Quem nunca pensou em conseguir manter uma alimentação saudável, o corpo em forma e a saúde plena sem abrir mão do luxo de se privar dos prazeres da gula? Pois bem. Agora este cenário é possível. Chega ao mercado fitness o Empório Fadas Magrinhas – um espaço com mais de 600 itens diversos, que englobam de shakes a massas e bebidas com 0% carboidrato e açúcares – braço da renomada e conceituada franquia Emagrecento, há mais de 30 anos no mercado, e que hoje mantem 230 portas abertas pelo Brasil e nos Estados Unidos e que já trabalha a expansão de mais 40 endereços.
De acordo com a CEO e fundadora do negócio Janaína Ramuth, foram anos de imersão no mundo da tendência empórios, somado a experiência do dia a dia de 25 anos acompanhando os resultados e necessidades pós tratamento dos clientes que a levaram a pensar em um conceito inédito quando o assunto é a dieta sem sofrimento, sem culpas e, acima de tudo, com a garantia da satisfação e do encontro de sabores que saciem os desejos do paladar.
Desde que foi inaugurada, a Emagrecentro já atendeu mais de 2,5 milhões de clientes. “Neste tempo de estudos percebi que uma das principais carências deste público era a dificuldade em dar continuidade à manutenção do tratamento estético por conta da falta de um atendimento especializado, feito por pessoas treinadas e inteiradas das novidades e características dos produtos. Em geral, quando você entra em um supermercado, encontra os itens nas gôndolas mas não obtêm a informação de como prepara-los, de como usá-los.
Nas nossas lojas Fadas Magrinhas, o cliente entra e recebe uma chuva de explicações, orientações, além de poder provar qualquer item das linhas para se certificar de que o produto atende não apenas sua meta, mas principalmente, seu paladar.” Não é à toa que a decoração das unidades, além de abusar dos tons do arco-íris, tem guarda-chuvas de diversas cores espalhados pelo teto o que traz acolhimento e magia a cada visita do cliente ao espaço.
Empório Fadas Magrinhas – Foto: Divulgação
“Nossa proposta é acabar com o jargão de que dieta é sinônimo de tristeza, de sacrifício. Estamos aqui para mostrar que a substituição dos alimentos pode acontecer de forma natural, saborosa e acompanhando todas as novidades que chegam constantemente, mas sempre de maneira saudável. Hoje, vemos famílias inteiras que se permitiram colocar por terra este preconceito. Para se ter ideia, entre nossos produtos temos kit churrasco, cervejas artesanais de marca própria e drinks. Ou seja, mesmo fazendo deita você pode participar de eventos sociais e curtir seu happy hour sem ficar com peso na consciência”, explica Janaina.
Filiada à Associação Brasileira de Franquias (ABF), a Fadas Magrinhas, nascida no berço da Emagrecentro, carrega o conceito de novo negócio dentro do próprio negócio. “Os empórios cabem dentro de vários mercados voltados à qualidade de vida como clínicas e academias. Mas a proposta de unidades de rua também está nos nossos planos.” Atualmente, a novidade já conta com três unidades em funcionamento: no Shoppíng Aricanduva (Zona Leste de São Paulo) e duas em São Bernardo, onde nasceu a Emagrecentro no mundo. “Outras seis unidades já estão em obras e devem entrar em operação ainda em 2021.”
Espaço conta com mais de 600 itens diversos, que englobam de shakes a massas e bebidas com 0% carboidrato e açúcares. Foto: Divulgação
Comorbidades
Outro diferencial da nova franquia é a atenção especial aos portadores de comorbidades como diabéticos – os espaços oferecem toda a linha alimentar com garantia de acompanhamento de especialistas 24 horas por meio de grupos de WhatsApp para todos os tipos de clientes – e ainda dispõe de uma grade de produtos veganos.
Janaína conta ainda que entre os mais de 600 produtos oferecidos pela Fadas Magrinhas o cliente encontra de tudo: de chás e cafés a doces de geladeira e gôndolas, massas (incluindo salgadinhos de festa e pizzas) e hambúrgueres já prontos, além de brigadeiros do tipo belga. “As novidades no cardápio chegam todos os meses por meio dos mais 60 fornecedores com os quais trabalhamos.”
De acordo com ela, para se tornar um franqueado Fadas Magrinhas basta investir R$ 59 mil e ter um espaço de 30 metros quadrados. “Todo o quadro de funcionários fica por nossa conta porque já temos o desenho do perfil destes profissionais. O investidor recebe as chaves na mão para abrir as portas e começar a operar.”
Para acompanhar o sucesso da marca basta acessar as redes sociais ou entrar em contato pelo (11) 5585-2700. Vale a dica de que, ainda este ano, o empório dará início às suas atividades e-commerce.
