despedem os vínculos construídos e se abraçam as incertezas do futuro. O refrão expressa bem esse sentimento: “quase dia, amor/ é hora de ir/ a estrada aponta/ outro recomeço/ Destilar novas solidões/ na semente do pertencimento“.

Para Fabio, “Cada Lugar” carrega um forte significado emocional. “É mais uma música autobiográfica, que me emociona muito”, explica o artista. “O solo de guitarra do Gustavo expressou tão perfeitamente os sentimentos da canção que, na gravação, no instante que precede as primeiras notas, improvisei dizendo ‘me sinto meio…’ de forma reticente, permitindo que a melodia traduzisse aquelas emoções melhor que quaisquer palavras que eu poderia conhecer.”

Este será o 12º single lançado por Fabio Luma e o último antes do aguardado álbum “Lapso Lúcido”, previsto para o final do ano. O disco contará com a inédita faixa-título, dando continuidade a uma trajetória musical que tem raízes profundas em sua infância em Curitiba, quando o violão Gianinni de sua mãe o encantou e o conduziu ao mundo da música.

Após uma juventude dedicada ao rock e blues, e anos de reflexões durante suas mudanças e a pandemia, Fabio resgatou composições que refletem sua busca por conexão através da arte. “Cada Lugar” é mais uma peça desse projeto de autoconhecimento e de compartilhar emoções com o público.

CONFIRA A LETRA DE “CADA LUGAR”

Escrita por Fabio Luma

Já tem um tempo que parti de lá

Mas me despeço sem deixar pra trás

Fragmentos de cada lugar

São o cimento do meu lar

Volto àquela rua onde já vivi

Todas as esquinas são farmácias

Distraio do livro, busco o celular

Troco pensamentos por falácias

Banca, padaria, velho botequim

Mesas amarelas na calçada

Encontro amigos que nunca mais vi

Revivo defesas desarmadas

Quase dia, amor

É hora de ir

A estrada aponta

Outro recomeço

Destilar 

Novas solidões

Na semente

Do pertencimento

Quase dia, amor

É hora de ir

A estrada aponta

Outro recomeço

Destilar 

Novas solidões

Na semente

Do pertencimento

Quase dia, amor

É hora de ir

A estrada aponta

Outro recomeço

Destilar 

Novas solidões

Na semente

Do pertencimento

Quase dia, amor

É hora de ir

A estrada aponta

Outro recomeço

Destilar 

Novas solidões

Na semente

Do pertencimento

Sobre Fabio Luma:

Fabio nasceu em Curitiba, em 1988. O violão Gianinni de sua mãe o encantava desde pequeno, mas só aos 14 anos que começou a estudar o instrumento. A timidez para cantar foi lentamente contornada na adolescência. Nessa época, apaixonou-se definitivamente pelo rock e o blues, e passou a buscar reproduzir as sonoridades icônicas que ouvia nos álbuns dos ídolos.

A primeira banda se formou com amigos de infância. Tocavam episodicamente em eventos do colégio e encontros de amigos, sem nunca terem decidido um nome para o conjunto, que se dispersou durante a vida universitária. Anos depois, juntou-se à Indigo Blues, mas quando estavam prestes a se apresentar com frequência, Fabio precisou sair de Curitiba, e, na última década, viveu em várias cidades, nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. As mudanças frequentes dificultaram a formação de uma nova banda. A relação com a música tornou-se introspectiva, dividida principalmente com a família e amigos próximos. Na pandemia, o confinamento intensificou diversas reflexões emocionais e afetivas, que o conduziram a resgatar poemas e composições musicais que vinha esboçando em diferentes momentos da vida.

Entregue ao processo criativo, inspirado por influências musicais e literárias, Fabio compôs as canções que fizeram nascer o projeto “Lapso lúcido”. O nome do projeto é, em si, ambíguo: vivemos em lucidez, e ela nos abandona às vezes? Ou os momentos lúcidos que são raros, numa vida de ansiedade? Em 2023, em parceria com o produtor musical Gustavo Arthury, passou a publicar algumas dessas músicas.

O objetivo de tudo é a conexão através da arte. Dar forma musical às emoções é uma busca por melhor compreender a si mesmo. Fabio sente grande realização ao ver outras pessoas atribuírem seus próprios sentidos a algo que nasceu tão intimamente.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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