Instagram: @fadasmadrinhas e @fadasmagrinhas_oficial
Facebook: Fadas Magrinhas Empório
As recentes discussões sobre possíveis mudanças na legislação de formação de condutores colocaram as autoescolas no centro do debate nacional. Em meio às propostas de flexibilização do processo de habilitação, cresce também uma reflexão importante: o quanto as aulas e as autoescolas são essenciais para a segurança e a organização do trânsito brasileiro.
Há décadas, os donos de autoescola investem em estrutura, tecnologia e profissionais capacitados para formar motoristas preparados não apenas para passar em um exame, mas para conviver com responsabilidade nas ruas e estradas. A formação vai muito além de aprender a dirigir — envolve educação no trânsito, consciência coletiva e respeito à vida.
Os últimos acontecimentos legislativos acenderam um alerta no setor e na sociedade. Especialistas e entidades reforçam que qualquer avanço nas regras deve caminhar junto com qualidade no ensino, previsibilidade jurídica e valorização de quem atua diariamente na base da formação dos condutores.
Em um país que ainda enfrenta altos índices de acidentes, as aulas práticas e teóricas seguem sendo um diferencial fundamental. São elas que ajudam a transformar candidatos em motoristas mais seguros, atentos e preparados para situações reais do trânsito.
Mais do que um debate técnico, o momento reforça algo simples e essencial: investir em autoescolas é investir em vidas, em mobilidade responsável e em um trânsito melhor para todos.
Com quase quatro décadas de atuação no setor de alimentação corporativa, Rosimeire Rocha consolidou sua trajetória como uma das líderes mais influentes da área no Brasil. À frente da Master Kitchen Refeições Coletivas, empresa sediada em São Bernardo do Campo (SP), a executiva construiu um modelo de gestão baseado em inovação, rigor técnico e expansão sustentável.
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A trajetória empresarial de Rosi teve início em 1985, com a Casa de Massas Vergueiro, empreendimento familiar que reunia produção artesanal e atendimento direto ao consumidor. Com apenas 24 anos na época, ela atuou em todas as etapas da operação, adquirindo domínio integral sobre processos produtivos, gestão de equipes e relacionamento com clientes.
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A virada estratégica veio em 1995, quando a executiva liderou a transição para o segmento de alimentação corporativa. Surgia, então, a Master Kitchen, com um propósito claro: oferecer soluções de alimentação que promovem bem-estar, eficiência e produtividade dentro das organizações. “Nosso propósito transcende servir comida; trabalhamos para fortalecer a força de trabalho das empresas”, afirma Rosi, destacando que essa mudança reposicionou o negócio para um crescimento sólido e contínuo.
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Estrutura industrial e capacidade de produção Com o passar dos anos, a Master Kitchen evoluiu para se consolidar como uma indústria de soluções em alimentação, atendendo empresas de diferentes portes por meio de modelos distintos de operação. A companhia administra restaurantes corporativos instalados dentro das empresas contratantes e também produz refeições transportadas em sua Cozinha Central, uma estrutura de alta performance com capacidade para produzir até 8.000 refeições por dia.
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Atualmente, a empresa mantém cerca de 150 colaboradores diretos e opera com processos alinhados às exigências sanitárias e técnicas do setor. A certificação ISO 9001:2015, obtida sob a gestão de Rosimeire Rocha, reforça o compromisso com padrões internacionais de qualidade, padronização e eficiência. Em termos financeiros, o faturamento anual gira em torno de R$ 25 milhões, com projeção de crescimento de pelo menos 10% para o próximo ano, mesmo diante do cenário econômico brasileiro.
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De acordo com a executiva, o planejamento estratégico inclui a ampliação da atuação da empresa com novos projetos, como a administração de restaurantes no setor agrícola e no segmento privado de educação, expandindo assim sua presença em diferentes mercados e ampliando o portfólio de soluções.
Inovação como marca da gestão A modernização constante sempre fez parte da visão estratégica de Rosi. Em 1998, quando o setor ainda operava majoritariamente de forma analógica, ela implementou softwares de gestão, ferramentas de controle de custos e processos automatizados. Também foi responsável pela introdução de tecnologias industriais que ampliaram o rendimento produtivo e elevaram a eficiência operacional, como fornos combinados e equipamentos de cocção de alta precisão.
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“Foi um divisor de águas. Passamos a operar com previsibilidade e decisões baseadas em dados”, destaca a executiva. Essa postura inovadora permitiu que a Master Kitchen assumisse contratos emergenciais e atendesse clientes que buscavam fornecedores capazes de manter qualidade mesmo em condições extremas, consolidando sua reputação em entregas de alta complexidade.
Liderança, legado e sucessão A trajetória de Rosi também é marcada por sua atuação como uma das poucas mulheres a liderar uma empresa industrial no setor de alimentação corporativa durante os anos 1980 e 1990, período em que o mercado era predominantemente masculino. Superar esse cenário exigiu resiliência, foco e uma gestão orientada a resultados concretos.
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A executiva buscou formação técnica em Nutrição, profissionalizou a estrutura da empresa e desenvolveu uma cultura organizacional sólida, fundamentada em ética, disciplina e responsabilidade. Entre suas contribuições mais significativas está o preparo estruturado para a sucessão, conduzido desde cedo com os três filhos, Lucas, Davi e Daniel Rocha Stofel, que hoje compreendem profundamente os valores e princípios que sustentam o negócio. “Construímos mais do que uma operação sólida; formamos uma instituição preparada para atravessar gerações”, afirma.
Mais informações sobre a carreira da executiva e o trabalho da Master Kitchen podem ser encontradas em www.masterkitchen.com.br e nas redes sociais da empresa @masterkitchenrefeicoes (Instagram) e Master Kitchen Refeições (Facebook).
Quando pensamos em recuperação de créditos, é comum vir à mente o cenário clássico de mailings, discadores e uma operação de call center. Mas isso representa apenas uma parte do processo. A recuperação de crédito se tornou uma atividade sofisticada. Ela exige profissionais cada vez mais qualificados e, principalmente, domínio de dados. No contexto judicial, essa competência é ainda mais decisiva: a tomada de decisões começa muito antes da petição inicial.
A recuperação de créditos é inteiramente orientada por dados. O cenário atual é contundente: em abril de 2025, o Brasil atingiu um novo recorde, com 70,29 milhões de adultos negativados, 43,36% da população, segundo CNDL e SPC Brasil. Além disso, mais de 7,3 milhões de empresas estavam inadimplentes, somando quase R$ 170 bilhões em dívidas, segundo a Serasa Experian. A jornada começa com dados históricos e, principalmente, com o entendimento do perfil do devedor. Conhecer esse perfil é uma estratégia essencial. Saber segmentar devedores em portfólios e aplicar a melhor abordagem para cada grupo reduz custos, evita despesas judiciais desnecessárias e diminui o risco de execuções frustradas. Após essa análise estratégica, chegamos finalmente aos casos que seguirão para a tutela judicial, com o objetivo de satisfazer o crédito do credor. Essa etapa é crucial. Aqui lidamos diretamente com o Judiciário, e ajuizar uma ação sem conhecer o terreno é uma receita para desperdício de tempo e recursos. Antes de propor qualquer ação, é indispensável entender o fórum, a comarca, o histórico daquele juízo e as particularidades de cada vara. Quando falamos de uma carteira grande de processos, essa análise precisa ser ainda mais profunda: identificar a classe processual mais adequada, estimar o tempo médio de tramitação e avaliar os riscos.
A arte da negociação Além da avaliação dos riscos operacionais ligados ao Judiciário, é indispensável contar com um time especializado para conduzir as negociações com o devedor. Enquanto a tutela jurídica move o processo, a negociação trabalha em paralelo para encerrar o litígio por meio de um acordo extrajudicial, uma solução que reduz custos, tempo e exposição a riscos. Nesse ponto, o relacionamento com o devedor se torna parte estratégica da recuperação. É preciso mapear todo o fluxo operacional de tratativas: desde o primeiro contato com o advogado, a manifestação sobre audiências de conciliação, até a análise dos riscos envolvidos. Avaliar a probabilidade real de êxito da ação judicial antes de conceder descontos é um fator decisivo na recuperação de ativos problemáticos. Cada interação importa. Propostas, retornos, follow-ups e registros de conversas ajudam a construir um mapa preciso do comportamento do devedor e de seu advogado. Isso permite identificar a melhor abordagem de negociação, antecipar tentativas de fraude à execução, riscos como a infidelidade do depositário, litigância de má fé e outras situações que podem comprometer o resultado. A recuperação de crédito judicial deixou de ser uma atividade pautada apenas por procedimentos tradicionais. Hoje, ela se apoia em análise de dados, segmentação inteligente, leitura fina do Judiciário e capacidade real de negociação. Cada fase, da seleção estratégica dos casos, ao ajuizamento responsável, até a condução das tratativas com o devedor, exige domínio técnico e visão sistêmica. O futuro da recuperação de crédito judicial não está apenas na força da cobrança, mas na inteligência aplicada em cada decisão. E quem dominar essa inteligência estará sempre um passo à frente.
Leonardo Gabriel Lopes Queiroz – Controller Administrativo na área de Recuperação de Créditos da Finch